Entrevista com Nuno Ferreira
«A nossa imagem está associada ao clube e temos o dever de o representar sempre da melhor forma».
Nuno Ferreira é o defesa central da equipa de Juniores do Benfica. Começou a época como suplente de Gregor Balazic mas tem feito uma parte final de temporada de enorme qualidade. Recentemente chamado à selecção sub-19 portuguesa, Nuno Ferreira evoluiu imenso e é hoje em dia uma das peças fundamentais da equipa.
1-Como começaste a jogar futebol?
Tinha seis anos e comecei a jogar por influência do meu pai e do meu professor de ginástica na escola, ganhei coragem e fui treinar à equipa da minha terra, o GD Pescadores CC.
2- Estiveste quantos anos nos Pescadores?
Joguei nos pescadores durante 8 épocas. Durante as primeiras 2 não tinha idade para poder jogar no campeonato, por isso só treinava. Com 14 anos surgiu a proposta do Benfica e sai sem pensar duas vezes.
3- Como se deu o interesse do Benfica? Falaram directamente contigo?
O interesse do Benfica surgiu no Torneio Inter Selecções sub-15 na Pontinha. Na altura representava a Selecção Distrital de Setúbal, e felizmente o torneio não poderia ter corrido da melhor forma. Na altura houve propostas do Benfica, Porto e Sporting. Mas quando tive que decidir, o coração bateu mais forte e não hesitei em realizar um dos meus maiores sonhos, vestir a aquela camisola. O interesse do Benfica foi manifestado pelo prof. Rui Oliveira que me abordou a meio do jogo contra a selecção de Leiria, depois de ter sido substituído e me perguntou se não estava interessado em ir para o Benfica. Naturalmente, fiquei radiante.
4- Numa altura em que tanto se falava dos produtos emergentes a sair da Academia de Alcochete, foi o facto de teres o Benfica no coração que falou mais alto?
Sem dúvida nenhuma. Lembro-me de quando era pequeno e o meu pai me levava ao estádio dava por mim a pensar como seria o orgulho de usar a camisola do Benfica, e todos esses sentimentos juntos fizeram-me tomar a decisão, que na minha opinião foi a mais certa. Não vou esconder que na altura olhava para as condições que o Sporting me oferecia e paras as que o Benfica me podia dar, e não tinha comparação possível. Mas sou da opinião que não podemos fazer aquilo que gostamos onde não nos sentimos bem. Não havia melhor clube para poder evoluir do que o Benfica.
5- Sentes que é esse espírito e mentalidade que faltam a muitos jovens e, a também muitos profissionais, nos dias de hoje?
Por vezes sim! São inúmeros os casos que optam pelo dinheiro em detrimento dos sonhos. É claro que todos nós temos que ser "profissionais" quando vestimos a camisola de qualquer clube, mas todos os atletas realizam melhor as suas funções quando é feito com prazer.
6- É habitual as pessoas do Benfica falarem com vocês da responsabilidade de se representar um clube com a grandeza do Benfica?
Sim. Jogar no Benfica, é sinónimo de bastante responsabilidade tanto dentro de campo, como fora do mesmo. A nossa imagem está associada ao clube e temos o dever de o representar sempre da melhor forma. Geralmente são as pessoas de mais idade que falam connosco acerca "do que é o Benfica", a mística, o orgulho e todos nos sabemos que temos de fazer sempre o melhor para orgulhar aqueles que fizeram do Benfica, a instituição que é hoje.
7- Falando do presente... Como encaras até ao momento a época realizada pelos Juniores?
A nível colectivo, penso que estamos a realizar uma época bastante positiva. Estamos num campeonato bastante competitivo e por vezes as coisas são mais difíceis do que aquilo que parece cá para fora. Temos uma grande equipa, constituída por grandes jogadores e uma equipa técnica extraordinária o que tudo junto forma um grande grupo e um balneário bastante forte. Ainda temos muito para fazer até ao fim da época, mas tenho a certeza que vamos conseguir cumprir com todos os objectivos estabelecidos no início e até mesmo supera-los. Desde que confiem em nós, podemos dar grandes alegrias aos adeptos.
