O Benfica cedeu este Domingo os seus primeiros pontos fora de casa, não sendo capaz de ir além de um empate a uma bola com a equipa de Barcelos.
O novíssimo estádio do Gil Vicente encheu pela primeira vez na sua história, registando uma casa completamente lotada de benfiquistas, que fizeram do pequeno recinto uma miniatura do Estádio da Luz, dando todo o incentivo aos jogadores encarnados.
O que é certo é que o Benfica, muito por culpa própria, foi dominado pela equipa da casa durante a primeira parte, não sendo capaz de pressionar a equipa adversária. Curiosamente, numa altura em que o Benfica começava finalmente a dar sinais de vida, o Gil Vicente abre o marcador por Nandinho, a 5 minutos do intervalo.
A perder com o último classificado, o Benfica entrou na segunda parte decidido a alterar o rumo da partida. Karadas entrou para o lugar de Zahovic e mostrou a Trapattoni que a substituição tinha sido eficiente, ao cabecear com grande perigo um cruzamento feito pelo aniversariante Simão Sabrosa.
O fulgor com que o Benfica entrou para a segunda parte, cedo se dissipou. Durante largos minutos, o Benfica continuou com a passividade do primeiro tempo, impacientando a plateia afecta ao nosso clube.
O ritmo alterou-se contudo, principalmente nos últimos 20 minutos do jogo, mas com pouca «cabeça». O futebol era demasiado directo, as jogadas criadas eram inconsequentes e só um «milagre» parecia ser capaz de evitar a segunda derrota no campeonato.
Na última jogada do encontro, o Benfica faz o golo do empate por Simão Sabrosa, cobrando um livre directo que desvia na barreira, traindo o guardião «gilista».
Apesar do golo tardio e da péssima exibição encarnada, o resultado acaba por se ajustar, muito por culpa da inércia encarnada, que tinha neste jogo a possibilidade de ficar a 3 pontos do FC Porto.
Táctica do jogo Gil Vicente - Benfica
O novíssimo estádio do Gil Vicente encheu pela primeira vez na sua história, registando uma casa completamente lotada de benfiquistas, que fizeram do pequeno recinto uma miniatura do Estádio da Luz, dando todo o incentivo aos jogadores encarnados.
O que é certo é que o Benfica, muito por culpa própria, foi dominado pela equipa da casa durante a primeira parte, não sendo capaz de pressionar a equipa adversária. Curiosamente, numa altura em que o Benfica começava finalmente a dar sinais de vida, o Gil Vicente abre o marcador por Nandinho, a 5 minutos do intervalo.
A perder com o último classificado, o Benfica entrou na segunda parte decidido a alterar o rumo da partida. Karadas entrou para o lugar de Zahovic e mostrou a Trapattoni que a substituição tinha sido eficiente, ao cabecear com grande perigo um cruzamento feito pelo aniversariante Simão Sabrosa.
O fulgor com que o Benfica entrou para a segunda parte, cedo se dissipou. Durante largos minutos, o Benfica continuou com a passividade do primeiro tempo, impacientando a plateia afecta ao nosso clube.
O ritmo alterou-se contudo, principalmente nos últimos 20 minutos do jogo, mas com pouca «cabeça». O futebol era demasiado directo, as jogadas criadas eram inconsequentes e só um «milagre» parecia ser capaz de evitar a segunda derrota no campeonato.
Na última jogada do encontro, o Benfica faz o golo do empate por Simão Sabrosa, cobrando um livre directo que desvia na barreira, traindo o guardião «gilista».
Apesar do golo tardio e da péssima exibição encarnada, o resultado acaba por se ajustar, muito por culpa da inércia encarnada, que tinha neste jogo a possibilidade de ficar a 3 pontos do FC Porto.
Táctica do jogo Gil Vicente - Benfica