CN 17ª J: SL Benfica 1 - 2 SC Braga, 04Jan. Sáb. 18h00 *BTV*

SL Benfica 1 - 2 SC Braga

Campeonato Nacional


SL Benfica: Anatoliy Trubin, Alexander Bah (Renato Sanches [67m]), Tomás Araújo, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras, Orkun Kökçü, Fredrik Aursnes (Arthur Cabral [46m]), Leandro Barreiro, Ángel Di María (Jan-Niklas Beste [82m]), Kerem Aktürkoğlu (Andreas Schjelderup [67m]), Vangelis Pavlidis (Zeki Amdouni [67m])
Treinador: Bruno Lage
SC Braga: Matheus Magalhães, Robson Bambu, Sikou Niakaté, Adrián Marín, Víctor Gómez, Gabri Martínez, Vitor Carvalho, Gorby Baptiste, Ricardo Horta, Bruma, Fran Navarro
Treinador: Carlos Carvalhal
Golos: Arthur Cabral (78)

Baron_Davis

Dps da cagada em alvalidl, mais uma parte de avanço

Não é apenas a importante questão técnico táctica, não há brio e mentalidade competitiva

fdpdc666

Benfica-SC Braga, 1-2 Benfica só pode queixar-se do que não foi como equipa (crónica)
Quando está uma volta inteira por jogar, é prematuro falar-se em adeus encarnado ao título. Mas que o Benfica deu um tiro no pé, deu, e Carvalhal ganhou, e bem, a Lage...




Foram 61.750 os que estiveram na Luz para ver o Benfica-SC Braga, e quase 60 mil eram afetos à equipa da casa, que entrou em campo com o sabor doce na boca dos dois pontos que o Sporting tinha deixado em Guimarães, que colocavam os campeões nacionais ao alcance da águia. Porém, face ao Benfica, neste final de primeira volta, os leões acabaram por ganhar um ponto, e em relação aos dragões mais tarde se verá.

Houve injustiça na Luz? Nem por sombras. O SC Braga – o maior poço de contradições desta Liga - foi a equipa mais esclarecida, mais adulta e mais fria, e soube aproveitar bem as alamedas que a estrutura defensiva do Benfica continua a construir para a progressão dos adversários, nomeadamente em ataques rápidos.

Bem vistas as coisas, logo aos 17 minutos, na sequência de uma perda de bola de Arkturkoglou, os minhotos tiveram todo o espaço e tempo para fazerem chegar a bola a Fran Navarro (grande empréstimo, para quem o fez e recebeu...) que sem grande oposição bateu Trubin; e aos 40 minutos, Bambu, após um pontapé de canto apontado por Ricardo Horta, foi o único jogador na área encarnada a saltar à bola para fazer, à vontade, o 0-2. Na primeira parte, quantos remates enquadrados teve o Benfica? Zero. Apenas aos 8 minutos Pavlidis esteve perto do golo, mas acertou na malha lateral. Curto, para quem precisava de ter uma abordagem mais assertiva ao jogo, e revelou uma ansiedade que fez o esférico queimar os pés dos jogadores, subtraiu na dinâmica, e levou a que se notasse, à exaustão, a incapacidade de pressionar a saída de bola do adversário e, mais grave ainda, conseguir manter, de forma a mandar nos acontecimentos e não de ir atrás deles, o controlo da partida.

Foi da tática? Não. Bruno Lage, depois de um primeiro tempo amorfo em Alvalade, optou pela solução da segunda metade, que tinha correspondido melhor, mas que acabou por ser um 'flop' contra os arsenalistas. Estes, vindos de uma derrota caseira frente ao Casa Pia, começaram a partida em 4x2x3x1, mas cedo, logo que se viram em vantagem, optaram por um 5x4x1, com o recuo de Gabri e a passagem de Marin para zonas mais interiores, que nunca esteve perto de ser um 'autocarro'. E, para os minhotos, em boa hora não baixaram demasiado as linhas, porque as 'encomendas' que iam chegando do Benfica eram de fraca qualidade.   

