O vice-presidente do património do Benfica, Mário Dias, confirmou hoje que não existem derrapagens nas contas do clube para a construção do novo Estádio da Luz. Segundo o dirigente, os três milhões que surgiram estão relacionados com o recheio do recinto e não a sua construção.
«Queremos nesta assembleia clarificar que estamos a partir para uma nova etapa e garantimos que não existe nenhuma derrapagem orçamental na construção do novo Estádio da Luz. Surgiu uma verba acima do esperado, mas está relacionada com o recheio do recinto. Uma coisa é certa os sócio têm de nos apoiar e comprarem os bilhetes para o próxima temporada», realça Mário Dias, em declarações à Sportv, durante a assembleia-geral do Benfica.
No fundo, e segundo Tinoco Faria, o acréscimo real em relação aos números apresentados em 2001 é de 15 milhões de euros. "O que o sindicato bancário vai fazer é apenas um adiantamento. O financiamento do banco é efectivamente de 60 milhões de euros no total e este valor será pago pela Benfica, Estádio. {mostrarimagem("pict0326.jpg","right","Nova catedral continua a crescer")}No entanto, e como o estádio está pronto e o empreiteiro ainda não recebeu, o banco adianta essa verba para pagarmos. Depois, o Benfica pagará esse adiantamento com as verbas que receber do reembolso do IVA (18 milhões de euros), do Instituto Nacional do Desporto (14 milhões de euros) e mais 37 milhões de euros de capitais próprios", explicou o dirigente, acrescentando que o excedente cedido pelo banco antecipadamente só será utilizado"se for necessário" e que a amortização será feita até 2004, pretendendo os dirigentes encarnados liquidar o empréstimo até 2011, embora o prazo contratado seja 2017.
«Queremos nesta assembleia clarificar que estamos a partir para uma nova etapa e garantimos que não existe nenhuma derrapagem orçamental na construção do novo Estádio da Luz. Surgiu uma verba acima do esperado, mas está relacionada com o recheio do recinto. Uma coisa é certa os sócio têm de nos apoiar e comprarem os bilhetes para o próxima temporada», realça Mário Dias, em declarações à Sportv, durante a assembleia-geral do Benfica.
No fundo, e segundo Tinoco Faria, o acréscimo real em relação aos números apresentados em 2001 é de 15 milhões de euros. "O que o sindicato bancário vai fazer é apenas um adiantamento. O financiamento do banco é efectivamente de 60 milhões de euros no total e este valor será pago pela Benfica, Estádio. {mostrarimagem("pict0326.jpg","right","Nova catedral continua a crescer")}No entanto, e como o estádio está pronto e o empreiteiro ainda não recebeu, o banco adianta essa verba para pagarmos. Depois, o Benfica pagará esse adiantamento com as verbas que receber do reembolso do IVA (18 milhões de euros), do Instituto Nacional do Desporto (14 milhões de euros) e mais 37 milhões de euros de capitais próprios", explicou o dirigente, acrescentando que o excedente cedido pelo banco antecipadamente só será utilizado"se for necessário" e que a amortização será feita até 2004, pretendendo os dirigentes encarnados liquidar o empréstimo até 2011, embora o prazo contratado seja 2017.