8- A nível pessoal, esta temporada está a corresponder às tuas expectativas?
Está a superar. O ano passado estive emprestado ao Alverca, porque na opinião das pessoas competentes, eu não tinha lugar no plantel e por isso mesmo regressei com o objectivo de dar o meu melhor, mesmo sabendo que partia como uma segunda escolha. Não foi por isso que baixei os braços, até bem pelo contrário, com o empréstimo ao Alverca evolui imenso, percebi que era preciso trabalhar sempre mais. Por tudo isto, voltei com vontade de me mostrar, mas consciente que era uma tarefa muito complicada. Felizmente tenho conseguido coisas muito boas com a ajuda de todos os meus colegas e só tenho que continuar a trabalhar sempre no máximo, para mostrar a quem apostou em mim que não os deixarei mal vistos.
9- Como correu a tua época no Alverca?
Correu muito bem. Desde o dia em que fui emprestado, que o meu único pensamento era regressar. No Alverca tive mais oportunidades do que aquelas que em principio me iam ser concedidas no Benfica e aproveitei para crescer bastante. Felizmente as coisas correram muito bem e no fim da época fui chamado para regressar. Por ter estado fora e ter conseguido voltar, ainda dou mais valor a vestir a camisola do Benfica todos os dias. Senti falta disso.
10- Qual o treinador que mais te marcou na tua vida desportiva?
Houve dois treinadores que me marcaram/marcam imenso. O mister Bruno Lage fez-me acreditar que somos todos iguais e que é dentro do campo, nos treinos que temos que dar o nosso melhor e mostrar ao treinador que está errado quando não somos opção, e essa foi uma das coisas mais importantes que aprendi durante a minha vida. E também o mister José Meireles, o meu último treinador nos Pescadores a quem devo bastante. Foi ele que me colocou a Central e me deu as primeiras bases para poder crescer de forma mais segura.
11- Jogavas a que posição?
Até aos 13 anos fui Médio Centro e essa era a posição a que realmente gostava de jogar, tinha um gosto especial para fazer golos, o que se foi tornando mais complicado por ter recuado no terreno. Hoje sinto-me Central, apesar de por vezes a "fomeca" do golo venha ao de cima.
12- Essa é uma das tuas melhores qualidades. Tens um bom jogo de pés e sais muito bem a jogar. Quais as tuas melhores características?
Não considero que seja a pessoa indicada para responder a isso. Mas como defesa considero que esta época tenho evoluído imenso a nível de desarme. Em termos ofensivos gosto muito de sair a jogar, e quando as coisas me correm de feição, penso que é um dos meus pontos fortes. E talvez a velocidade me ajude.
13- Qual o jogador que mais admiras no futebol profissional? E na formação?
Sem qualquer dúvida, no futebol profissional, o Ricardo Rocha. Em termos de formação, penso que não seria correcto da minha parte dizer o nome de alguém, seria injusto para muita gente. Admiro todos os meus colegas de equipa.
14- És um jogador que tem algumas semelhanças com o Ricardo Rocha na forma de jogar. O que tens de fazer para chegar ao nível dele?
Ainda tenho que aprender imenso. Tudo o que ele faz, tento chegar ao mesmo nível, para mim é mais do que uma referência. Considero que as maiores virtudes dele são a raça, a entrega, a velocidade e o poder de liderança. São tudo aspectos bastante importantes para um Central e que espero um dia poder atingir o mesmo patamar.
15- Esta temporada foste chamado para representar a selecção nacional de sub-19. Foi esse um merecido prémio pela época que vens realizando?
O meu principal objectivo é ajudar a equipa e só depois penso a nível pessoal. Mas não vou esconder que era um objectivo conseguir voltar a representar o nosso país. É muito gratificante ver o nosso trabalho reconhecido pelo seleccionador. Mas o principal objectivo e que me vai deixar realmente realizado é ser Campeão Nacional.
