Nervos
Sem contar com o castigado Edo Bosch, o Porto surgiu com Nélson Filipe na baliza, que não tremeu e esteve à altura dos acontecimentos. Num pavilhão lotado, debaixo de grande calor, o Benfica entrou na partida algo nervoso, mas não menos que o Porto. Os primeiros minutos foram escassos em ocasiões de golo, com as equipas muito receosas. Do lado do Porto Pedro Gil era o único que procurava o golo, do lado do Benfica o envolvimento ofensivo deixou muito a desejar nos primeiros minutos.
Ora vamos lá desequilibrar...
Já com Ricardo Barreiros no lugar de Tó Silva, o jogo ganhou outro ritmo. E o Porto adiantou-se no marcador, com um golo de Reinaldo Ventura, num remate sobre a direita onde a cortina de Mariano a Carlos Silva impediu o guarda-redes do Benfica de parar o remate. Pouco depois, a equipa de arbitragem começava a desequilibrar, com o cartão azul a Vítor Hugo (não voltaria à pista), que por sinal estava a ter uma exibição muito discreta. Com a dupla Barreiros/Tó Silva na frente, o Benfica conseguiu criar muito mais perigo junto à baliza adversária, e só por azar não empatou antes do intervalo, num lance em que Tó Silva falhou na cara do guarda-redes.
Guardados estavam os trunfos
O recomeço da partida não trouxe nada de novo, aliás o jogo só mexeu, à semelhança da “negra” ante o Barcelos, com a entrada de Carlitos para o lugar do previsível Mariano. Com Carlitos, o Benfica ganhou outra garra, outra atitude, e partiu mais para cima do adversário. Pouco depois entrou também Pedro Afonso, e então o domínio do jogo estendeu-se a toda a pista, aumentaram as oportunidades de golo, e o empate surgiu, claro está por Carlitos. Na 2ªparte, o cansaço apoderou-se da equipa do FC Porto, factor que o Benfica sobe aproveitar bem. Pese embora o maior caudal ofensivo do Benfica, a melhor ocasião de golo foi de Emanuel García, num remate à barra a 1 minuto do fim do tempo regulamentar.
Tó falhou o golo de ouro
O prolongamento começou com o azul a Mariano, mais uma vez por faltas banais. Os 10 minutos de tempo extra foram jogados com muita cautela, as equipas preocuparam-se mais em não cometer erros, do que atacar a baliza adversária. E no único desleixo da defensiva portista, Tó Silva isolou-se, tentou enganar Nélson Filipe, mas o jovem guarda-redes conseguiu a defesa da grande ocasião de golo do prolongamento.
Azar nos penalties
Na lotaria, o azar continuou. Barreiros atirou à figura de Nélson Filipe, Reinaldo Ventura fez golo. Mariano respondeu com um remate ao lado e Carlos Silva defendeu com a máscara o remate de Reinaldo Mallea. Carlitos fez o golo do empate e Pedro Gil não foi capaz de concretizar. Na 4ªsérie, 2 bolas ao ferro: Valter Neves atirou com estrondo ao poste direito, o mesmo poste parou o remate em jeito de Ricardo Figueira. Na última série, o remate de Tó Silva tabelou no guarda-redes e no poste, e Filipe Santos fez o golo da vitória.
HORA DE APOIAR
NO PRÓXIMO DIA 25 DE ABRIL, 4ªFEIRA (FERIADO), O BENFICA RECEBE O PORTO, NO 2ºJOGO DESTA FINAL. É HORA DE OS BENFIQUISTAS ENCHEREM O NOSSO PAVILHÃO E LEVAR A EQUIPA ATÉ MAIS UMA VITÓRIA. TODOS À LUZ!
Ficha de jogo
Final do Play-Off do C.N. de Hóquei em Patins – 1ºjogo
FC PORTO 3 – 2 SL BENFICA (1-0 ao intervalo, 1-1 final tempo regulamentar e prolongamento, 2-1 no desempate por grandes penalidades)
Pavilhão Municipal de Fânzeres
Árbitros: José Pinto e Paulo Venâncio
Porto: Nélson Filipe; Filipe Santos (1, cap), Reinaldo Mallea, Reinaldo Ventura (2) e Pedro Gil. Emanuel García, Ricardo Figueira, Jorge Silva e Pedro Moreira.
Não jogou: Daniel Monteiro.
Treinador: Franklim Pais
Benfica: Carlos Silva; Valter Neves, Mariano (cap), Vítor Hugo e Tó Silva. Ricardo Barreiros, Carlitos (2) e Pedro Afonso.
Não jogaram: Nuno Adrião; Dani.
Treinador: Carlos Dantas
Cartões azuis, por acumulação de amarelos, a Mariano e Vítor Hugo.
