Mais uma vez o Benfica não se apurou para a Liga dos Campeões. Pelo segundo ano consecutivo, a nossa equipa disse adeus à possibilidade de defrontar os campeões europeus. Esta noite foi o Anderlecht a equipa mais forte, pois os belgas venceram por 3-0 em Bruxelas e nem o golo que os «encarnados» apontaram na Luz (Zahovic) ajudou nas aspirações benfiquistas.
O Benfica apresentou-se em campo com Quim, Argel, Luisão, Miguel e Dos Santos, Manuel Fernandes, Petit, Simão Sabrosa, Carlitos e Sokota. E entraram bem os pupilos de Trapattoni. Nos primeiros 45 minutos Carlitos teve perto de apontar um golo, mas de forma disparatada desperdiçou tal oportunidade e complicava-se a cada minuto a vida dos benfiquistas.
Carlitos que esteve completamente ao lado do jogo, à semelhança de Manuel Fernandes, ambos os jogadores em que Trapattoni apostou para este encontro. Não acertou o técnico italiano. Zahovic estava no banco, à semelhança de Geovanni, que era uma das opções do técnico benfiquista.
E se uma equipa não marca, arrisca-se a sofrer e foi o que aconteceu. O Anderlecht apontou o primeiro golo... seguiu-se o segundo e Trapattoni decidiu então colocar Zahovic ( tardia a substituição) e Geovanni em deterimento de Manuel Fernandes e Carlitos.
Mas o pior estava ainda por acontecer, quando o Anderlecht chegou ao terceiro golo da noite, após uma grande penalidade cometida por Argel que «ocupou» o lugar de Quim ao efectuar uma excelente defesa. Resultado: cartão vermelho para o brasileiro, grande penalidade para os belgas, que passavam assim a jogar com mais um elemento.
Na conversão, o Anderlecht fechou a contagem em 3-0, e outro resultado não seria de esperar, até porque o técnico benfiquista, insistia em defender o resultado, pois decidiu então colocar Ricardo Rocha, em deterimento de Paulo Almeida, isto, quando tinha Karadas no banco de suplentes. Ora o senhor leitor, consegue perceber esta atitude do italiano?... Pois nós por cá não encontramos explicações.
A seguir o jogo pela SIC ficámos também a saber que Luís Filipe Vieira não quis assistir ao penalty, pois o melhor, talvez seria nem ter assistido ao jogo, dada a exibição da turma da Luz, nomeadamente no segundo tempo. O Anderlecht soube gerir o marcador e a festa no final do jogo foi justa para aqueles que na primeira mão pensaram que seriam eleminados pelo Benfica, pois nós por cá também esperáva-mos que os nossos jogadores soubessem dar a volta ao golo sofrido, mas tal não aconteceu.
Na passada sexta-feira foi-se a Supertaça, hoje foi o adeus à possibilidade de jogar na Liga dos Campeões, resta agora a oportunidade de jogar-se a Taça UEFA e claro está a disputa na SuperLiga.
Aguardamos agora as reacções quer dos jogadores, quer dos dirigentes, isto porque, certamente que apoio não faltou à turma do Benfica, quer na Luz, quer em Bruxelas.
O Benfica apresentou-se em campo com Quim, Argel, Luisão, Miguel e Dos Santos, Manuel Fernandes, Petit, Simão Sabrosa, Carlitos e Sokota. E entraram bem os pupilos de Trapattoni. Nos primeiros 45 minutos Carlitos teve perto de apontar um golo, mas de forma disparatada desperdiçou tal oportunidade e complicava-se a cada minuto a vida dos benfiquistas.
Carlitos que esteve completamente ao lado do jogo, à semelhança de Manuel Fernandes, ambos os jogadores em que Trapattoni apostou para este encontro. Não acertou o técnico italiano. Zahovic estava no banco, à semelhança de Geovanni, que era uma das opções do técnico benfiquista.
E se uma equipa não marca, arrisca-se a sofrer e foi o que aconteceu. O Anderlecht apontou o primeiro golo... seguiu-se o segundo e Trapattoni decidiu então colocar Zahovic ( tardia a substituição) e Geovanni em deterimento de Manuel Fernandes e Carlitos.
Mas o pior estava ainda por acontecer, quando o Anderlecht chegou ao terceiro golo da noite, após uma grande penalidade cometida por Argel que «ocupou» o lugar de Quim ao efectuar uma excelente defesa. Resultado: cartão vermelho para o brasileiro, grande penalidade para os belgas, que passavam assim a jogar com mais um elemento.
Na conversão, o Anderlecht fechou a contagem em 3-0, e outro resultado não seria de esperar, até porque o técnico benfiquista, insistia em defender o resultado, pois decidiu então colocar Ricardo Rocha, em deterimento de Paulo Almeida, isto, quando tinha Karadas no banco de suplentes. Ora o senhor leitor, consegue perceber esta atitude do italiano?... Pois nós por cá não encontramos explicações.
A seguir o jogo pela SIC ficámos também a saber que Luís Filipe Vieira não quis assistir ao penalty, pois o melhor, talvez seria nem ter assistido ao jogo, dada a exibição da turma da Luz, nomeadamente no segundo tempo. O Anderlecht soube gerir o marcador e a festa no final do jogo foi justa para aqueles que na primeira mão pensaram que seriam eleminados pelo Benfica, pois nós por cá também esperáva-mos que os nossos jogadores soubessem dar a volta ao golo sofrido, mas tal não aconteceu.
Na passada sexta-feira foi-se a Supertaça, hoje foi o adeus à possibilidade de jogar na Liga dos Campeões, resta agora a oportunidade de jogar-se a Taça UEFA e claro está a disputa na SuperLiga.
Aguardamos agora as reacções quer dos jogadores, quer dos dirigentes, isto porque, certamente que apoio não faltou à turma do Benfica, quer na Luz, quer em Bruxelas.