O "site" oficial do clube da Luz, publica esta quinta-feira uma grande entrevista com o sueco Anders Andersson. Continua assim, uma sequência de entrevistas, que por norma são apresentadas a meio de cada semana.
Hoje coube ao n.º7 da Luz responder a algumas questões e enviar uma palavra de confiança aos adeptos, através do "site" oficial do Benfica.
Andersson "não tem a aura do génio nem o condão do salvador. Modesto e pacato, pompa latina não é com ele. Se fosse tropa, era peão de infantaria. O desígnio nórdico do trabalho e a postura esforçada fazem dele um verdadeiro hércules da utilidade. Anders Andersson chegou ao Benfica no início da temporada 2001/02, vindo do Aalborg (Dinamarca) e trouxe consigo o legado de uma casta de profissionais suecos que fez história no nosso Clube.
O número sete não quer desalinhar e promete seguir a senda desses "homens que deram muitas alegrias ao Benfica". Reconhece lento o processo de afirmação por que tem passado, mas refrigera o cenário, seguro que está da competitividade existente num "plantel de grande qualidade". Culto, simpático e bem disposto, o sueco analisa a "sessão de polo aquático" ocorrida na Póvoa de Varzim e mostra-se atento à realidade do seu Clube, em que vê subsistir uma "pressão invulgar sobre a equipa, que deriva de uma rara obrigação de vencer". Atenua, por isso, o retorno do Benfica às derrotas com o pretexto de nunca ter conhecido "uma equipa exclusivamente vitoriosa".
Quanto ao futuro, garante: "vamos encontrar força e vontade para regressarmos às vitórias". É assim o homem, apreciador de teatro, avesso a carros modernos e adepto confesso do Malmöe, onde se iniciou como jogador. Na relva, um ruço com raça!"
Fonte: SLBenfica.pt
Foto: Hugo Manita (SL-Benfica.com)
Hoje coube ao n.º7 da Luz responder a algumas questões e enviar uma palavra de confiança aos adeptos, através do "site" oficial do Benfica.
Andersson "não tem a aura do génio nem o condão do salvador. Modesto e pacato, pompa latina não é com ele. Se fosse tropa, era peão de infantaria. O desígnio nórdico do trabalho e a postura esforçada fazem dele um verdadeiro hércules da utilidade. Anders Andersson chegou ao Benfica no início da temporada 2001/02, vindo do Aalborg (Dinamarca) e trouxe consigo o legado de uma casta de profissionais suecos que fez história no nosso Clube.
O número sete não quer desalinhar e promete seguir a senda desses "homens que deram muitas alegrias ao Benfica". Reconhece lento o processo de afirmação por que tem passado, mas refrigera o cenário, seguro que está da competitividade existente num "plantel de grande qualidade". Culto, simpático e bem disposto, o sueco analisa a "sessão de polo aquático" ocorrida na Póvoa de Varzim e mostra-se atento à realidade do seu Clube, em que vê subsistir uma "pressão invulgar sobre a equipa, que deriva de uma rara obrigação de vencer". Atenua, por isso, o retorno do Benfica às derrotas com o pretexto de nunca ter conhecido "uma equipa exclusivamente vitoriosa".
Quanto ao futuro, garante: "vamos encontrar força e vontade para regressarmos às vitórias". É assim o homem, apreciador de teatro, avesso a carros modernos e adepto confesso do Malmöe, onde se iniciou como jogador. Na relva, um ruço com raça!"
Fonte: SLBenfica.pt
Foto: Hugo Manita (SL-Benfica.com)