A equipa do Benfica defrontou esta noite a Lázio de Roma, no Estádio do Bessa. Depois de um resultado negativo obtido em Itália, ao Benfica restava remar contra o relógio, dado que obtinha uma diferença de dois golos. O Benfica até entrou muito bem na partida, começando desde o início da partida a querer impôr o seu futebol.
Camacho pediu ao longo da semana para os jogadores fazerem o jogo das suas vidas e os jogadores corresponderam dentro dos possíveis. Aos 5 minutos, Cládio Lopez tentou o chapéu a Moreira, mas sem êxito e o Benfica apresentava elevados níveis de ansiedade no ataque, o que levou por diversas vezes à perda de bolas, em jogadas de ataque.
Ainda assim, era o Benfica de Camacho que comandava a partida, tentando furar a muralha italiana. Aos 11 minutos um centro de Geovanni para a cabeça de Fehér, poderia ter causado golo, após a cabeçada do húngaro, mas a sorte nãoe stava do lado das águias e a bola roçou o poste da baliza de Peruzzi.
Desde então o Benfica rematou por diversas vezes, mas sempre sem o êxito desejado. Por sua vez, os italianos tinham o relógio a seu favor e aos 24 minutos, César apontou um golo que desanimou ainda mais os jogadores da turma de Camacho. Estava feito o 1-0 e o 4-1 na eliminatória.
Camacho tirou Zahovic, colocou Roger e assim se manteve a equipa da Luz até meio da segunda parte quando o técnico espanhol apostou em Andersson, retirando Tiago. No Benfica entrou ainda Cristiano que deu mais ânimo ao lado esquerdo do Benfica ocupando o lugar do esgotado Ricardo Rocha.
Até ao final da partida deu para perder a conta aos inúmeros remates do Benfica que apanharam pela frente Peruzzi. Os jogadores «encarnados» suaram a camisola e tentaram acima de tudo dignificar o nome do Benfica. Os adeptos, apoiaram de início ao fim a equipa e aplaudiram-na apesar da derrota.
O pensamento do Benfica recai agora na SuperLiga e na Taça UEFA.
Camacho pediu ao longo da semana para os jogadores fazerem o jogo das suas vidas e os jogadores corresponderam dentro dos possíveis. Aos 5 minutos, Cládio Lopez tentou o chapéu a Moreira, mas sem êxito e o Benfica apresentava elevados níveis de ansiedade no ataque, o que levou por diversas vezes à perda de bolas, em jogadas de ataque.
Ainda assim, era o Benfica de Camacho que comandava a partida, tentando furar a muralha italiana. Aos 11 minutos um centro de Geovanni para a cabeça de Fehér, poderia ter causado golo, após a cabeçada do húngaro, mas a sorte nãoe stava do lado das águias e a bola roçou o poste da baliza de Peruzzi.
Desde então o Benfica rematou por diversas vezes, mas sempre sem o êxito desejado. Por sua vez, os italianos tinham o relógio a seu favor e aos 24 minutos, César apontou um golo que desanimou ainda mais os jogadores da turma de Camacho. Estava feito o 1-0 e o 4-1 na eliminatória.
Camacho tirou Zahovic, colocou Roger e assim se manteve a equipa da Luz até meio da segunda parte quando o técnico espanhol apostou em Andersson, retirando Tiago. No Benfica entrou ainda Cristiano que deu mais ânimo ao lado esquerdo do Benfica ocupando o lugar do esgotado Ricardo Rocha.
Até ao final da partida deu para perder a conta aos inúmeros remates do Benfica que apanharam pela frente Peruzzi. Os jogadores «encarnados» suaram a camisola e tentaram acima de tudo dignificar o nome do Benfica. Os adeptos, apoiaram de início ao fim a equipa e aplaudiram-na apesar da derrota.
O pensamento do Benfica recai agora na SuperLiga e na Taça UEFA.