A viagem ao leste europeu não poderia ter corrido melhor ao Benfica. Os «encarnados» estrearam-se na Taça UEFA com uma vitória por 3-0 frente aos eslovacos do Bystrica. SimãoSabrosa inaugurou o amrcador aos 38 minutos, mas antes já os da casa tinham ameaçado a baliza da Luz. Valeu Moreira e os seus rins que ajudaram a negar o golo aos eslovacos.
O Benfica tinha algumas dificuldades para criar lances de ataque, nomeadamente devido à forte pressão que os adversários exerciam logo à saída da nossa defesa. João Pereira era o jogador mais em evidência, sendo aquele que mais tentava desiquilibrar pelo lado direito. Os eslovacos demonstraram ser uma equipa bastante coesa, fazendo bom uso da sua boa condição física para pressionar a todo o campo.
Ao conseguir chegar à vantagem já perto do intervalo, o Benfica conseguiu acalmar o jogo, apesar do Bystrica ter criado algum perigo nos instantes finais, através do único avançado, Jakubko.
Para o segundo tempo, Trapattoni fez entrar o mesmo onze do primeiro tempo. Moreira, Miguel, Luisão, Ricardo Rocha e Fyssas; Manuel Fernandes, Petit, João Pereira e Simão Sabrosa (cap.); Nuno Gomes e Sokota.
O cariz da partida não se alterou muito, ainda que o Bystrica mostrasse algum défice físico (fruto do intenso trabalho defensivo da primeira parte). Não demorou muito tempo para a nossa equipa começar a ganhar mais espaços no meio terreno do adversário. A bola fluía mais facilmente entre os jogadores mais avançados do Benfica, o que criava muitas dificuldades aos eslovacos.
O técnico do Bystrica ainda tentou refrescar o sector intermediário, ao trocar Libic por Penov, mas não surtiu efeito. A superioridade do Benfica era evidente e não havia dúvidas de que os golos iriam aparecer. Após algumas tentativas, a dupla Sokota/Simão Sabrosa voltou a fazer «estragos» na área contrária. Num lance muito similar ao que deu o primeiro golo, o croata serviu Simão à entrada da área, tendo este fintado um adversário e rematado forte junto ao poste, sem hipóteses de defesa para Zajac.
Desde então, o Benfica tomou conta do jogo, dado o cansaço dos adeversários, o que permitiu aos pupilos da Luz praticaram um futebol rápido e directo. Quando Zahovic já se encontrava pronto para entrar, João Pereira concluiu uma jogada rápida de contra-ataque com um chapéu de belo efeito, fechando as contas no 3-0. Um excelente golo, que fez lembrar o checo Poborsky, até porque João Pereira tem alguns promenores semelhantes ao antigo camisola 7 da Luz.
Para além do esloveno (que entrou para o lugar de Nuno Gomes), entraram Paulo Almeida e Geovanni. A partida estava completamente controlada e só restava ao Benfica gerir o tempo que faltava até ao apito do árbitro inglês. A estratégia da “velha raposa” foi cumprida à risca e o resultado foi uma vitória clara e categórica, que permite um jogo mais descansado no Estádio da Luz.
O Benfica tinha algumas dificuldades para criar lances de ataque, nomeadamente devido à forte pressão que os adversários exerciam logo à saída da nossa defesa. João Pereira era o jogador mais em evidência, sendo aquele que mais tentava desiquilibrar pelo lado direito. Os eslovacos demonstraram ser uma equipa bastante coesa, fazendo bom uso da sua boa condição física para pressionar a todo o campo.
Ao conseguir chegar à vantagem já perto do intervalo, o Benfica conseguiu acalmar o jogo, apesar do Bystrica ter criado algum perigo nos instantes finais, através do único avançado, Jakubko.
Para o segundo tempo, Trapattoni fez entrar o mesmo onze do primeiro tempo. Moreira, Miguel, Luisão, Ricardo Rocha e Fyssas; Manuel Fernandes, Petit, João Pereira e Simão Sabrosa (cap.); Nuno Gomes e Sokota.
O cariz da partida não se alterou muito, ainda que o Bystrica mostrasse algum défice físico (fruto do intenso trabalho defensivo da primeira parte). Não demorou muito tempo para a nossa equipa começar a ganhar mais espaços no meio terreno do adversário. A bola fluía mais facilmente entre os jogadores mais avançados do Benfica, o que criava muitas dificuldades aos eslovacos.
O técnico do Bystrica ainda tentou refrescar o sector intermediário, ao trocar Libic por Penov, mas não surtiu efeito. A superioridade do Benfica era evidente e não havia dúvidas de que os golos iriam aparecer. Após algumas tentativas, a dupla Sokota/Simão Sabrosa voltou a fazer «estragos» na área contrária. Num lance muito similar ao que deu o primeiro golo, o croata serviu Simão à entrada da área, tendo este fintado um adversário e rematado forte junto ao poste, sem hipóteses de defesa para Zajac.
Desde então, o Benfica tomou conta do jogo, dado o cansaço dos adeversários, o que permitiu aos pupilos da Luz praticaram um futebol rápido e directo. Quando Zahovic já se encontrava pronto para entrar, João Pereira concluiu uma jogada rápida de contra-ataque com um chapéu de belo efeito, fechando as contas no 3-0. Um excelente golo, que fez lembrar o checo Poborsky, até porque João Pereira tem alguns promenores semelhantes ao antigo camisola 7 da Luz.
Para além do esloveno (que entrou para o lugar de Nuno Gomes), entraram Paulo Almeida e Geovanni. A partida estava completamente controlada e só restava ao Benfica gerir o tempo que faltava até ao apito do árbitro inglês. A estratégia da “velha raposa” foi cumprida à risca e o resultado foi uma vitória clara e categórica, que permite um jogo mais descansado no Estádio da Luz.