O vermelho predomina neste espaço, como não poderia deixar de ser e os artigos são do mais variado que hái. Em apenas três anos, a casa transformou-se num autêntico santuário. Bolas, candeeiros, relógios, molduras, taças, cervejas, caixas de fósforos, jornais antigos, álbuns de fotografias e muitas outras coisas. Registe-se também, um computador que só “funciona” com a musica benfiquista. Ao lado do computador encontra-se alguma biografia a condizer: “Benfica, a História, os Triunfos e as imagens de todos os tempos”, “Benfica – O Voo da Águia”.
Quando tinha apenas quatro anos, Joaquim Castro colocou os olhos numa peça de barro, com o emblema do Benfica. Pega na “relíquia” e conta: “Numa festa não quis carrinhos nem motos, fui direito a isso”. Uma premonição vermelha e branca. No entanto Joaquim Castro tem alguma dificuldade em escolher a sua peça de “estimação”, tanta é a quantidade e a qualidade. Talvez o antigo Estádio da Luz em miniatura seja a peça que mais admira, mas a escolha é sempre muito difícil.
Depois há também uma águia, entre muitas outras, grande e imponente. Há também um jornal de 1968, com Eusébio na capa, um baú com o símbolo do Benfica e até uma televisão vermelha.
"E, também, espante-se, Vinho do Porto, mas à Benfica, como não poderia deixar de ser. Concluindo, desde 1997, este museu possui milhares de peças, nas quais Joaquim Castro gastou muito dinheiro. Mas... pelo Benfica vale sempre a pena o sacrifício", cita o site do museu.
Este é apenas um exemplo daquilo que um grande clube, como o Benfica possui e que o SL-Benfica.com não quis deixar de voltar a referênciar. A comunidade benfiquista no norte do país tem então a oportunidade de visitar o museu de Joaquim Castro, enquanto não puder vir até Lisboa a fim de visitar o museu oficial do Sport Lisboa e Benfica, que ainda não foi inaugurado na nova «Catedral».
Ao Joaquim Castro, aqui fica uma vez mais os nossos parabéns pelo trabalho desenvolvido ao longo dos últimos sete anos.
O museu pode também ser visitado em www.museuparticularbenfica.com
Quando tinha apenas quatro anos, Joaquim Castro colocou os olhos numa peça de barro, com o emblema do Benfica. Pega na “relíquia” e conta: “Numa festa não quis carrinhos nem motos, fui direito a isso”. Uma premonição vermelha e branca. No entanto Joaquim Castro tem alguma dificuldade em escolher a sua peça de “estimação”, tanta é a quantidade e a qualidade. Talvez o antigo Estádio da Luz em miniatura seja a peça que mais admira, mas a escolha é sempre muito difícil.
Depois há também uma águia, entre muitas outras, grande e imponente. Há também um jornal de 1968, com Eusébio na capa, um baú com o símbolo do Benfica e até uma televisão vermelha.
"E, também, espante-se, Vinho do Porto, mas à Benfica, como não poderia deixar de ser. Concluindo, desde 1997, este museu possui milhares de peças, nas quais Joaquim Castro gastou muito dinheiro. Mas... pelo Benfica vale sempre a pena o sacrifício", cita o site do museu.
Este é apenas um exemplo daquilo que um grande clube, como o Benfica possui e que o SL-Benfica.com não quis deixar de voltar a referênciar. A comunidade benfiquista no norte do país tem então a oportunidade de visitar o museu de Joaquim Castro, enquanto não puder vir até Lisboa a fim de visitar o museu oficial do Sport Lisboa e Benfica, que ainda não foi inaugurado na nova «Catedral».
Ao Joaquim Castro, aqui fica uma vez mais os nossos parabéns pelo trabalho desenvolvido ao longo dos últimos sete anos.
O museu pode também ser visitado em www.museuparticularbenfica.com