16- Esse é o teu principal objectivo no imediato. E no futuro?
Conseguir chegar um dia à equipa principal do Sport Lisboa e Benfica, é efectivamente o meu grande sonho. Tudo farei para o conseguir.
17- Quais as tuas expectativas para a próxima temporada? Esperas uma oportunidade no plantel principal do Benfica?
Sei que é extremamente complicado, mas espero uma oportunidade para poder mostrar ao mister Fernando Santos o meu valor, para depois, este poder tomar a decisão que achar mais correcta. Não diria que é impossível, mas se não o conseguir espero ter oportunidades para me mostrar noutro clube e um dia mais tarde regressar ao Benfica.
18- Como classificas o apoio que tem sido dado à equipa de Juniores esta época?
Considero que no início os adeptos estavam um pouco renitentes quanto ao apoio que deviam dar à nossa equipa, principalmente pelo trabalho menos conseguido na época anterior. Chegamos a ouvir palavras como "Este ano é para descer". Penso que o momento menos positivo da época foi o jogo frente ao Sporting, tínhamos as bancadas cheias de adeptos do Benfica e nem uma vez foi possível ouvir palavras de incentivo. Julgo que estas pequenas coisas fizeram com que nos "revoltássemos" e neste momento o apoio que temos tido durante os jogos é extraordinário. O ambiente que vivemos na segunda parte do jogo frente ao Belenenses foi muito bom e espero que nos próximos jogos aconteça o mesmo. Quanto ao apoio dado à nossa formação aqui no site, não há palavras para descrever. Apenas agradecer.
19- De que forma o acompanhamento feito pelo site à vossa equipa é importante para os jogadores?
É muito bom sentirmos que alguém dá importância ao nosso trabalho, e isso é muito gratificante. Todas as criticas (positivas/negativas) são importantes para nos ajudarem a crescer e a evoluir enquanto jogadores. E nesse aspecto, o vosso acompanhamento é óptimo, principalmente porque estamos a falar de uma equipa de juniores.
Entrevista realizada por: André Sabino, Serbenfiquista.com.
«A nossa imagem está associada ao clube e temos o dever de o representar sempre da melhor forma».
Nuno Ferreira é o defesa central da equipa de Juniores do Benfica. Começou a época como suplente de Gregor Balazic mas tem feito uma parte final de temporada de enorme qualidade. Recentemente chamado à selecção sub-19 portuguesa, Nuno Ferreira evoluiu imenso e é hoje em dia uma das peças fundamentais da equipa.
1-Como começaste a jogar futebol?
Tinha seis anos e comecei a jogar por influência do meu pai e do meu professor de ginástica na escola, ganhei coragem e fui treinar à equipa da minha terra, o GD Pescadores CC.
2- Estiveste quantos anos nos Pescadores?
Joguei nos pescadores durante 8 épocas. Durante as primeiras 2 não tinha idade para poder jogar no campeonato, por isso só treinava. Com 14 anos surgiu a proposta do Benfica e sai sem pensar duas vezes.
3- Como se deu o interesse do Benfica? Falaram directamente contigo?
O interesse do Benfica surgiu no Torneio Inter Selecções sub-15 na Pontinha. Na altura representava a Selecção Distrital de Setúbal, e felizmente o torneio não poderia ter corrido da melhor forma. Na altura houve propostas do Benfica, Porto e Sporting. Mas quando tive que decidir, o coração bateu mais forte e não hesitei em realizar um dos meus maiores sonhos, vestir a aquela camisola. O interesse do Benfica foi manifestado pelo prof. Rui Oliveira que me abordou a meio do jogo contra a selecção de Leiria, depois de ter sido substituído e me perguntou se não estava interessado em ir para o Benfica. Naturalmente, fiquei radiante.
4- Numa altura em que tanto se falava dos produtos emergentes a sair da Academia de Alcochete, foi o facto de teres o Benfica no coração que falou mais alto?
