Fonte
http://www.slbenfica.pt/
Moreira - Esteve em bom nível. Não teve grande trabalho, ainda assim sempre que foi chamado a responder esteve à altura. A excepção acabou por ser o golo da Lazio, ao qual não teve grandes hipóteses de defesa.
Miguel - Um dos mais inconformados. A sua versatilidade permitiu explorar todo o lado direito. Atacou muito e teve muito trabalho a defender, conseguindo importunar, por diversas vezes, o guardião italiano. Foi a unidade mais positiva da equipa, num jogo que não correu de feição.
Argel - O central brasileiro acusou algumas dificuldades na marcação a Corradi, mas a sua capacidade de luta e espírito de sacrifício estiveram sempre presentes.
Hélder - Foi o mais regular da defesa. O “capitão” impôs a sua experiência, mas o poderio ofensivo da Lazio obrigou a trabalhos esforçados.
Ricardo Rocha - Jogou mais descaído na esquerda e o seu rendimento não foi o do costume. Tentou apoiar sempre o ataque, mas os atacantes da Lazio não o permitiram. Ainda assim uma boa exibição.
Petit - Muito lutador a meio-campo, tentou sempre a sua sorte com remates de longe. Não foi feliz, mas nunca desistiu pela luta da posse de bola.
Tiago - Ainda não está no seu melhor. A sua actuação acabou por ser importante no miolo do terreno, mas pouco se viu em termos atacantes.
Geovanni - Dos seus pés saíram grande parte dos cruzamentos para a área italiana e a sua velocidade criou sempre grandes desequilíbrios. Ganhou por várias vezes lances de um para um, e abriu linhas de passe para os companheiros de ataque.
Simão - Sofreu uma forte marcação de Oddo, e não teve grandes espaços para criar desequilíbrios. Teve nos pés uma boa oportunidade de golo aos 27’, mas o remate não foi o melhor.
Zahovic - Regular durante o período que esteve em campo. Após o golo alguém tinha de sair, e o esloveno acabou por ser o sacrificado.
Fehér - O avançado húngaro esteve sempre muito desapoiado no ataque. Dispôs de algumas oportunidades de golo e esteve muito perto de marcar aos 12’, 25’.
Roger - Entrou para o lugar de Zahovic, e mostrou algum do seu futebol. O forte povoamento dos italianos a meio-campo, não deu para mais.
Andersson - Jogou 20 minutos e entrou para refrescar o meio-campo.
Cristiano - Substitui Ricardo Rocha, e não teve grande oportunidade para se mostrar.