O treinador do Benfica sente que tem tudo a seu favor em comparação com o rival de hoje: a classificação na SuperLiga, a recordação da primeira volta, a atitude da equipa, o nível exibicional demonstrado nos últimos encontros e até o factor casa. Ontem, José Antonio Camacho elogiou a forma como os jogadores têm trabalhado, recusou-se a prever um jogo aberto e desvalorizou a ausência de Argel. Mas pediu "respeito pelo Sporting"
O último treino antes do Benfca-Sporting de hoje deixou José Antonio Camacho confiante. "A equipa está com vontade, com ritmo. Viu-se no treino que todos querem meter o pé", afirmou o técnico, minutos após a sessão no relvado número três do Jamor e durante a conferência de imprensa que antecede o segundo "derby" da sua carreira.
No primeiro, quando se discutia taco a taco o acesso à Liga dos Campeões, os encarnados foram superiores. Neste momento, têm um avanço considerável sobre o rival e jogam em casa. "Agora é diferente: temos uma vantagem na classificação, os adeptos do nosso lado. Na primeira volta, estávamos mais próximos na tabela e jogávamos no campo deles. Mas conseguimos ganhar".
"Disse na altura que não me podia queixar. A equipa teve uma atitude óptima. Agora já me conhecem melhor, já sabem das minhas exigências. Há atletas que actuam com regularidade, que dão agressividade. Estou muito contente pela forma como têm trabalhado", prosseguiu Camacho, em rasgado elogio à sua equipa.
Com as posições na SuperLiga quase definidas, pode esperar-se um "derby" aberto. "Não se sabe. Depende do momento, depende sobretudo dos golos. São eles que determinam se os jogos são mais ou menos abertos. Nós não vamos determinar a nossa forma de jogar em função da vantagem ou desvantagem pontual. Outra coisa são os últimos 5 ou 10 minutos, quando se vê que o adversário está mais ou menos forte e se tomam decisões".
O último treino antes do Benfca-Sporting de hoje deixou José Antonio Camacho confiante. "A equipa está com vontade, com ritmo. Viu-se no treino que todos querem meter o pé", afirmou o técnico, minutos após a sessão no relvado número três do Jamor e durante a conferência de imprensa que antecede o segundo "derby" da sua carreira.
No primeiro, quando se discutia taco a taco o acesso à Liga dos Campeões, os encarnados foram superiores. Neste momento, têm um avanço considerável sobre o rival e jogam em casa. "Agora é diferente: temos uma vantagem na classificação, os adeptos do nosso lado. Na primeira volta, estávamos mais próximos na tabela e jogávamos no campo deles. Mas conseguimos ganhar".
"Disse na altura que não me podia queixar. A equipa teve uma atitude óptima. Agora já me conhecem melhor, já sabem das minhas exigências. Há atletas que actuam com regularidade, que dão agressividade. Estou muito contente pela forma como têm trabalhado", prosseguiu Camacho, em rasgado elogio à sua equipa.
Com as posições na SuperLiga quase definidas, pode esperar-se um "derby" aberto. "Não se sabe. Depende do momento, depende sobretudo dos golos. São eles que determinam se os jogos são mais ou menos abertos. Nós não vamos determinar a nossa forma de jogar em função da vantagem ou desvantagem pontual. Outra coisa são os últimos 5 ou 10 minutos, quando se vê que o adversário está mais ou menos forte e se tomam decisões".