Sem dúvida nenhuma. Lembro-me de quando era pequeno e o meu pai me levava ao estádio dava por mim a pensar como seria o orgulho de usar a camisola do Benfica, e todos esses sentimentos juntos fizeram-me tomar a decisão, que na minha opinião foi a mais certa. Não vou esconder que na altura olhava para as condições que o Sporting me oferecia e paras as que o Benfica me podia dar, e não tinha comparação possível. Mas sou da opinião que não podemos fazer aquilo que gostamos onde não nos sentimos bem. Não havia melhor clube para poder evoluir do que o Benfica.
5- Sentes que é esse espírito e mentalidade que faltam a muitos jovens e, a também muitos profissionais, nos dias de hoje?
Por vezes sim! São inúmeros os casos que optam pelo dinheiro em detrimento dos sonhos. É claro que todos nós temos que ser "profissionais" quando vestimos a camisola de qualquer clube, mas todos os atletas realizam melhor as suas funções quando é feito com prazer.
6- É habitual as pessoas do Benfica falarem com vocês da responsabilidade de se representar um clube com a grandeza do Benfica?
Sim. Jogar no Benfica, é sinónimo de bastante responsabilidade tanto dentro de campo, como fora do mesmo. A nossa imagem está associada ao clube e temos o dever de o representar sempre da melhor forma. Geralmente são as pessoas de mais idade que falam connosco acerca "do que é o Benfica", a mística, o orgulho e todos nos sabemos que temos de fazer sempre o melhor para orgulhar aqueles que fizeram do Benfica, a instituição que é hoje.
7- Falando do presente... Como encaras até ao momento a época realizada pelos Juniores?
A nível colectivo, penso que estamos a realizar uma época bastante positiva. Estamos num campeonato bastante competitivo e por vezes as coisas são mais difíceis do que aquilo que parece cá para fora. Temos uma grande equipa, constituída por grandes jogadores e uma equipa técnica extraordinária o que tudo junto forma um grande grupo e um balneário bastante forte. Ainda temos muito para fazer até ao fim da época, mas tenho a certeza que vamos conseguir cumprir com todos os objectivos estabelecidos no início e até mesmo supera-los. Desde que confiem em nós, podemos dar grandes alegrias aos adeptos.
8- A nível pessoal, esta temporada está a corresponder às tuas expectativas?
Está a superar. O ano passado estive emprestado ao Alverca, porque na opinião das pessoas competentes, eu não tinha lugar no plantel e por isso mesmo regressei com o objectivo de dar o meu melhor, mesmo sabendo que partia como uma segunda escolha. Não foi por isso que baixei os braços, até bem pelo contrário, com o empréstimo ao Alverca evolui imenso, percebi que era preciso trabalhar sempre mais. Por tudo isto, voltei com vontade de me mostrar, mas consciente que era uma tarefa muito complicada. Felizmente tenho conseguido coisas muito boas com a ajuda de todos os meus colegas e só tenho que continuar a trabalhar sempre no máximo, para mostrar a quem apostou em mim que não os deixarei mal vistos.
9- Como correu a tua época no Alverca?
Correu muito bem. Desde o dia em que fui emprestado, que o meu único pensamento era regressar. No Alverca tive mais oportunidades do que aquelas que em principio me iam ser concedidas no Benfica e aproveitei para crescer bastante. Felizmente as coisas correram muito bem e no fim da época fui chamado para regressar. Por ter estado fora e ter conseguido voltar, ainda dou mais valor a vestir a camisola do Benfica todos os dias. Senti falta disso.
10- Qual o treinador que mais te marcou na tua vida desportiva?
Houve dois treinadores que me marcaram/marcam imenso. O mister Bruno Lage fez-me acreditar que somos todos iguais e que é dentro do campo, nos treinos que temos que dar o nosso melhor e mostrar ao treinador que está errado quando não somos opção, e essa foi uma das coisas mais importantes que aprendi durante a minha vida. E também o mister José Meireles, o meu último treinador nos Pescadores a quem devo bastante. Foi ele que me colocou a Central e me deu as primeiras bases para poder crescer de forma mais segura.
11- Jogavas a que posição?
