Fonte
slbenfica.pt
Quim – Pouco trabalho para o guardião benfiquista. O ataque do Gil Vicente foi quase inexistente. Ainda assim, mostrou atenção.
Miguel – Começou bem a nível ofensivo, sendo um excelente apoio de Geovanni. Fez dois centros muito perigosos, que quase deram golo. Acabou mesmo por marcar, já perto do fim.
Luisão – Seguro e autoritário no jogo aéreo, como é o seu timbre. Demonstrou a segurança habitual.
Ricardo Rocha – Alternou a marcação a Fábio Januário e Carlos Carneiro. Teve mais trabalho que o seu colega de posto, mas soube responder à altura.
Dos Santos – Esteve mais apagado que Miguel, mas subiu algumas vezes no terreno para ajudar Simão. Esteve perto de marcar, aos 26’, num centro/remate.
Manuel Fernandes – Dado o pouco atrevimento atacante do Gil Vicente, o jovem médio pôde actuar em terrenos mais avançados. Tentou o remate algumas vezes com perigo.
Petit – Fez o trabalho mais defensivo do meio campo, na recuperação de bolas e marcação. Fez uma exibição segura.
Geovanni – Foi uma das peças mais apagadas do Benfica. Nunca conseguiu entrar no ritmo da equipa e pareceu um pouco perdido na manobra atacante.
Simão – Tal como Geovanni, também o nosso capitão não esteve nas suas melhores noites. Sofreu uma marcação apertada e nunca conseguiu fazer desiquilíbrios.
Mantorras – Voltou à titularidade depois de largos meses a recuperar de uma grave lesão. Correu, fintou e marcou. Saiu na segunda parte.
Karadas – Teve o trabalho ingrato de lutar nas alturas com os defesas gilistas. Tentou por várias vezes o cabeceamento para golo mas sem sucesso.
João Pereira – Trouxe maior dinâmica e vivacidade à ala direita do nosso ataque. Combinou bem com Miguel no lance do segundo golo.
Bruno Aguiar – Entrou a escassos minutos do fim do encontro…