Jogo grande no Estádio Universitário de Lisboa, a colocar frente a frente os velhos rivais da segunda circular. De um lado, os Campeões Distritais de Escolas, do outro, uma equipa do Sporting que esta época compete já no escalão seguinte.
O técnico Ricardo Manuel escalonou para esta partida Rafael Conceição na baliza; Daniel Gama e João Filipe no sector defensivo; André Horta como Médio Centro, jogando nas Alas Gonçalo Guedes e Filipe Ferreira. Martim Simões foi o Avançado. No banco de suplentes encontravam-se Rafael Lopes, Ruben Santos, Miguel Heleno, Fernando Gonçalves e Sebastião Castela.
Os “leoninos” entraram mais fortes na partida e desde cedo mostraram mais facilidade em atingir com regularidade o último reduto do Benfica. Logo no primeiro minuto, Rafael Conceição com uma excelente intervenção negou o golo ao Sporting.
Gonçalo Guedes
No minuto seguinte, bola no ferro da baliza “encarnada”. Os pupilos de Ricardo Manuel estavam com alguma dificuldade em fazer as transições de jogo, devido ao Sporting ter subido o seu bloco defensivo e o Benfica recuado muito a primeira fase de construção de jogo, o que condicionou um pouco a equipa.
Ainda assim, André Horta pegou no jogo a meio-campo, lançou em Gonçalo Guedes que atirou rasteiro mas ao lado da baliza contrária. O avançado do Sporting, Rui, ia-se mostrando muito inteligente nas movimentações e testaria novamente os reflexos de Rafael Conceição que em mais uma bela defesa evitou o golo do Sporting.
Em 5 minutos, o guardião do Benfica tem três defesas de alto nível a negar o golo aos “leões”, mantendo intactas as redes da sua baliza. Adivinhava-se o golo “leonino” que chegaria aos 23 minutos, depois de uma falha defensiva do Benfica. Em mais um lance de desorganização colectiva, o Sporting atingiu no minuto seguinte o segundo golo.
Daniel Gama
A equipa “encarnada” nunca deu o jogo por vencido e ainda antes do intervalo, Daniel Gama ficou perto do golo.
Se o jogo tivesse três partes…
O Benfica continuava a delinear o seu futebol muito a partir de trás, o que, e também devido a não fixar nenhum jogador junto aos centrais “leoninos”, permitia um subir do bloco defensivo do Sporting até à sua zona intermediária o que causou uma superioridade territorial que beneficiou sempre o Sporting em lances divididos. Em mais um lance algo confuso, o Sporting chega ao terceiro golo.
Daniel Gama, a realizar uma boa exibição, embora em terrenos que não são habituais para si, deixou o terreno lesionado, sendo rendido por Ruben Santos. O Benfica “corrigiu” essa situação e passou a actuar com uma defesa em linha, de forma a subir o seu bloco intermediário e ofensivo, o que fez com que a equipa do Sporting fosse obrigada a baixar mais.
André Horta
Desta forma o Benfica começou a controlar o jogo. Aos 38 minutos, Filipe Ferreira apontou um belo golo a reduzir a desvantagem. O Benfica, de novo no seu sistema base, provou dessa forma ser mais equipa que o seu adversário e causou, até final da partida, excelentes lances para contrariar o resultado.
Sebastião Castela dispôs de duas boas ocasiões, a passe de André Horta e Gonçalo Guedes, e, Miguel Heleno, também recém entrando, colocou à prova os reflexos do guardião “leonino”.
Adivinhava-se o golo “encarnado” que surgiria já em cima do apito final com Miguel Heleno a não desperdiçar belo lance iniciado por Gonçalo. Não houve tempo para mais, saindo a equipa do Benfica com a primeira derrota da temporada.
Filipe Ferreira
Como se diz na gíria, em caso de existir mais uma parte, o Benfica provavelmente acabaria mesmo por empatar ou sair do Estádio Universitário com uma vitória. A equipa comandada por Ricardo Manuel é mais forte do que o seu adversário, mas hoje, não conseguiu explanar todas as suas potencialidades, sobretudo até ao “regressar” à estratégia habitual imposta no início da segunda metade.
Mais jogos virão e será bom recordar este jogo para traçar um ponto qualitativo que se espera que, daqui para a frente, seja sempre a subir. Todos estes atletas têm valor e farão certamente melhor, numa próxima oportunidade.
