Fonte
www.record.pt
O extremo está confiante. “A recuperação está a decorrer muito bem e está previsto que comece a correr no final deste mês”, afirmou Simão. Quanto a Mantorras, já iniciou as três/quatro semanas de repouso para começar em força na próxima época
MANTORRAS e Simão estão a recuperar das respectivas lesões de modo a poderem estar nas melhores condições físicas para atacarem a próxima temporada. Tratando-se de duas peças importantes na manobra da equipa, o processo de recuperação é seguido com toda a atenção pelos responsáveis encarnados.
O avançado angolano já se encontra no período de três a quatro semanas de repouso absoluto considerado obrigatório pelo técnico, Jesualdo Ferreira, para que o atleta possa iniciar em pleno a temporada 2002/03.
Os cuidados com a condição física de Mantorras ficaram bem patentes na recente digressão que o Benfica efecuou por Angola, na qual o jogador alinhou apenas uns minutos contra o Benfica de Luanda e mais 45 minutos com a camisola da selecção nacional. Aliás, os próprios dirigentes da Federação Angolana mostraram-se compreensivos com a situação e dispensaram o benfiquista do jogo de hoje contra o Malawi a contar para a Taça COSAFA. Tudo para que o joelho direito do jovem não se ressinta.
Quanto a Simão, o processo de recuperação da intervenção cirúrgica ao ligamento cruzado interno do joelho esquerdo está a correr dentro das melhores expectativas. De tal forma que, se tudo continuar a correr bem, o extremo vai recomeçar a correr ainda este mês.
“A recuperação está a decorrer muito bem, tenho feito piscina, ginásio e fisioterapia, com o António Gaspar, e está previsto que comece a correr no final deste mês”, afirmou Simão ao site MaisFutebol, acrescentando: “É um sinal de que as coisas estão a andar como eu desejo”.
Recorde-se que Simão se lesionou com gravidade a 27 de Março durante o Portugal-Finlândia. Na altura, as previsões apontaram para um período de paragem entre os quatro e os seis meses. Passados quase dois meses da operação, os benfiquistas acreditam que Simão possa recuperar a tempo de iniciar a próxima temporada.
Algo que seria extraordinário, funcionando como um prémio para o jogador e para o fisioterapeuta, António Gaspar, que deixou de ir ao Mundial para trabalhar na recuperação do avançado.