Depois da deslocação á Bélgica, onde obtiveram um empate a uma bola, os jogadores orientados pelo técnico espanhol, José António Camacho, defrontaram esta quarta-feira no Estádio do Bessa - casa emprestada do Benfica - o La Louviére, num jogo relativo á 2.ª mão da Taça UEFA.
Perante um estádio repleto de adeptos benfiquistas, o Benfica subiu ao relvado com Moreira, Miguel, Argel, Hélder, Ricardo Rocha (Armando, 46 m); Geovanni (Nuno Gomes, 70 m), Tiago, Petit e Simão; Fehér (João Pereira, 75 m) e Sokota. Este jogo ficou também marcado pelo regresso de Nuno Gomes, cinco meses depois de uma lesão contraída no decorrer de uma partida.
O Benfica entrou bem no jogo, criou três boas ocasiões de golo, a melhor das quais por Simão (ao poste), aos 15 minutos. Depois «adormeceu» e só acordou à beira do intervalo, debaixo dos assobios dos adeptos, insatisfeitos nas bancadas do Bessa. A jogar com dois pontas-de-lança fixos, o Benfica não tirou partido desse factor. Com Sokota e Fehér muito «policiados», faltava alguém capaz de romper de trás e criar superioridade numérica na zona da verdade. O La Louvière quase não criou perigo para a baliza de Moreira, durante toda a primeira parte.{mostrarimagem("dsc_9630.jpg","right","$legenda")}
Depois de uma primeira metade frustrante, adivinhavam-se mudanças na equipa encarnada. Com algumas «pedras» em sub-rendimento, Camacho tinha Roger e João Pereira no «banco», mas decidiu trocar Ricardo Rocha por Armando. A equipa melhorou, mais rápida a trocar a bola e agora com as alas a funcionar, enquanto Petit (grande exibição) ia tentando a sua «chance» com disparos de longe. Adivinha-se o tento dos «encarnados» e o mesmo surgiu aos 58 minutos, através de Fehér – um belo golo, por sinal, com o pé esquerdo e a meia-altura, depois de receber a bola de Tiago.
Perante belgas praticamente inofensivos, esperava-se mais deste Benfica. Camacho bem gesticulava no «banco», mas faltava ponta final à sua equipa, também por «culpa» do guarda-redes Proto, que safou algumas situações de golo iminente. Na parte final, o La Louvière reagiu e desfrutou de duas situações do golo (Ishiaku e Vervalle), mas em boa verdade a eliminatória nunca esteve em perigo para o Benfica, embora os seus adeptos (cerca de 13 mil) pudessem ter sido brindados com exibição mais brilhante e... com mais golos.
{mostrarimagem("dsc_9583.jpg","left","$legenda")}Muito saudado o regresso de Nuno Gomes à competição, depois de longo período de ausência por lesão. O ponta-de-lança rendeu Geovanni (70 m).
Fonte: A Bola On-line
Perante um estádio repleto de adeptos benfiquistas, o Benfica subiu ao relvado com Moreira, Miguel, Argel, Hélder, Ricardo Rocha (Armando, 46 m); Geovanni (Nuno Gomes, 70 m), Tiago, Petit e Simão; Fehér (João Pereira, 75 m) e Sokota. Este jogo ficou também marcado pelo regresso de Nuno Gomes, cinco meses depois de uma lesão contraída no decorrer de uma partida.
O Benfica entrou bem no jogo, criou três boas ocasiões de golo, a melhor das quais por Simão (ao poste), aos 15 minutos. Depois «adormeceu» e só acordou à beira do intervalo, debaixo dos assobios dos adeptos, insatisfeitos nas bancadas do Bessa. A jogar com dois pontas-de-lança fixos, o Benfica não tirou partido desse factor. Com Sokota e Fehér muito «policiados», faltava alguém capaz de romper de trás e criar superioridade numérica na zona da verdade. O La Louvière quase não criou perigo para a baliza de Moreira, durante toda a primeira parte.{mostrarimagem("dsc_9630.jpg","right","$legenda")}
Depois de uma primeira metade frustrante, adivinhavam-se mudanças na equipa encarnada. Com algumas «pedras» em sub-rendimento, Camacho tinha Roger e João Pereira no «banco», mas decidiu trocar Ricardo Rocha por Armando. A equipa melhorou, mais rápida a trocar a bola e agora com as alas a funcionar, enquanto Petit (grande exibição) ia tentando a sua «chance» com disparos de longe. Adivinha-se o tento dos «encarnados» e o mesmo surgiu aos 58 minutos, através de Fehér – um belo golo, por sinal, com o pé esquerdo e a meia-altura, depois de receber a bola de Tiago.
Perante belgas praticamente inofensivos, esperava-se mais deste Benfica. Camacho bem gesticulava no «banco», mas faltava ponta final à sua equipa, também por «culpa» do guarda-redes Proto, que safou algumas situações de golo iminente. Na parte final, o La Louvière reagiu e desfrutou de duas situações do golo (Ishiaku e Vervalle), mas em boa verdade a eliminatória nunca esteve em perigo para o Benfica, embora os seus adeptos (cerca de 13 mil) pudessem ter sido brindados com exibição mais brilhante e... com mais golos.
{mostrarimagem("dsc_9583.jpg","left","$legenda")}Muito saudado o regresso de Nuno Gomes à competição, depois de longo período de ausência por lesão. O ponta-de-lança rendeu Geovanni (70 m).
Fonte: A Bola On-line