Marcha do marcador: 1-0 Reinaldo Ventura, 1-1 Carlitos
Penalties: Ricardo Barreiros (defendido)
2-1 Reinaldo Ventura
Mariano (para fora)
Reinaldo Mallea (defendido)
2-2 Carlitos
Pedro Gil (defendido)
Valter Neves (ao poste)
Ricardo Figueira (ao poste)
Tó Silva (defendido e ao poste)
3-2 Filipe Santos
Sem contar com o castigado Edo Bosch, o Porto surgiu com Nélson Filipe na baliza, que não tremeu e esteve à altura dos acontecimentos. Num pavilhão lotado, debaixo de grande calor, o Benfica entrou na partida algo nervoso, mas não menos que o Porto. Os primeiros minutos foram escassos em ocasiões de golo, com as equipas muito receosas. Do lado do Porto Pedro Gil era o único que procurava o golo, do lado do Benfica o envolvimento ofensivo deixou muito a desejar nos primeiros minutos.
Ora vamos lá desequilibrar...
Já com Ricardo Barreiros no lugar de Tó Silva, o jogo ganhou outro ritmo. E o Porto adiantou-se no marcador, com um golo de Reinaldo Ventura, num remate sobre a direita onde a cortina de Mariano a Carlos Silva impediu o guarda-redes do Benfica de parar o remate. Pouco depois, a equipa de arbitragem começava a desequilibrar, com o cartão azul a Vítor Hugo (não voltaria à pista), que por sinal estava a ter uma exibição muito discreta. Com a dupla Barreiros/Tó Silva na frente, o Benfica conseguiu criar muito mais perigo junto à baliza adversária, e só por azar não empatou antes do intervalo, num lance em que Tó Silva falhou na cara do guarda-redes.
Guardados estavam os trunfos
O recomeço da partida não trouxe nada de novo, aliás o jogo só mexeu, à semelhança da “negra” ante o Barcelos, com a entrada de Carlitos para o lugar do previsível Mariano. Com Carlitos, o Benfica ganhou outra garra, outra atitude, e partiu mais para cima do adversário. Pouco depois entrou também Pedro Afonso, e então o domínio do jogo estendeu-se a toda a pista, aumentaram as oportunidades de golo, e o empate surgiu, claro está por Carlitos. Na 2ªparte, o cansaço apoderou-se da equipa do FC Porto, factor que o Benfica sobe aproveitar bem. Pese embora o maior caudal ofensivo do Benfica, a melhor ocasião de golo foi de Emanuel García, num remate à barra a 1 minuto do fim do tempo regulamentar.
Tó falhou o golo de ouro
O prolongamento começou com o azul a Mariano, mais uma vez por faltas banais. Os 10 minutos de tempo extra foram jogados com muita cautela, as equipas preocuparam-se mais em não cometer erros, do que atacar a baliza adversária. E no único desleixo da defensiva portista, Tó Silva isolou-se, tentou enganar Nélson Filipe, mas o jovem guarda-redes conseguiu a defesa da grande ocasião de golo do prolongamento.
Azar nos penalties
Na lotaria, o azar continuou. Barreiros atirou à figura de Nélson Filipe, Reinaldo Ventura fez golo. Mariano respondeu com um remate ao lado e Carlos Silva defendeu com a máscara o remate de Reinaldo Mallea. Carlitos fez o golo do empate e Pedro Gil não foi capaz de concretizar. Na 4ªsérie, 2 bolas ao ferro: Valter Neves atirou com estrondo ao poste direito, o mesmo poste parou o remate em jeito de Ricardo Figueira. Na última série, o remate de Tó Silva tabelou no guarda-redes e no poste, e Filipe Santos fez o golo da vitória.
HORA DE APOIAR
NO PRÓXIMO DIA 25 DE ABRIL, 4ªFEIRA (FERIADO), O BENFICA RECEBE O PORTO, NO 2ºJOGO DESTA FINAL. É HORA DE OS BENFIQUISTAS ENCHEREM O NOSSO PAVILHÃO E LEVAR A EQUIPA ATÉ MAIS UMA VITÓRIA. TODOS À LUZ!
Ficha de jogo
Final do Play-Off do C.N. de Hóquei em Patins – 1ºjogo
FC PORTO 3 – 2 SL BENFICA (1-0 ao intervalo, 1-1 final tempo regulamentar e prolongamento, 2-1 no desempate por grandes penalidades)
Pavilhão Municipal de Fânzeres
Árbitros: José Pinto e Paulo Venâncio
Porto: Nélson Filipe; Filipe Santos (1, cap), Reinaldo Mallea, Reinaldo Ventura (2) e Pedro Gil. Emanuel García, Ricardo Figueira, Jorge Silva e Pedro Moreira.
Não jogou: Daniel Monteiro.
Treinador: Franklim Pais
Benfica: Carlos Silva; Valter Neves, Mariano (cap), Vítor Hugo e Tó Silva. Ricardo Barreiros, Carlitos (2) e Pedro Afonso.
Não jogaram: Nuno Adrião; Dani.
Treinador: Carlos Dantas
Cartões azuis, por acumulação de amarelos, a Mariano e Vítor Hugo.
Marcha do marcador: 1-0 Reinaldo Ventura, 1-1 Carlitos
Penalties: Ricardo Barreiros (defendido)
2-1 Reinaldo Ventura
Mariano (para fora)
Reinaldo Mallea (defendido)
2-2 Carlitos
Pedro Gil (defendido)
Valter Neves (ao poste)
Ricardo Figueira (ao poste)
Tó Silva (defendido e ao poste)
3-2 Filipe Santos