Carlos Teixeira

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a bola
Apoio dos adeptos foi determinante INTERNACIONAL português, dos jogadores mais utilizados pelo ex-seleccionador nacional Juan Diaz na gloriosa carreira da equipa das quinas no Mundial de 2002 disputado na Argentina (oitavo lugar) e depois nos jogos da Liga Mundial de 2003 e 2004 e fase de apuramento para os Jogos Olímpicos de Sydney, Carlos Teixeira foi o líbero do Benfica na caminhada que levou a formação da Luz ao título desta temporada. Nascido para a modalidade na Académica de São Mamede, colectividade que tem dedicado especial atenção às camadas de formação, Carlos Teixeira chegou ao Benfica vindo dos Açores, onde na época anterior tinha alinhado pela equipa dos Antigos Alunos. Antes representara o Leixões (2 épocas), Castêlo da Maia (2) e Vitória de Guimarães (2). "Iniciei-me no voleibol aos 11 anos na Académica de São Mamede, tendo como primeiro treinador o professor Vieira Monteiro", recorda o jogador que no sábado passado teve papel preponderante na vitória dos encarnados frente ao Sp. Espinho. "Como sénior passei pelo Leixões, Castêlo da Maia, V. Guimarães e Antigos Alunos", diz o atleta. "No Benfica cheguei de novo a campeão nacional, situação que já tinha vivido no Castêlo da Maia", acrescenta Carlos Teixeira. Para atingir o título que lhe fugia há quase 14 anos, a formação encarnada teve de trabalhar muito. "Além do trabalho exigente a que fomos obrigados todos os dias, tivemos também o apoio da massa associativa do Benfica. A princípio eram poucos os que apareciam no pavilhão. Depois o número foi crescendo, mesmo que não se notasse grande entusiasmo durante os jogos, mas com o desenrolar do campeonato e, sobretudo, nestes jogos do play-off com o Sp. Espinho, a massa associativa despertou e teve papel decisivo no nosso êxito", disse o internacional português. O jogador de José Jardim não esquece que "durante o campeonato, sobretudo nestes últimos jogos, o Benfica passou por momentos muito difíceis. Não fosse o apoio e o incentivo da massa associativa e com certeza que seria ainda mais difícil ultrapassar um adversário como o Sp. Espinho, motivado e muito forte". Carlos Teixeira lembra a importância do factor casa "determinante para a conquista do título".E acrescenta: "Sentimos tantas dificuldades em jogarem Espinho como o nosso adversário sentiu no nosso pavilhão. Tivemos o mérito de na primeira fase adquirir o direito a disputar este 5.º jogo no nosso pavilhão. "