Júlio César regressa aos treinos

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Júlio César regressou ao trabalho no treino desta terça-feira do Benfica. O defesa «encarnado» abandonou mais cedo o relvado, mas fez alguns minutos de corrida, numa sessão marcada pelas ausências e pelos toques que afectaram vários jogadores. Durante a sessão de trabalho, Pesaresi queixou-se do joelho esquerdo e abandonou mais cedo o trabalho. Mas não foi o único. João Manuel Pinto, que já integrou normalmente os trabalhos, ressentiu-se também de um toque na perna direita e esteve algum tempo parado, mas regressou depois à peladinha que se realizava em cerca de metade do campo. Ricardo Esteves e Andrade queixaram-se ainda de algumas dores na coxa, embora sem consequências de maior, ao que tudo indica. Diogo Luís começou por correr à parte com Hugo Henriques, da equipa B, e juntou-se depois a Júlio César, também a fazer trabalho condicionado. Toni orientou uma sessão sem dez dos seus habituais jogadores, entre lesionados e atletas ao serviço das selecções de sub-21 e de Angola. Fernando Meira, Ednilson, Caneira, Miguel, Simão Sabrosa e Jorge Ribeiro jogam nesta terça-feira com a Espanha na segunda mão do «play-off» para o Euro 2002. Mantorras e Mawete Júnior, ao serviço da selecção de Angola, juntaram-se às ausências. Ausentes por lesão estiveram Sokota e Zahovic, que regressou ainda nesta segunda-feira a Portugal. Os restantes jogadores, entre os quais se encontravam dez atletas da equipa B, realizaram alguns exercícios físicos. Seguiu-se uma «peladinha» com a equipa dividida em dois grupos. A terminar, o técnico do Benfica insistiu nos cruzamentos para a grande área. Benfica esclarece «pacto de cavalheiros» O clube da Luz comentou nesta terça-feira as declarações de Pinto da Costa, presidente do F.C. Porto, à RTP1. João Malheiro, porta-voz das «águias», reconheceu que existiu realmente «um pacto de não-agressão entre os grandes», mas sublinhou que foram os portistas a rompê-lo. Segundo João Malheiro, os problemas começaram com a contratação do guarda-redes Paulo Santos pelo F.C. Porto. «Estava praticamente contratado pelo Benfica e, à revelia das mais elementares normas éticas, acabou por assinar pelo F.C. Porto». E acrescentou: «Foi esta a razão que legitimou que ulteriormente o Benfica procurasse os préstimos de Drulovic e João Manuel Pinto». Quanto a Mantorras, o director de comunicação do Benfica disse que as declarações de Pinto da Costa «ficam registadas e o futuro dirá qual o valor do jogador no mercado internacional