Disputou-se este Sábado mais uma Jornada da 2ª Fase do Distrital de Infantis, com a equipa “C” do Benfica a apresentar-se com duas baixas para a partida de hoje. Fernando Gonçalves está lesionado e ficou de fora, assim como Daniel Gama que foi disputar a Fase Final do Campeonato da Europa de Taekwondo.
Miguel Heleno, hoje um dos jogadores em maior destaque
O técnico Ricardo Manuel apresentou de início Rafael Conceição na baliza; João Filipe e Ruben Santos no eixo central da defesa; Miguel Heleno à direita, Filipe Ferreira à esquerda e André Horta numa posição de apoio ao Avançado, e reforço, João Monteiro ex-Académica de Santarém, também pretendido pelo Sporting. Seria de esperar uma vitória do Benfica, não só pela natural diferença entre as duas formações, mas pela grande qualidade apresentada por esta geração de atletas “encarnados”.
Não foi assim de estranhar que logo ao minuto 2, Miguel Heleno, fugido pela direita, cruzou atrasado onde João Monteiro, com um belo domínio de bola, tirou um adversário da jogada e atirou colocado para o primeiro golo da partida. Num lance de laboratório, André Horta respondeu muito forte a um canto da direita mas o remate acabou por sair ao lado. João Monteiro estava inspirado e faria aos 10 minutos, no seguimento de um passe de ruptura de João Filipe, novo golo, desviando do guardião e ampliando a vantagem dos “encarnados”.
André Horta, a classe habitual
O jogo não apresentava grande história, o melhor seria mesmo observar as rotinas consolidadas das jovens “águias” Foi com naturalidade, até pelo bom futebol apresentado, que o Benfica fosse, progressivamente, construindo um resultado bastante gordo. Sempre em bons lances colectivos, foi desta vez Miguel Heleno a fazer o gosto ao pé, usufruindo de um belo lance criado por Filipe Ferreira. Acabado de entrar, o talentoso Gonçalo Guedes contribuiu directamente para o quarto, quinto e sexto golo dos “encarnados”. Primeiro, na cara do guardião contrário, ofereceu o tento a Sebastião Castela. No lance seguinte, bateu um livre teleguiado para Martim Simões encostar no 5-0. Viria o sexto a três minutos do intervalo, numa boa diagonal a deixar em Sebastião Castela que rematou cruzado para Martim Simões, em cima da linha, confirmar o resultado fixado ao intervalo.
Belos lances de futebol aumentaram vantagem
Meia dúzia ao intervalo, uma dúzia no final do jogo. E começou a ser construída logo aos cinco minutos do segundo tempo, num lance um pouco fortuito, mas ainda assim, repleto de magia num cruzamento traiçoeiro de João Filipe que acabou em golo com o esférico a bater no poste e a entrar na baliza visitante. André Horta, como vem sendo hábito, estava em grande forma, mas ou os postes – mais do que uma vez -, ou o Guarda-Redes do Colégio acabaria por evitar os golos do Box-to-Box do Benfica. Ainda assim, um belo lance de Gonçalo Guedes pelo lado direito levou o esférico a André Horta que, de cabeça, amorteceu para Sebastião Castela facturar.
O goleador Sebastião Castela
Gonçalo Guedes, que hoje até começou como suplente, estava com vontade de entrar também ele para a lista de marcadores, mas ainda não era desta, quando aos 50 minutos, ofereceu novo tento a André Horta. 9-0. O Colégio bem tentava responder, mas a classe da equipa do Benfica era bem evidente. Novo golo, novo lance de magia. Tudo começou num passe à Ronaldinho de Filipe Ferreira, de pé esquerdo, a isolar Martim Simões – enquanto olhava para o lado contrário o que fez a delícia da plateia, tendo Martim feito novo tento na conta pessoal. João Monteiro não queria ficar atrás, e terminou o jogo com 3 golos marcados. Foi dele o remate cruzado que deu o 11-0, e o lançamento para o contra-ataque que culminou em golo de Sebastião Castela, fechando as contas em 12-0 para o Benfica.
Gonçalo Guedes, sempre desiquilibrador
Não se podia exigir mais. O Benfica mostrou o talento habitual, a um ritmo elevado e a contar com excelentes lances colectivos, bem demonstrativos da união e espírito de grupo imperante neste grupo, desde técnicos, a jogadores e a adeptos.
