Benfica
Fábio Pereira, Tiago Ribeiro, Ricardo Semedo, André Campos, Ricardo Real, Abdel Vieira (André Delfino, 53'), Toumany Sambú (Silvério Camará, 58'), Roderick Miranda, Nelson Oliveira, Lassana Camará e Artur Lourenço (André Dias, 63').
Treinador: João Couto
Treinador Adjunto: Emanuel Ferro
Treinador de GR: Rui Marques
Delegados: Pedro Lourenço e Paulo Figueiredo
Fisioterapeuta: Hugo Pateiro.
Num terreno habitualmente difícil, onde os locais na temporada passada lutaram até ao último momento pelo título de Campeão Distrital, Benfica e Oeiras disputaram a terceira jornada do Nacional de Juvenis. Com uma vitória no terreno do Belenenses, a equipa da casa procuraria um resultado positivo frente a um Benfica totalmente vitorioso e com um registo extremamente forte no que a golos diz respeito.
Com o habitual 4-3-3, o Benfica apresentou Fábio Pereira na baliza; Tiago Ribeiro, André Campos, Ricardo Semedo e Ricardo Real na defesa; Com um meio-campo em triângulo invertido sempre que em missões defensivas, Abdel Vieira e Roderick Miranda foram os médios mais defensivos, jogando Lassana Camará na posição de pivot no apoio ao tridente ofensivo formado por Nelson Oliveira – ao centro – e Artur Lourenço e Toumany Sambú nos flancos esquerdo e direito respectivamente.{tactica(1351)}
Organização defensiva do Oeiras ia adiando o inevitável
O Benfica não entrou bem no jogo. Apesar de hoje se ter mostrado mais rápido a sair para o ataque, a primeira parte não foi de acordo ao esperado. Ainda assim, logo aos dois minutos, Toumany Sambú foi à linha de fundo e tirou um cruzamento para a zona de golo onde Nelson Oliveira, muito pressionado, atirou por cima, num remate à meia volta.
Sem criatividade para chegar com perigo à baliza adversária, os “encarnados” apostavam em lances de meia distância onde Toumany, primeiro, e Roderick Miranda, de seguida, atiraram forte mas por cima da baliza à guarda de João Costa.
André Campos vigia o adversário
Abdel Vieira, numa boa incursão pelo centro do terreno, ofereceu hipótese de remate a Artur Lourenço que atirou, já em esforço, por cima da baliza dos locais. O mesmo Artur Lourenço, a desenvolver bons lances nos minutos finais da primeira metade, tirou um cruzamento longo onde Toumany, já sem ângulo, não conseguiu dar o melhor seguimento à jogada. A bola saiu por cima.
Palestra ao intervalo deu resultado
Boa exibição do Benfica no segundo tempo. Com uma atitude nova, os “encarnados” foram claramente à procura do golo que oferecesse a desejada vantagem. Sem receios, foi Artur Lourenço que deu o primeiro aviso num remate frouxo. Dois minutos volvidos, e num lance de génio no flanco esquerdo, Artur tirou um adversário do caminho e com um cruzamento milimétrico permitiu a entrada fulgurante de Roderick Miranda que com um cabeceamento em ‘peixinho’ fez o primeiro golo do encontro.
Lassana Camará em progressão
Já com André Delfino em campo, o médio do Benfica ofereceu outro poder de progressão ao jogo e permitiu libertar Lassana Camará para deambular e partir em progressão de posições mais recuadas. O jogador “encarnado” num lance de ruptura, endossou o esférico para Nelson Oliveira que com um pique magnífico atirou forte, para o segundo golo do jogo.
No minuto seguinte, e em mais uma correria de Nelson Oliveira, o avançado do Benfica aproveitou uma desconcentração da defensiva do Oeiras e juntou mais um à sua conta pessoal.
Quando o relógio apontava para os 63 minutos, Ricardo Real inventou um passe fabuloso para as costas da defensiva dos locais onde o recém entrado Silvério Camará partiu forte, ganhou no corpo a corpo e atirou colocado para o quarto golo.
Tiago Ribeiro implacável na perseguição ao seu adversário
O Oeiras apenas assustou no seguimento de um lance de bola parada quando Semedo cabeceou forte, com o esférico a passar muito perto do poste da baliza do Benfica. Sem trabalho de maior, Fábio Pereira ia respondendo sempre que – em poucas ocasiões – era chamado a intervir.
Já à entrada dos descontos, André Delfino com um remate forte e Silvério Camará, de cabeça, restabeleceram o resultado final.
O Benfica não entrou bem na partida e não apresentou capacidade para contrariar a organização defensiva do Oeiras. Sempre em lances progressivos, faltou um toque de criatividade e atitude que abundou na segunda metade. Segundo tempo de qualidade, ofereceu uma vitória gorda, mais uma, rumo aos objectivos propostos.
Ricardo Semedo ganha o lance dividido
Devido à não existência de bancadas no campo do Oeiras – o estádio está em obras – apenas foi possível assistir ao jogo atrás de uma das balizas. Prefiro assim não fazer uma análise completa ao desempenho individual dos atletas. Destacando a grande exibição de Lassana Camará, que com um segundo tempo de muita qualidade espalhou magia pelo terreno, foram ainda evidentes o poderio físico e capacidade de finalização de Nelson Oliveira. Artur Lourenço deu o mote no segundo tempo, e inventou o lance que deu origem ao primeiro golo. Boa exibição de toda a equipa, novamente com a defesa a mostrar segurança e eficácia quando chamados à acção.
Reportagem de André Sabino, Serbenfiquista.com.