OS RISCOS DE LAGE

Após o intervalo, o Benfica regressou em 4x4x2, com o sacrifício de Aursnes para a entrada de Arthur Cabral, que se juntou a Pavlidis, passando o duplo pivot a ser assegurado por Barreiro e Kokçu. Mas as soluções dos encarnados pouco assustaram Matheus, e só aos 52 minutos enquadraram o primeiro remate, que saiu à figura do guarda-redes minhoto. E os males da primeira parte, no que respeita à vulnerabilidade defensiva – por exemplo, como foi possível Bruma ter 'vivido' entre linhas a fazer o que melhor sabe, sem que cuidados especiais fossem tomados? -  mantiveram-se, embora, especialmente a partir da tripla alteração do Benfica, aos 67 minutos (Pavlidis/Amdouni, Arkturkoglou/Schjelderup e Bah/Renato, passando Barreiro para a direita da defesa), o domínio territorial, também por escolha de Carvalhal, passasse a ser mais evidente, embora não melhorasse a lucidez, como vários passes sem rei nem roque de Renato Sanches mostraram.

Foi neste contexto de falta de soluções que Arthur Cabral, aos 78 minutos, tirou um coelho da cartola e, com um belo remate de meia-distância, reduziu para 1-2. Pela Luz passou a ideia de que os derradeiros 18 minutos (12 até aos 90 e mais seis de compensação) iriam ser de grande sofrimento para o SC Braga. Porém, não foi isso que sucedeu. Sem mexer no 5x4x1, Carlos Carvalhal foi ao banco, aos 82 minutos, em jogada de mestre, refrescar o ataque (Horta por Roger e Navarro por El Ouazzani), mantendo um Benfica que, já depois de Di María ter saído, apostava muitas fichas nos cruzamentos de Beste, Carreras e Barreiro, que procuravam Cabral, Amdouni e Otamendi, em contenção, sem que os donos da casa tivessem disposto de alguma oportunidade clara para empatar a partida.

Janeiro, mês de mercado, talvez traga a Bruno Lage soluções que compactem a equipa, que se mostra de uma permissividade defensiva incompatível com altos voos. Porque, ninguém duvide, se os seis pontos perdidos nas últimas duas jornadas da primeira volta contra adversários do 'top quatro' – especialmente da forma que o foram - não fizer soar todas as campainhas de alarme instaladas no eixo Luz-Seixal, a época de 2024/25 dificilmente terá um final feliz para o Benfica.

José Manuel Delgado in A Bola

Aguia-Alentejo

Chegámos,mais uma vez,ao ponto em que qualquer adversário nos consegue anular e controlar,seja fora ou em casa.Tivemos momentos bons,agora estamos num momento mau.

O que temos é um Benfica de retalhos,de momentos.
Está enraizado.
E vai ser assim, até que alguém pegue nisto e se comprometa com um projeto verdadeiramente desportivo,com alto nível de exigência e uma estrutura de base sólida.

fdpdc666

Benfica-SC Braga, 1-2 Destaques do Benfica: 'rei' morto, 'rei' posto.
Pavlidis deixou o jogo pela porta pequena, Arthur Cabral relançou a equipa com um golo bonito; Kokçu e Leandro Barreiro foram os outros sinais positivos de uma equipa francamente desinspirada.




A figura: Arthur Cabral (6)
Saltou do banco logo após o intervalo, raros 45 minutos para mostrar que merece outro tipo de utilização, e não esperou muito tempo para começar a envolver-se na ação atacante da equipa, com aquele seu estilo esforçado, mas nem sempre bonito. Ao minuto 63', a primeira possibilidade de golo, com cabeceamento na área, mas, bem marcado, só conseguiu atirar a bola ao lado. Aos 78, todavia, acertou em cheio, golo bonito, de pé esquerdo, de fora da área, aproveitando interceção oportuna de Leandro Barreiro a passe errado de Horta. O brasileiro, moralizado, foi à luta, na expectativa de poder bisar na partida, mas nunca esteve em posição de poder visar a baliza, sobressaindo, sobretudo, pelo esforço para pressionar a primeira fase de construção dos bracarenses.

Trubin (5) — Primeira defesa ao minuto 27, com a ponta dos dedos, a desviar um remate de Bruma. Não foi um jogo trabalhoso, mas o guarda-redes do Benfica sofreu dois golos e no primeiro, de Fran Navarro, poderia ter sido um tudo nada mais rápido a sair da baliza, pois a receção do jogador do SC Braga não é perfeita e faz com que a bola fuja um pouco. Saída rápida, oportuna, da sua área ao minuto 72, resolvendo problema criado por Carreras.

