Na habitual conferência de imprensa que antecede a partida do fim-de-semana, o treinador do Benfica preferiu repartir as dificuldades para os dois clubes, neste embate «clássico» do futebol português. O técnico espanhol não tem dúvidas. «Claro que o Benfica está preparado para ganhar ao Porto, o que não sendo impossível, é de facto possível. No futebol tudo é possível acontecer», afirmou Camacho considerando «ser pouco provável que o brasileiro Geovanni possa jogar nas Antas».
Já no que diz respeito ao jogo da jornada anterior e à devida pressão, o técnico benfiquista lembra que «toda a gente quer ser primeiro, mas não podemos ser primeiros a perder pontos. No último jogo falhámos apenas por um minuto que nos custou dois pontos e está a levantar-se demasiada polémica em redor disto. Mas isto é o Benfica, tenho que viver com esta a pressão. Há outras equipas que não têm esta pressão, mas no Benfica tenho que viver com ela e aceitá-la», explicou.
Mas agora resta pensar na próxima partida que é frente ao F.C. Porto, nas Antas e confrontado com uma eventual derrota frente aos azuis-e-brancos, o treinador não admite colocar o lugar à disposição. «Não, se houver algum problema vou falar com a direcção para ver se encontramos uma solução», limitou-se a dizer.
Outro dos temas abordados por José António Camacho diz respeito aos jogadores Miguel e Petit. Camacho colocou um ponto final na questão. «Não sei de nada. Esta história parece aqueles tempos antigos em que se castigava os jogadores antes de se apurar a verdade. Parece que querem a sentença antes do julgamento. Primeiro temos de saber se é verdade. Eles dizem que não é verdade... Agora fala-se nos casos de Petit e Miguel, mas antes falou-se noutro jogador. Disseram que o viram e depois que não o viram», começou por explicar o espanhol.
«Como é que posso encerrar um caso se não existe caso? Quem tem de sancionar sou eu e neste momento não vou julgar ninguém. Para quê?», perguntou.
De referir que o caso resume-se a uma alegada saída nocturna de Miguel e petit na noite do empate com o Belenenses e na véspera de um treino matutino. O treinador admitiu que abordou o caso com os dois jogadores e que ficou satisfeito com as suas explicações. «Castigar os jogadores, impedi-los de treinar ou de jogar é do tempo da pré-história. Aqui não somos polícias, nem nada, temos plena confiança nos jogadores. A mim basta-me perguntar: isto é verdade? Não mister não é verdade. E acabou-se, porque acredito neles», contou Camacho.
Resta então agora aguardar por um bom desempenho da turma da Luz, frente ao eterno rival das Antas, já no próximo domingo, quando forem 19h30.
Já no que diz respeito ao jogo da jornada anterior e à devida pressão, o técnico benfiquista lembra que «toda a gente quer ser primeiro, mas não podemos ser primeiros a perder pontos. No último jogo falhámos apenas por um minuto que nos custou dois pontos e está a levantar-se demasiada polémica em redor disto. Mas isto é o Benfica, tenho que viver com esta a pressão. Há outras equipas que não têm esta pressão, mas no Benfica tenho que viver com ela e aceitá-la», explicou.
Mas agora resta pensar na próxima partida que é frente ao F.C. Porto, nas Antas e confrontado com uma eventual derrota frente aos azuis-e-brancos, o treinador não admite colocar o lugar à disposição. «Não, se houver algum problema vou falar com a direcção para ver se encontramos uma solução», limitou-se a dizer.
Outro dos temas abordados por José António Camacho diz respeito aos jogadores Miguel e Petit. Camacho colocou um ponto final na questão. «Não sei de nada. Esta história parece aqueles tempos antigos em que se castigava os jogadores antes de se apurar a verdade. Parece que querem a sentença antes do julgamento. Primeiro temos de saber se é verdade. Eles dizem que não é verdade... Agora fala-se nos casos de Petit e Miguel, mas antes falou-se noutro jogador. Disseram que o viram e depois que não o viram», começou por explicar o espanhol.
«Como é que posso encerrar um caso se não existe caso? Quem tem de sancionar sou eu e neste momento não vou julgar ninguém. Para quê?», perguntou.
De referir que o caso resume-se a uma alegada saída nocturna de Miguel e petit na noite do empate com o Belenenses e na véspera de um treino matutino. O treinador admitiu que abordou o caso com os dois jogadores e que ficou satisfeito com as suas explicações. «Castigar os jogadores, impedi-los de treinar ou de jogar é do tempo da pré-história. Aqui não somos polícias, nem nada, temos plena confiança nos jogadores. A mim basta-me perguntar: isto é verdade? Não mister não é verdade. E acabou-se, porque acredito neles», contou Camacho.
Resta então agora aguardar por um bom desempenho da turma da Luz, frente ao eterno rival das Antas, já no próximo domingo, quando forem 19h30.