Fábio Pereira, Tiago Ribeiro, Ricardo Semedo, André Campos, Ricardo Real, Abdel Vieira (André Delfino, 53'), Toumany Sambú (Silvério Camará, 58'), Roderick Miranda, Nelson Oliveira, Lassana Camará e Artur Lourenço (André Dias, 63').
Treinador: João Couto
Treinador Adjunto: Emanuel Ferro
Treinador de GR: Rui Marques
Delegados: Pedro Lourenço e Paulo Figueiredo
Fisioterapeuta: Hugo Pateiro.
Num terreno habitualmente difícil, onde os locais na temporada passada lutaram até ao último momento pelo título de Campeão Distrital, Benfica e Oeiras disputaram a terceira jornada do Nacional de Juvenis. Com uma vitória no terreno do Belenenses, a equipa da casa procuraria um resultado positivo frente a um Benfica totalmente vitorioso e com um registo extremamente forte no que a golos diz respeito.
Com o habitual 4-3-3, o Benfica apresentou Fábio Pereira na baliza; Tiago Ribeiro, André Campos, Ricardo Semedo e Ricardo Real na defesa; Com um meio-campo em triângulo invertido sempre que em missões defensivas, Abdel Vieira e Roderick Miranda foram os médios mais defensivos, jogando Lassana Camará na posição de pivot no apoio ao tridente ofensivo formado por Nelson Oliveira – ao centro – e Artur Lourenço e Toumany Sambú nos flancos esquerdo e direito respectivamente.{tactica(1351)}
Organização defensiva do Oeiras ia adiando o inevitável
O Benfica não entrou bem no jogo. Apesar de hoje se ter mostrado mais rápido a sair para o ataque, a primeira parte não foi de acordo ao esperado. Ainda assim, logo aos dois minutos, Toumany Sambú foi à linha de fundo e tirou um cruzamento para a zona de golo onde Nelson Oliveira, muito pressionado, atirou por cima, num remate à meia volta.
Sem criatividade para chegar com perigo à baliza adversária, os “encarnados” apostavam em lances de meia distância onde Toumany, primeiro, e Roderick Miranda, de seguida, atiraram forte mas por cima da baliza à guarda de João Costa.
André Campos vigia o adversário
Abdel Vieira, numa boa incursão pelo centro do terreno, ofereceu hipótese de remate a Artur Lourenço que atirou, já em esforço, por cima da baliza dos locais. O mesmo Artur Lourenço, a desenvolver bons lances nos minutos finais da primeira metade, tirou um cruzamento longo onde Toumany, já sem ângulo, não conseguiu dar o melhor seguimento à jogada. A bola saiu por cima.
Palestra ao intervalo deu resultado
Boa exibição do Benfica no segundo tempo. Com uma atitude nova, os “encarnados” foram claramente à procura do golo que oferecesse a desejada vantagem. Sem receios, foi Artur Lourenço que deu o primeiro aviso num remate frouxo. Dois minutos volvidos, e num lance de génio no flanco esquerdo, Artur tirou um adversário do caminho e com um cruzamento milimétrico permitiu a entrada fulgurante de Roderick Miranda que com um cabeceamento em ‘peixinho’ fez o primeiro golo do encontro.
Lassana Camará em progressão
Já com André Delfino em campo, o médio do Benfica ofereceu outro poder de progressão ao jogo e permitiu libertar Lassana Camará para deambular e partir em progressão de posições mais recuadas. O jogador “encarnado” num lance de ruptura, endossou o esférico para Nelson Oliveira que com um pique magnífico atirou forte, para o segundo golo do jogo.
No minuto seguinte, e em mais uma correria de Nelson Oliveira, o avançado do Benfica aproveitou uma desconcentração da defensiva do Oeiras e juntou mais um à sua conta pessoal.
Quando o relógio apontava para os 63 minutos, Ricardo Real inventou um passe fabuloso para as costas da defensiva dos locais onde o recém entrado Silvério Camará partiu forte, ganhou no corpo a corpo e atirou colocado para o quarto golo.
Tiago Ribeiro implacável na perseguição ao seu adversário
O Oeiras apenas assustou no seguimento de um lance de bola parada quando Semedo cabeceou forte, com o esférico a passar muito perto do poste da baliza do Benfica. Sem trabalho de maior, Fábio Pereira ia respondendo sempre que – em poucas ocasiões – era chamado a intervir.
Já à entrada dos descontos, André Delfino com um remate forte e Silvério Camará, de cabeça, restabeleceram o resultado final.
O Benfica não entrou bem na partida e não apresentou capacidade para contrariar a organização defensiva do Oeiras. Sempre em lances progressivos, faltou um toque de criatividade e atitude que abundou na segunda metade. Segundo tempo de qualidade, ofereceu uma vitória gorda, mais uma, rumo aos objectivos propostos.
Ricardo Semedo ganha o lance dividido
Devido à não existência de bancadas no campo do Oeiras – o estádio está em obras – apenas foi possível assistir ao jogo atrás de uma das balizas. Prefiro assim não fazer uma análise completa ao desempenho individual dos atletas. Destacando a grande exibição de Lassana Camará, que com um segundo tempo de muita qualidade espalhou magia pelo terreno, foram ainda evidentes o poderio físico e capacidade de finalização de Nelson Oliveira. Artur Lourenço deu o mote no segundo tempo, e inventou o lance que deu origem ao primeiro golo. Boa exibição de toda a equipa, novamente com a defesa a mostrar segurança e eficácia quando chamados à acção.
Reportagem de André Sabino, Serbenfiquista.com.