A equipa “D” de Escolas do Benfica, que somava até ao momento todos os jogos por vitórias, teve pela frente um adversário muito complicado, de seu nome Odivelas. Os visitantes eram jogadores mais altos, mais fortes, pelo que só a genialidade das “jovens águias” poderia fazer a diferença neste desafio.
Gonçalo Amaral, João Pedro Silva, Pedro Silva, Hugo Teixeira, Luís Afonso, Filipe Soares, Pedro Parreira, Clement Bignon, Tiago Pereira, João Norton Silva, Marcelo Marquês e André Silva foram as opções à disposição do técnico Luís Mamede.
A partida até começou bem para as “jovens águias”, com João Norton Silva a abrir a contagem no seguimento de um remate de Luís Afonso mal defendido pelo guardião dos visitantes. A equipa do Odivelas respondeu e acabou por chegar à igualdade ao minuto 7, num lance de contra-ataque.
O Benfica estava mais forte, embora não estivesse a ter total superioridade no jogo. Dois minutos volvidos o golo do empate, novo livre de João Norton Silva, com um defensor contrário a fazer auto-golo. Ainda antes do intervalo, já no tempo de compensação, o Odivelas chegaria à igualdade, num lance confuso dentro da grande área benfiquista.
Muitas oportunidades, pouca concretização
A segunda parte foi diferente da primeira. Um Benfica mais forte, mais dominador, mais controlador, acabaria por ter pela frente um adversário muito complicado de bater. O Odivelas adoptou uma estratégia totalmente defensiva, embora saindo em rápidos, e sempre perigosos, contra-ataques.
Os “encarnados” eram frequentemente rematadores, com o Benjamin da equipa, Filipe Soares, a ser dos elementos em maior destaque na procura de espaços. O Odivelas até poderia ter feito golo já a terminar a partida, mas a verdade é que foi o Benfica quem criou os melhores lances para marcar. De positivo ficou mesmo a excelente técnica individual dos comandados de Luís Mamede, que com as tradicionais vírgulas iam deixando os olhos em bico ao seu adversário.
Algum dia tinha de ser, e ficou marcado hoje o primeiro jogo sem vitória dos Escolas D do Benfica.
Reportagem de André Sabino, Serbenfiquista.com.
Gonçalo Amaral, João Pedro Silva, Pedro Silva, Hugo Teixeira, Luís Afonso, Filipe Soares, Pedro Parreira, Clement Bignon, Tiago Pereira, João Norton Silva, Marcelo Marquês e André Silva foram as opções à disposição do técnico Luís Mamede.
A partida até começou bem para as “jovens águias”, com João Norton Silva a abrir a contagem no seguimento de um remate de Luís Afonso mal defendido pelo guardião dos visitantes. A equipa do Odivelas respondeu e acabou por chegar à igualdade ao minuto 7, num lance de contra-ataque.
O Benfica estava mais forte, embora não estivesse a ter total superioridade no jogo. Dois minutos volvidos o golo do empate, novo livre de João Norton Silva, com um defensor contrário a fazer auto-golo. Ainda antes do intervalo, já no tempo de compensação, o Odivelas chegaria à igualdade, num lance confuso dentro da grande área benfiquista.
Muitas oportunidades, pouca concretização
A segunda parte foi diferente da primeira. Um Benfica mais forte, mais dominador, mais controlador, acabaria por ter pela frente um adversário muito complicado de bater. O Odivelas adoptou uma estratégia totalmente defensiva, embora saindo em rápidos, e sempre perigosos, contra-ataques.
Os “encarnados” eram frequentemente rematadores, com o Benjamin da equipa, Filipe Soares, a ser dos elementos em maior destaque na procura de espaços. O Odivelas até poderia ter feito golo já a terminar a partida, mas a verdade é que foi o Benfica quem criou os melhores lances para marcar. De positivo ficou mesmo a excelente técnica individual dos comandados de Luís Mamede, que com as tradicionais vírgulas iam deixando os olhos em bico ao seu adversário.
Algum dia tinha de ser, e ficou marcado hoje o primeiro jogo sem vitória dos Escolas D do Benfica.
Reportagem de André Sabino, Serbenfiquista.com.