Bah (5) — Um belo passe a isolar Pavlidis na direita, ao minuto 8, sugeria jogo de qualidade, mas foi, afinal, partida bem difícil, com um combinado de coisas boas e más. Ainda foi visto a disparar de primeira para bela defesa de Matheus, mas também foi um dos homens que colocaram em jogo Fran Navarro no lance do 1-0. E no segundo golo dos minhotos também poderia ter feito algo mais para tentar chegar a Bambu. Acabou por ser substituído, desgastado, com naturalidade, revelando um dos concorrentes, após a saída de Kaboré: nem Aursnes, nem Leandro Santos, foi Leandro Barreiro.

Tomás Araújo (4) — Colocou Fran Navarro em jogo no lance do 1-0, ainda foi atrás dele, mas já sem tempo de reação, e sentiu, de uma forma geral, dificuldades durante toda a partida para acertar marcações. Ao minuto 89 foi, finalmente, visto a neutralizar com clareza um lance perigoso de Bruma, que foi fazendo simulações quase até à área do Benfica.

Otamendi (5) — Ficou de braço no ar a pedir fora de jogo, mas nas costas tinha Tomás Araújo e Navarro a decidirem o lance do 1-0. Ao minuto 24', intercetou passe de morte de Bruma a dois metros da linha de golo do Benfica e foi por um triz que não reduziu perto do intervalo, mas Pavlidis tocou ao de leve na bola, que acabou por ir ao ombro do argentino e do ombro sair por cima da trave. Aos 90' era já um ponta de lança da equipa. Não se pode dizer que não tenha tentado.

Carreras (4) — Um bom corte, oferecendo o peito à bola, já bem perto da sua baliza, foi, provavelmente, o melhor momento da primeira parte. Subiu um bocadinho de rendimento no segundo tempo, apareceu ao minuto 63 com um bom cruzamento para Arthur Cabral, mas foi tudo. E quase se meteu em sarilhos ao minuto 72, quando era o último homem e atrasou mal. Foi salvo pela saída rápida de Trubin.

Aursnes (4) — Não regressou para a segunda parte, após primeira discreta e sem influência.

Kokçu (6) — Com bola, foi dos melhores do Benfica, entrando bem na primeira parte e na segunda, com jogadas bem construídas a merecerem outro tipo de tratamento dos companheiros. Um bom remate, um livre marcado de forma inteligente, servindo bem Di María em zona frontal à baliza, o maior pecado terá sido a forma como se deixou dominar pelo bloqueio de Adrián Marín no lance do golo de Bambu. Era o marcador do central.

Leandro Barreiro (6) — Começou no meio-campo, terminou como lateral-direito, após a saída de Bah. Como médio, os mínimos, combinando bem com Pavlidis nos primeiros minutos, mas sendo depois superado pelos adversários. Sempre generoso, foi para o lado direito da defesa e ainda foi capaz de intercetar passe mal dirigido de Horta para servir Arthur Cabral.

Di María (5) — Ao minuto 11 tentou o drible em zona perigosa, perdeu a bola, a equipa estava desequilibrada, mas não houve consequências, aos 32' cruzou bem para Carreras, aos 65' atirou forte, da esquerda, remate cruzado, bola ligeiramente ao lado. Primeira parte inconstante, segunda melhor, acabando por sair quando estava na fase positiva da sua exibição.

Pavlidis (4) — Escapou-se em velocidade ao minuto 8, evitou Matheus com classe, mas errou depois a baliza. O ângulo não era o melhor e acertou na base do poste/malha lateral. Ao minuto 61 pensou bem, viu Di María solto na área, mas executou mal, errando o passe por 5 metros. E saiu pouco depois.

Akturkoglu (3) — Passes errados atrás de passes errados.

Schjelderup (4) — Entrou aos 67', aos 74' a primeira ação, remate acrobático que levou a bola para bem longe da baliza. Muita vontade, muita ansiedade.

Renato Sanches (5) — Entrou aos 67', errou passes, mas assumiu sem receios a construção e ofereceu velocidade à equipa.

Amdouni (5) — Entrou aos 67', aos 68' atirou à figura de Matheus, depois, de livre direto, disparou, mal, ao lado. Nem tudo correu bem, mas arrisca.

Beste (4) — Entrou aos 82', foi visto numa cabeçada sem perigo para Matheus e pouco mais.