Força rapazes!
Reportagem de André Sabino, Serbenfiquista.com.
Miguel Heleno, hoje um dos jogadores em maior destaque
O técnico Ricardo Manuel apresentou de início Rafael Conceição na baliza; João Filipe e Ruben Santos no eixo central da defesa; Miguel Heleno à direita, Filipe Ferreira à esquerda e André Horta numa posição de apoio ao Avançado, e reforço, João Monteiro ex-Académica de Santarém, também pretendido pelo Sporting. Seria de esperar uma vitória do Benfica, não só pela natural diferença entre as duas formações, mas pela grande qualidade apresentada por esta geração de atletas “encarnados”.
Não foi assim de estranhar que logo ao minuto 2, Miguel Heleno, fugido pela direita, cruzou atrasado onde João Monteiro, com um belo domínio de bola, tirou um adversário da jogada e atirou colocado para o primeiro golo da partida. Num lance de laboratório, André Horta respondeu muito forte a um canto da direita mas o remate acabou por sair ao lado. João Monteiro estava inspirado e faria aos 10 minutos, no seguimento de um passe de ruptura de João Filipe, novo golo, desviando do guardião e ampliando a vantagem dos “encarnados”.
André Horta, a classe habitual
O jogo não apresentava grande história, o melhor seria mesmo observar as rotinas consolidadas das jovens “águias” Foi com naturalidade, até pelo bom futebol apresentado, que o Benfica fosse, progressivamente, construindo um resultado bastante gordo. Sempre em bons lances colectivos, foi desta vez Miguel Heleno a fazer o gosto ao pé, usufruindo de um belo lance criado por Filipe Ferreira. Acabado de entrar, o talentoso Gonçalo Guedes contribuiu directamente para o quarto, quinto e sexto golo dos “encarnados”. Primeiro, na cara do guardião contrário, ofereceu o tento a Sebastião Castela. No lance seguinte, bateu um livre teleguiado para Martim Simões encostar no 5-0. Viria o sexto a três minutos do intervalo, numa boa diagonal a deixar em Sebastião Castela que rematou cruzado para Martim Simões, em cima da linha, confirmar o resultado fixado ao intervalo.
Belos lances de futebol aumentaram vantagem
Meia dúzia ao intervalo, uma dúzia no final do jogo. E começou a ser construída logo aos cinco minutos do segundo tempo, num lance um pouco fortuito, mas ainda assim, repleto de magia num cruzamento traiçoeiro de João Filipe que acabou em golo com o esférico a bater no poste e a entrar na baliza visitante. André Horta, como vem sendo hábito, estava em grande forma, mas ou os postes – mais do que uma vez -, ou o Guarda-Redes do Colégio acabaria por evitar os golos do Box-to-Box do Benfica. Ainda assim, um belo lance de Gonçalo Guedes pelo lado direito levou o esférico a André Horta que, de cabeça, amorteceu para Sebastião Castela facturar.
O goleador Sebastião Castela
Gonçalo Guedes, que hoje até começou como suplente, estava com vontade de entrar também ele para a lista de marcadores, mas ainda não era desta, quando aos 50 minutos, ofereceu novo tento a André Horta. 9-0. O Colégio bem tentava responder, mas a classe da equipa do Benfica era bem evidente. Novo golo, novo lance de magia. Tudo começou num passe à Ronaldinho de Filipe Ferreira, de pé esquerdo, a isolar Martim Simões – enquanto olhava para o lado contrário o que fez a delícia da plateia, tendo Martim feito novo tento na conta pessoal. João Monteiro não queria ficar atrás, e terminou o jogo com 3 golos marcados. Foi dele o remate cruzado que deu o 11-0, e o lançamento para o contra-ataque que culminou em golo de Sebastião Castela, fechando as contas em 12-0 para o Benfica.
Gonçalo Guedes, sempre desiquilibrador
Não se podia exigir mais. O Benfica mostrou o talento habitual, a um ritmo elevado e a contar com excelentes lances colectivos, bem demonstrativos da união e espírito de grupo imperante neste grupo, desde técnicos, a jogadores e a adeptos.
Força rapazes!
Reportagem de André Sabino, Serbenfiquista.com.