O Benfica-Porto deste domingo foi o primeiro clássico da época 2004/05.
Um jogo onde houve momentos de bom futebol e emoção até ao fim. Foi também a prova de que a polémica da última semana é totalmente desnecessária ao futebol. E, para ser um verdadeiro clássico, existiram também vários casos (grande penalidade por marcar, duas expulsões e um golo anulado).
Na equipa titular, Trapattoni surpreendeu, colocando Geovanni e «enviando» Sokota para a bancada.
O Benfica entrou com o pé esquerdo e passou 80 minutos a correr atrás do prejuízo. Aos 9 minutos, McCarthy aproveita um corte de Fyssas, remata forte e com efeito, do «meio da rua», para a baliza de um surpreendido Moreira que nada podia fazer.
O Benfica passou a jogar melhor quando os portistas «deixaram» mas mais com o coração do que com a razão.
Aconteceu logo no início da segunda parte o primeiro caso do jogo.Terá ficado uma grande penalidade por assinalar a favor dos «encarnados» por falta de Seitaridis sobre Karadas.
O segundo caso surgiu aos 15 minutos do segundo tempo. Pepe guarda a bola e impede o Benfica de colocar rapidamente a bola em jogo. Nuno Gomes atinge Pepe quando tenta recuperá-la e o central portista agride-o. O árbitro decide salomonicamente e ambas as equipas passam a enfrentar a última meia-hora com 10 jogadores.
O caso mais grave é o do golo anulado. Ver imagem
A cerca de 10 minutos do fim, Petit remata com violência à figura de Baía que falha a defesa e deixa «fugir» a bola para a baliza. Consegue ainda com uma palmada tirar a bola mas as imagens televisivas comprovam o golo. Basta ver o momento em que a bola bate no risco. O árbitro anulou o golo do empate depois de consultar o assistente.
Os casos continuaram no final da partida com um sururu junto ao árbitro e até na sala de imprensa.
Depois de tanta polémica à volta deste clássico, as equipas do Benfica e do FC Porto tentaram fazer aquilo que todos os adeptos querem: praticar bom futebol num Estádio da Luz praticamente cheio. Tomara que o futebol em Portugal fosse outro e apenas jogado dentro do campo.
Com este empate, o Benfica continua na frente da SuperLiga, com 13 pontos (agora com a companhia do Marítimo). O FC Porto iguala o Sporting de Braga no 3º lugar a apenas um ponto dos benfiquistas.
Benfica: Moreira; Miguel, Luisão, Ricardo Rocha e Fyssas; João Pereira (Karadas, 26), Manuel Fernandes (Zahovic, 71), Petit, Geovanni e Simão Sabrosa; Nuno Gomes.
Um jogo onde houve momentos de bom futebol e emoção até ao fim. Foi também a prova de que a polémica da última semana é totalmente desnecessária ao futebol. E, para ser um verdadeiro clássico, existiram também vários casos (grande penalidade por marcar, duas expulsões e um golo anulado).
Na equipa titular, Trapattoni surpreendeu, colocando Geovanni e «enviando» Sokota para a bancada.
O Benfica entrou com o pé esquerdo e passou 80 minutos a correr atrás do prejuízo. Aos 9 minutos, McCarthy aproveita um corte de Fyssas, remata forte e com efeito, do «meio da rua», para a baliza de um surpreendido Moreira que nada podia fazer.
O Benfica passou a jogar melhor quando os portistas «deixaram» mas mais com o coração do que com a razão.
Aconteceu logo no início da segunda parte o primeiro caso do jogo.Terá ficado uma grande penalidade por assinalar a favor dos «encarnados» por falta de Seitaridis sobre Karadas.
O segundo caso surgiu aos 15 minutos do segundo tempo. Pepe guarda a bola e impede o Benfica de colocar rapidamente a bola em jogo. Nuno Gomes atinge Pepe quando tenta recuperá-la e o central portista agride-o. O árbitro decide salomonicamente e ambas as equipas passam a enfrentar a última meia-hora com 10 jogadores.
O caso mais grave é o do golo anulado. Ver imagem
A cerca de 10 minutos do fim, Petit remata com violência à figura de Baía que falha a defesa e deixa «fugir» a bola para a baliza. Consegue ainda com uma palmada tirar a bola mas as imagens televisivas comprovam o golo. Basta ver o momento em que a bola bate no risco. O árbitro anulou o golo do empate depois de consultar o assistente.
Os casos continuaram no final da partida com um sururu junto ao árbitro e até na sala de imprensa.
Depois de tanta polémica à volta deste clássico, as equipas do Benfica e do FC Porto tentaram fazer aquilo que todos os adeptos querem: praticar bom futebol num Estádio da Luz praticamente cheio. Tomara que o futebol em Portugal fosse outro e apenas jogado dentro do campo.
Com este empate, o Benfica continua na frente da SuperLiga, com 13 pontos (agora com a companhia do Marítimo). O FC Porto iguala o Sporting de Braga no 3º lugar a apenas um ponto dos benfiquistas.
Benfica: Moreira; Miguel, Luisão, Ricardo Rocha e Fyssas; João Pereira (Karadas, 26), Manuel Fernandes (Zahovic, 71), Petit, Geovanni e Simão Sabrosa; Nuno Gomes.