Nuno Reis in A Bola

Tds 28

Mas fui o único que vi um jogo em que não se deu parte de avanço como em Alvalade?
Ontem, demos o jogo de avanço.
Nem após o golo se viu um rasgo de que algo ia mudar. Oportunidades realmente perigosas lembro-me de 2, 1 em cada parte

Iron Mask

Citação de: supersueca em Hoje às 05:14
Citação de: SLBRulez em 04 de Janeiro de 2025, 20:00
Citação de: ramasr em 04 de Janeiro de 2025, 20:00Nem um assobio, que cambada hein...
Houve assobios

Pouquíssimo. Estes adeptos estão anestesiados. À minha frente houve pessoal a bater palmas. Não me fodam, eu sou mais benfiquista e inteligente que aquela gente!

És mais benfiquista de um Benfica que já não existe.

O Benfica neste momento são aqueles que estavam à tua frente.

Nós andamos a lutar por algo que já não existe.

O Benfica atual é este. O Benfica dos encostas, dos calados, dos cervans, dos mauros, dos chalupas das palminhas e das selfies.

Nós parecemos os maluquinhos monárquicos que querem a pujança do século XV de volta.


raymanzarek

Citação de: Tds 28 em Hoje às 10:36Mas fui o único que vi um jogo em que não se deu parte de avanço como em Alvalade?
Ontem, demos o jogo de avanço.
Nem após o golo se viu um rasgo de que algo ia mudar. Oportunidades realmente perigosas lembro-me de 2, 1 em cada parte

De maneira alguma. Comentei isso mesmo nos primeiros momentos da segunda parte. Equipa a ter que fazer uma entrada impactante para reentrar no jogo e movimenta-se de maneira completamente ridícula, a passo, como se se estivesse a controlar alguma coisa.

Uma equipa completamente ridícula, sem ideias, sem rasgo, sem qualquer intensidade, arrisco a dizer também de brio, com o carisma de um olho do cu, a fazer um frete tremendo.

Gajos que são pagos para jogar futebol, o mínimo que peço é que se esforcem no seu trabalho.

Nem falo em ambições pessoais, falo mesmo no que lhes é minimamente exigido no exercício da sua profissão.

Um clube da nossa dimensão não pode tolerar este tipo de comportamentos e ausência de profissionalismo.

Sim, porque eu compreendia se tivessem existido oportunidades, se a equipa tivesse lutado, se existisse a mínima vontade de inverter a situação.

Nada, nao existiu ali nada. O Benfica está totalmente aburguesado, queque, minado.

Baron_Davis

um borges com literalmente tres treinos e um carnaval altamente contestado a fazerem o yesman com bastante facilidade

luisgomes79

Citação de: fdpdc666 em Hoje às 10:10Benfica-SC Braga, 1-2 Destaques do Benfica: 'rei' morto, 'rei' posto.
Pavlidis deixou o jogo pela porta pequena, Arthur Cabral relançou a equipa com um golo bonito; Kokçu e Leandro Barreiro foram os outros sinais positivos de uma equipa francamente desinspirada.




A figura: Arthur Cabral (6)
Saltou do banco logo após o intervalo, raros 45 minutos para mostrar que merece outro tipo de utilização, e não esperou muito tempo para começar a envolver-se na ação atacante da equipa, com aquele seu estilo esforçado, mas nem sempre bonito. Ao minuto 63', a primeira possibilidade de golo, com cabeceamento na área, mas, bem marcado, só conseguiu atirar a bola ao lado. Aos 78, todavia, acertou em cheio, golo bonito, de pé esquerdo, de fora da área, aproveitando interceção oportuna de Leandro Barreiro a passe errado de Horta. O brasileiro, moralizado, foi à luta, na expectativa de poder bisar na partida, mas nunca esteve em posição de poder visar a baliza, sobressaindo, sobretudo, pelo esforço para pressionar a primeira fase de construção dos bracarenses.

Trubin (5) — Primeira defesa ao minuto 27, com a ponta dos dedos, a desviar um remate de Bruma. Não foi um jogo trabalhoso, mas o guarda-redes do Benfica sofreu dois golos e no primeiro, de Fran Navarro, poderia ter sido um tudo nada mais rápido a sair da baliza, pois a receção do jogador do SC Braga não é perfeita e faz com que a bola fuja um pouco. Saída rápida, oportuna, da sua área ao minuto 72, resolvendo problema criado por Carreras.

