Os Juvenis A do Benfica disputaram hoje o seu terceiro jogo em terras irlandesas. Depois de uma vitória por dois a zero frente ao Londonderry na segunda-feira, as jovens “águias” empataram a zero frente aos escoceses do Hibernian. Com quatro pontos na bagagem e um saldo positivo de dois golos, os “encarnados” apuraram-se para os quartos-de-final da competição onde iriam defrontar a filial do Bayern Munique na Califórnia.
Com excelentes resultados até à altura (destacam-se o empate a dois golos com o Manchester United e a vitória por 5-1 frente ao Rovers), os norte-americanos defrontavam agora a equipa portuguesa num jogo que se viria a revelar de enorme emoção.
Foi preciso saber sofrer, mas as "águias" voaram rumo a mais um triunfo
O Benfica entrou em campo com Fábio Pereira na baliza; Pedro Ferreira e Ricardo Real como laterais direito e esquerdo respectivamente, fechando o quarteto defensivo os defesas centrais André Campos e Ricardo Semedo. Roderick Miranda jogou como interior direito, Abdel Vieira como interior esquerdo, posicionando-se mais à frente o criativo André Delfino, no apoio directo ao tridente ofensivo composto por Artur Lourenço à direita, Pedro Gomes à esquerda e Nelson Oliveira na frente de ataque.
O Benfica entrou muito forte no encontro, realizando uma primeira parte de enorme qualidade. Sempre num futebol de toque apoiado e privilegiando o passe curto, foi dessa forma que as “jovens águias” conseguiram contrariar a maior força física e experiência dos atletas americanos. Com um domínio total da quadra, o Benfica foi sempre superior e apresentou excelentes índices físicos e enorme cooperação entre todos, o que permitia cortar e preencher todos os espaços que por ventura fossem concedidos aos jogadores do Bayern.
Foi no decorrer da primeira parte que Ricardo Real, na cobrança de um livre, apontou o primeiro golo do jogo. Os norte-americanos não tiveram hipótese de resposta pois a qualidade e intensidade de jogo dos portugueses era altíssima, o que não permitiu veleidades aos jogadores adversários. Atingiu-se então o intervalo com o Benfica a merecer inteiramente a vantagem.
Serenos e eficazes
A segunda metade foi oposta à primeira. Assistiu-se a um futebol muito mais directo de ambas as equipas com os “encarnados” a tentarem explorar o contra-ataque. Os norte-americanos, que já têm mais treinos e mais jogos nas pernas (o seu campeonato vai a meio) superiorizaram-se na segunda metade e já nos descontos chegaram à igualdade, atirando a decisão do desafio para os pontapés da marca de grande penalidade. Serenos e confiantes, os jogadores do Benfica não “tremeram” e carimbaram a passagem à fase seguinte, onde defrontarão os ingleses do Manchester United que bateu o outro Bayern Munique, estes os alemães, por duas bolas a zero.
Todas as informações para acompanhar amanhã de mais um grande jogo da Milk Cup.
André Sabino
Com excelentes resultados até à altura (destacam-se o empate a dois golos com o Manchester United e a vitória por 5-1 frente ao Rovers), os norte-americanos defrontavam agora a equipa portuguesa num jogo que se viria a revelar de enorme emoção.
Foi preciso saber sofrer, mas as "águias" voaram rumo a mais um triunfo
O Benfica entrou em campo com Fábio Pereira na baliza; Pedro Ferreira e Ricardo Real como laterais direito e esquerdo respectivamente, fechando o quarteto defensivo os defesas centrais André Campos e Ricardo Semedo. Roderick Miranda jogou como interior direito, Abdel Vieira como interior esquerdo, posicionando-se mais à frente o criativo André Delfino, no apoio directo ao tridente ofensivo composto por Artur Lourenço à direita, Pedro Gomes à esquerda e Nelson Oliveira na frente de ataque.
O Benfica entrou muito forte no encontro, realizando uma primeira parte de enorme qualidade. Sempre num futebol de toque apoiado e privilegiando o passe curto, foi dessa forma que as “jovens águias” conseguiram contrariar a maior força física e experiência dos atletas americanos. Com um domínio total da quadra, o Benfica foi sempre superior e apresentou excelentes índices físicos e enorme cooperação entre todos, o que permitia cortar e preencher todos os espaços que por ventura fossem concedidos aos jogadores do Bayern.
Foi no decorrer da primeira parte que Ricardo Real, na cobrança de um livre, apontou o primeiro golo do jogo. Os norte-americanos não tiveram hipótese de resposta pois a qualidade e intensidade de jogo dos portugueses era altíssima, o que não permitiu veleidades aos jogadores adversários. Atingiu-se então o intervalo com o Benfica a merecer inteiramente a vantagem.
Serenos e eficazes
A segunda metade foi oposta à primeira. Assistiu-se a um futebol muito mais directo de ambas as equipas com os “encarnados” a tentarem explorar o contra-ataque. Os norte-americanos, que já têm mais treinos e mais jogos nas pernas (o seu campeonato vai a meio) superiorizaram-se na segunda metade e já nos descontos chegaram à igualdade, atirando a decisão do desafio para os pontapés da marca de grande penalidade. Serenos e confiantes, os jogadores do Benfica não “tremeram” e carimbaram a passagem à fase seguinte, onde defrontarão os ingleses do Manchester United que bateu o outro Bayern Munique, estes os alemães, por duas bolas a zero.
Todas as informações para acompanhar amanhã de mais um grande jogo da Milk Cup.
André Sabino