Até aos 13 anos fui Médio Centro e essa era a posição a que realmente gostava de jogar, tinha um gosto especial para fazer golos, o que se foi tornando mais complicado por ter recuado no terreno. Hoje sinto-me Central, apesar de por vezes a "fomeca" do golo venha ao de cima.
12- Essa é uma das tuas melhores qualidades. Tens um bom jogo de pés e sais muito bem a jogar. Quais as tuas melhores características?
Não considero que seja a pessoa indicada para responder a isso. Mas como defesa considero que esta época tenho evoluído imenso a nível de desarme. Em termos ofensivos gosto muito de sair a jogar, e quando as coisas me correm de feição, penso que é um dos meus pontos fortes. E talvez a velocidade me ajude.
13- Qual o jogador que mais admiras no futebol profissional? E na formação?
Sem qualquer dúvida, no futebol profissional, o Ricardo Rocha. Em termos de formação, penso que não seria correcto da minha parte dizer o nome de alguém, seria injusto para muita gente. Admiro todos os meus colegas de equipa.
14- És um jogador que tem algumas semelhanças com o Ricardo Rocha na forma de jogar. O que tens de fazer para chegar ao nível dele?
Ainda tenho que aprender imenso. Tudo o que ele faz, tento chegar ao mesmo nível, para mim é mais do que uma referência. Considero que as maiores virtudes dele são a raça, a entrega, a velocidade e o poder de liderança. São tudo aspectos bastante importantes para um Central e que espero um dia poder atingir o mesmo patamar.
15- Esta temporada foste chamado para representar a selecção nacional de sub-19. Foi esse um merecido prémio pela época que vens realizando?
O meu principal objectivo é ajudar a equipa e só depois penso a nível pessoal. Mas não vou esconder que era um objectivo conseguir voltar a representar o nosso país. É muito gratificante ver o nosso trabalho reconhecido pelo seleccionador. Mas o principal objectivo e que me vai deixar realmente realizado é ser Campeão Nacional.
16- Esse é o teu principal objectivo no imediato. E no futuro?
Conseguir chegar um dia à equipa principal do Sport Lisboa e Benfica, é efectivamente o meu grande sonho. Tudo farei para o conseguir.
17- Quais as tuas expectativas para a próxima temporada? Esperas uma oportunidade no plantel principal do Benfica?
Sei que é extremamente complicado, mas espero uma oportunidade para poder mostrar ao mister Fernando Santos o meu valor, para depois, este poder tomar a decisão que achar mais correcta. Não diria que é impossível, mas se não o conseguir espero ter oportunidades para me mostrar noutro clube e um dia mais tarde regressar ao Benfica.
18- Como classificas o apoio que tem sido dado à equipa de Juniores esta época?
Considero que no início os adeptos estavam um pouco renitentes quanto ao apoio que deviam dar à nossa equipa, principalmente pelo trabalho menos conseguido na época anterior. Chegamos a ouvir palavras como "Este ano é para descer". Penso que o momento menos positivo da época foi o jogo frente ao Sporting, tínhamos as bancadas cheias de adeptos do Benfica e nem uma vez foi possível ouvir palavras de incentivo. Julgo que estas pequenas coisas fizeram com que nos "revoltássemos" e neste momento o apoio que temos tido durante os jogos é extraordinário. O ambiente que vivemos na segunda parte do jogo frente ao Belenenses foi muito bom e espero que nos próximos jogos aconteça o mesmo. Quanto ao apoio dado à nossa formação aqui no site, não há palavras para descrever. Apenas agradecer.
19- De que forma o acompanhamento feito pelo site à vossa equipa é importante para os jogadores?
É muito bom sentirmos que alguém dá importância ao nosso trabalho, e isso é muito gratificante. Todas as criticas (positivas/negativas) são importantes para nos ajudarem a crescer e a evoluir enquanto jogadores. E nesse aspecto, o vosso acompanhamento é óptimo, principalmente porque estamos a falar de uma equipa de juniores.
Entrevista realizada por: André Sabino, Serbenfiquista.com.