Bah (5) — Um belo passe a isolar Pavlidis na direita, ao minuto 8, sugeria jogo de qualidade, mas foi, afinal, partida bem difícil, com um combinado de coisas boas e más. Ainda foi visto a disparar de primeira para bela defesa de Matheus, mas também foi um dos homens que colocaram em jogo Fran Navarro no lance do 1-0. E no segundo golo dos minhotos também poderia ter feito algo mais para tentar chegar a Bambu. Acabou por ser substituído, desgastado, com naturalidade, revelando um dos concorrentes, após a saída de Kaboré: nem Aursnes, nem Leandro Santos, foi Leandro Barreiro.

Tomás Araújo (4) — Colocou Fran Navarro em jogo no lance do 1-0, ainda foi atrás dele, mas já sem tempo de reação, e sentiu, de uma forma geral, dificuldades durante toda a partida para acertar marcações. Ao minuto 89 foi, finalmente, visto a neutralizar com clareza um lance perigoso de Bruma, que foi fazendo simulações quase até à área do Benfica.

Otamendi (5) — Ficou de braço no ar a pedir fora de jogo, mas nas costas tinha Tomás Araújo e Navarro a decidirem o lance do 1-0. Ao minuto 24', intercetou passe de morte de Bruma a dois metros da linha de golo do Benfica e foi por um triz que não reduziu perto do intervalo, mas Pavlidis tocou ao de leve na bola, que acabou por ir ao ombro do argentino e do ombro sair por cima da trave. Aos 90' era já um ponta de lança da equipa. Não se pode dizer que não tenha tentado.

Carreras (4) — Um bom corte, oferecendo o peito à bola, já bem perto da sua baliza, foi, provavelmente, o melhor momento da primeira parte. Subiu um bocadinho de rendimento no segundo tempo, apareceu ao minuto 63 com um bom cruzamento para Arthur Cabral, mas foi tudo. E quase se meteu em sarilhos ao minuto 72, quando era o último homem e atrasou mal. Foi salvo pela saída rápida de Trubin.

Aursnes (4) — Não regressou para a segunda parte, após primeira discreta e sem influência.

Kokçu (6) — Com bola, foi dos melhores do Benfica, entrando bem na primeira parte e na segunda, com jogadas bem construídas a merecerem outro tipo de tratamento dos companheiros. Um bom remate, um livre marcado de forma inteligente, servindo bem Di María em zona frontal à baliza, o maior pecado terá sido a forma como se deixou dominar pelo bloqueio de Adrián Marín no lance do golo de Bambu. Era o marcador do central.

Leandro Barreiro (6) — Começou no meio-campo, terminou como lateral-direito, após a saída de Bah. Como médio, os mínimos, combinando bem com Pavlidis nos primeiros minutos, mas sendo depois superado pelos adversários. Sempre generoso, foi para o lado direito da defesa e ainda foi capaz de intercetar passe mal dirigido de Horta para servir Arthur Cabral.

Di María (5) — Ao minuto 11 tentou o drible em zona perigosa, perdeu a bola, a equipa estava desequilibrada, mas não houve consequências, aos 32' cruzou bem para Carreras, aos 65' atirou forte, da esquerda, remate cruzado, bola ligeiramente ao lado. Primeira parte inconstante, segunda melhor, acabando por sair quando estava na fase positiva da sua exibição.

Pavlidis (4) — Escapou-se em velocidade ao minuto 8, evitou Matheus com classe, mas errou depois a baliza. O ângulo não era o melhor e acertou na base do poste/malha lateral. Ao minuto 61 pensou bem, viu Di María solto na área, mas executou mal, errando o passe por 5 metros. E saiu pouco depois.

Akturkoglu (3) — Passes errados atrás de passes errados.

Schjelderup (4) — Entrou aos 67', aos 74' a primeira ação, remate acrobático que levou a bola para bem longe da baliza. Muita vontade, muita ansiedade.

Renato Sanches (5) — Entrou aos 67', errou passes, mas assumiu sem receios a construção e ofereceu velocidade à equipa.

Amdouni (5) — Entrou aos 67', aos 68' atirou à figura de Matheus, depois, de livre direto, disparou, mal, ao lado. Nem tudo correu bem, mas arrisca.

