Juvenis: De volta ao trabalho

A equipa de Juvenis (A e B) regressou, esta quinta-feira, ao trabalho com muitas caras novas. Inclusive a da equipa técnica que é agora comandada por Nuno Cristóvão. O reencontro ocorreu no Centro de Estágio do Futebol de Formação (nos Pupilos do Exército) e contou com a presença do gestor profissional da referida área, António Carraça. Num dia dedicado essencialmente a questões burocráticas e que serviu para uma adaptação entre os jogadores e técnicos, o regresso ao trabalho inicia-se já esta sexta-feira e prosseguirá até ao começo da competição. Contando com 18 jogadores de segundo ano (Sub-17) e 21 de primeiro ano (Sub-16) os dois técnicos – Nuno Cristóvão (responsável pela Juvenis A) e Abel Silva (responsável pelos Juvenis B) – efectuaram uma breve apresentação aos jogadores do que será a temporada 2004/05. O técnico principal dos “AA”, Nuno Cristóvão, falou em exclusivo ao nosso site sobre a temporada que agora arrancou. “Hoje foi um dia de preparação, em que os jogadores mais novos se ambientaram a esta nova realidade. Para esta época os objectivos estão bem definidos para este escalão etário, que passam sobretudo pela formação humana e futebolísticas destes jovens atletas.” Por outro lado a vertente competitiva não foi esquecida, antes pelo contrário. “Naturalmente não nos podemos esquecer que estamos a trabalhar em equipa e os objectivos desta equipa é chegar o mais longe possível. Sabemos que temos duas equipas em competição (uma no campeonato Nacional e outra no Distrital) e iremos tentar ir o mais longe possível”, explicou. Sobre a permuta de jogadores de uma equipa para a outra o técnico referiu que tudo dependerá das prestações dos jogadores. “Ao nível da equipa que vai disputar o Nacional irão jogar aqueles que nós entendemos estarem em melhor condição para defenderem os objectivos que temos definidos, independentemente de serem jogadores de primeiro ou segundo ano. Na formação que irá disputar o Distrital deverão alinhar maioritariamente jogadores de primeiro ano.” Ainda no que diz respeito ao pouco conhecimento dos jogadores que tem à sua disposição Nuno Cristóvão foi peremptório: “Penso que existe uma desvantagem, que poderá ter o efeito contrário, uma vez que eu não conhece nenhum destes jogadores, o que obriga desde logo os atletas a provarem as suas qualidades e me ajudará a conhecer de forma mais concreta o grupo que temos à disposição”, concluiu.