Reportagem de André Sabino, Serbenfiquista.com.
O técnico Ricardo Manuel escalonou para esta partida Rafael Conceição na baliza; Daniel Gama e João Filipe no sector defensivo; André Horta como Médio Centro, jogando nas Alas Gonçalo Guedes e Filipe Ferreira. Martim Simões foi o Avançado. No banco de suplentes encontravam-se Rafael Lopes, Ruben Santos, Miguel Heleno, Fernando Gonçalves e Sebastião Castela.
Os “leoninos” entraram mais fortes na partida e desde cedo mostraram mais facilidade em atingir com regularidade o último reduto do Benfica. Logo no primeiro minuto, Rafael Conceição com uma excelente intervenção negou o golo ao Sporting.
Gonçalo Guedes
No minuto seguinte, bola no ferro da baliza “encarnada”. Os pupilos de Ricardo Manuel estavam com alguma dificuldade em fazer as transições de jogo, devido ao Sporting ter subido o seu bloco defensivo e o Benfica recuado muito a primeira fase de construção de jogo, o que condicionou um pouco a equipa.
Ainda assim, André Horta pegou no jogo a meio-campo, lançou em Gonçalo Guedes que atirou rasteiro mas ao lado da baliza contrária. O avançado do Sporting, Rui, ia-se mostrando muito inteligente nas movimentações e testaria novamente os reflexos de Rafael Conceição que em mais uma bela defesa evitou o golo do Sporting.
Em 5 minutos, o guardião do Benfica tem três defesas de alto nível a negar o golo aos “leões”, mantendo intactas as redes da sua baliza. Adivinhava-se o golo “leonino” que chegaria aos 23 minutos, depois de uma falha defensiva do Benfica. Em mais um lance de desorganização colectiva, o Sporting atingiu no minuto seguinte o segundo golo.
Daniel Gama
A equipa “encarnada” nunca deu o jogo por vencido e ainda antes do intervalo, Daniel Gama ficou perto do golo.
Se o jogo tivesse três partes…
O Benfica continuava a delinear o seu futebol muito a partir de trás, o que, e também devido a não fixar nenhum jogador junto aos centrais “leoninos”, permitia um subir do bloco defensivo do Sporting até à sua zona intermediária o que causou uma superioridade territorial que beneficiou sempre o Sporting em lances divididos. Em mais um lance algo confuso, o Sporting chega ao terceiro golo.
Daniel Gama, a realizar uma boa exibição, embora em terrenos que não são habituais para si, deixou o terreno lesionado, sendo rendido por Ruben Santos. O Benfica “corrigiu” essa situação e passou a actuar com uma defesa em linha, de forma a subir o seu bloco intermediário e ofensivo, o que fez com que a equipa do Sporting fosse obrigada a baixar mais.
André Horta
Desta forma o Benfica começou a controlar o jogo. Aos 38 minutos, Filipe Ferreira apontou um belo golo a reduzir a desvantagem. O Benfica, de novo no seu sistema base, provou dessa forma ser mais equipa que o seu adversário e causou, até final da partida, excelentes lances para contrariar o resultado.
Sebastião Castela dispôs de duas boas ocasiões, a passe de André Horta e Gonçalo Guedes, e, Miguel Heleno, também recém entrando, colocou à prova os reflexos do guardião “leonino”.
Adivinhava-se o golo “encarnado” que surgiria já em cima do apito final com Miguel Heleno a não desperdiçar belo lance iniciado por Gonçalo. Não houve tempo para mais, saindo a equipa do Benfica com a primeira derrota da temporada.
Filipe Ferreira
Como se diz na gíria, em caso de existir mais uma parte, o Benfica provavelmente acabaria mesmo por empatar ou sair do Estádio Universitário com uma vitória. A equipa comandada por Ricardo Manuel é mais forte do que o seu adversário, mas hoje, não conseguiu explanar todas as suas potencialidades, sobretudo até ao “regressar” à estratégia habitual imposta no início da segunda metade.
Mais jogos virão e será bom recordar este jogo para traçar um ponto qualitativo que se espera que, daqui para a frente, seja sempre a subir. Todos estes atletas têm valor e farão certamente melhor, numa próxima oportunidade.
Reportagem de André Sabino, Serbenfiquista.com.