Beste (4) — Entrou aos 82', foi visto numa cabeçada sem perigo para Matheus e pouco mais.

Nuno Reis in A Bola

Renato Sanches "ofereceu velocidade à equipa"...


jccb

Citação de: Manuel_apt em 04 de Janeiro de 2025, 20:54Um conselho de um benfiquista que já sofreu muito por este clube e até criei inimizades com algumas pessoas que sei que não gostam de mim por defender até ao último pentelho este clube que me tirava a fome e o sono quando os resultados eram abaixo da vitória. Não se chateiem mais com esta equipa. Não temos a mínima hipótese de ganhar este campeonato. Somos mesmo muito fracos. Somos fracos no sentido que é uma equipa de 8 a 80. E vice versa. Um campeão não podem ser tão inconstante como é a nossa. Acabou o jogo fui jantar que estava óptimo. Porque a minha esposa é uma grande cozinheira. Já eu não sei cozinhar quase nada. E agora estou aqui com os meus 4 gatos que adoro e merecem o meu amor que tenho por eles. E sei que me amam porque trato bem deles. Portanto vivam a vida como eu faço agora. POSSO VIS DIZER QUE ERA FANÁTICO MESMO. cheguei a ter uma zanga com o meu pai. Pois ele era portista. E eu cometi um erro grave com ele e depois pedi-lhe perdão. E hoje dava tudo para ter o meu portista aqui ao meu lado porque me faz muito falta. Portanto vivam bem os vossos dias. Estes jogadores não merecem que eu e vocês sofram por este clube. Não merecem mesmo eles querem é o fim do mês para ver se a transferência milionária foi feita. UM BOM ANO 2025 CHEIO DE SAUDE. ESTA época desportiva não venho sequer aqui mais ao fórum. Estou cheio disto. Até breve

Mais nada, identifico-me bastante com este post

Zero ligação e zero interesse nesta "equipa". Enquanto lá tiver Rui Costa e os seus 40 ladrões, tou fora.

Diavolo Rosso

Citação de: Manuel_apt em 04 de Janeiro de 2025, 20:54Um conselho de um benfiquista que já sofreu muito por este clube e até criei inimizades com algumas pessoas que sei que não gostam de mim por defender até ao último pentelho este clube que me tirava a fome e o sono quando os resultados eram abaixo da vitória. Não se chateiem mais com esta equipa. Não temos a mínima hipótese de ganhar este campeonato. Somos mesmo muito fracos. Somos fracos no sentido que é uma equipa de 8 a 80. E vice versa. Um campeão não podem ser tão inconstante como é a nossa. Acabou o jogo fui jantar que estava óptimo. Porque a minha esposa é uma grande cozinheira. Já eu não sei cozinhar quase nada. E agora estou aqui com os meus 4 gatos que adoro e merecem o meu amor que tenho por eles. E sei que me amam porque trato bem deles. Portanto vivam a vida como eu faço agora. POSSO VIS DIZER QUE ERA FANÁTICO MESMO. cheguei a ter uma zanga com o meu pai. Pois ele era portista. E eu cometi um erro grave com ele e depois pedi-lhe perdão. E hoje dava tudo para ter o meu portista aqui ao meu lado porque me faz muito falta. Portanto vivam bem os vossos dias. Estes jogadores não merecem que eu e vocês sofram por este clube. Não merecem mesmo eles querem é o fim do mês para ver se a transferência milionária foi feita. UM BOM ANO 2025 CHEIO DE SAUDE. ESTA época desportiva não venho sequer aqui mais ao fórum. Estou cheio disto. Até breve
Grande post...

Eu só corrijo uma coisa...

"Estes jogadores não merecem que eu e vocês sofram por este clube.", trocaria por "Esta direção não merecem que eu e vocês sofram por este clube."

Baron_Davis

Zalazar, Roger e Moutinho no banco

Carnaval altamente contestado

e mesmo assim foi suficiente para limpar a banda corporate

metam as luzinhas e os copinhos no rego do ass

merlim

Citação de: Baron_Davis em Hoje às 10:00Dps da cagada em alvalidl, mais uma parte de avanço

Não é apenas a importante questão técnico táctica, não há brio e mentalidade competitiva

1a? 1 e 2a. Não jogamos um crl. Essa é que é a verdade. Só o abrunho do treinador é que consegues ver "coisas". Devem ser as luzes do outro, que por lá ainda andam.