A equipa do Benfica venceu este domingo, o Leixões, na final do Torneio Centenário do Boavista. 5-2 foi o resultado final de uma final espectacular, onde se pôde observar um Benfica muito próximo da sua forma ideal. Pela forma como os «encarnados» de Lisboa se exibiram, primeiro, frente ao Boavista e, esta noite, frente ao Leixões, só podia haver mesmo um vencedor.
A equipa da Luz entrou bem na partida e cedo deu mostras que poucas oportunidades daria ao Leixões de brilhar. Ainda que possa servir de atenuante o facto de o Leixões ter tido pouco menos de 24 horas para recuperar do esforço da partida frente ao Sporting, o Benfica demonstrou não só maior frescura física – tinha jogado na sexta-feira frente ao Boavista -, mas sobretudo uma dinâmica de jogo muitos furos acima do seu adversário.
Cristiano, logo aos quatro minutos, inaugurava o marcador (terceiro jogo consecutivo em que o lateral-esquerdo brasileiro marcou) e tudo ficou, ainda mais, fácil perante um Leixões, que este ano vai disputar a Liga de Honra, muito longe daquilo que fez na partida de ontem frente ao Sporting - uma boa jogada pelo lado direito que João Pedro não aproveitou foi excepção (16 minutos).
Fazendo prevalecer a mais valia técnica dos seus jogadores (especial destaque para Miguel, Simão, Zahovic, Geovanni e Sokota), foi por isso de forma quase natural que o Benfica ampliou a vantagem. O «capitão» Hélder (16 m) imitou Cristiano no lance do primeiro golo e Sokota fechou as contas da primeira parte (29 m).
A etapa regulamentar começou praticamente com o golo do Leixões, por intermédio do «inevitável» João Pedro, que catapultou os «bebés do mar» para o seu melhor período no jogo. Porém, o Benfica usufruía agora de maiores espaços e passou a explorar o contra-ataque, que daria os seus frutos, à passagem dos 55 minutos, num lance (muitas vezes visto na época passada) concluído pelo médio Tiago.
O quarto golo dos «encarnados» de Lisboa sentenciou em definitivo a partida, até porque a partir desse momento o nível futebol baixou, muito também por culpa das muitas alterações efectuadas nos dois conjuntos. Porém, e como que a contradizer o que atrás escrevemos, o recém-entrado Pedras marca superiormente um livre directo na «gaveta» da baliza de Moreira e volta a reduzir a desvantagem no marcador.
Faltavam 25 minutos para cumprir e, salvo uma perdida na cara do guarda-redes por Tiago (83 minutos), «apenas» merece referência novo tento de Sokota, já em tempo de compensação, «bisando» na partida e fechando as contas de uma vitória intocável para a equipa da Luz, que no saldo desta participação no Torneio do Centenário deixa excelentes indícios para o primeiro jogo a «doer», em Roma, frente à Lázio, dentro de 10 dias.
Sob arbitragem de Soares Dias as equipas alinharam:
LEIXÕES – Marco; Amaral, Joel, Renato e Eduardo; Guerra, Zamorano, Wesnalton e Doriva; Tonanha e João Pedro. Jogaram ainda: Bizarro, Bruno China, Odé, Detinho, Brito, Pedras,
BENFICA – Moreira; Miguel, Hélder, Ricardo Rocha e Cristiano; Petit e Andersson; Geovanni, Zahovic e Simão; Sokota. Jogaram ainda: Tiago, Alex, Fernando Aguiar, Argel, Armando
Marcador: 0-1 por Cristiano (4 minutos); 0-2 por Hélder (20 m); 0-3 por Sokota (29 m); 1-3 por João Pedro (48 m); 1-4 por Tiago (55 m); 2-4 por Pedras (65 m); 2-5 por Sokota (90 m).
Fonte: A Bola
A equipa da Luz entrou bem na partida e cedo deu mostras que poucas oportunidades daria ao Leixões de brilhar. Ainda que possa servir de atenuante o facto de o Leixões ter tido pouco menos de 24 horas para recuperar do esforço da partida frente ao Sporting, o Benfica demonstrou não só maior frescura física – tinha jogado na sexta-feira frente ao Boavista -, mas sobretudo uma dinâmica de jogo muitos furos acima do seu adversário.
Cristiano, logo aos quatro minutos, inaugurava o marcador (terceiro jogo consecutivo em que o lateral-esquerdo brasileiro marcou) e tudo ficou, ainda mais, fácil perante um Leixões, que este ano vai disputar a Liga de Honra, muito longe daquilo que fez na partida de ontem frente ao Sporting - uma boa jogada pelo lado direito que João Pedro não aproveitou foi excepção (16 minutos).
Fazendo prevalecer a mais valia técnica dos seus jogadores (especial destaque para Miguel, Simão, Zahovic, Geovanni e Sokota), foi por isso de forma quase natural que o Benfica ampliou a vantagem. O «capitão» Hélder (16 m) imitou Cristiano no lance do primeiro golo e Sokota fechou as contas da primeira parte (29 m).
A etapa regulamentar começou praticamente com o golo do Leixões, por intermédio do «inevitável» João Pedro, que catapultou os «bebés do mar» para o seu melhor período no jogo. Porém, o Benfica usufruía agora de maiores espaços e passou a explorar o contra-ataque, que daria os seus frutos, à passagem dos 55 minutos, num lance (muitas vezes visto na época passada) concluído pelo médio Tiago.
O quarto golo dos «encarnados» de Lisboa sentenciou em definitivo a partida, até porque a partir desse momento o nível futebol baixou, muito também por culpa das muitas alterações efectuadas nos dois conjuntos. Porém, e como que a contradizer o que atrás escrevemos, o recém-entrado Pedras marca superiormente um livre directo na «gaveta» da baliza de Moreira e volta a reduzir a desvantagem no marcador.
Faltavam 25 minutos para cumprir e, salvo uma perdida na cara do guarda-redes por Tiago (83 minutos), «apenas» merece referência novo tento de Sokota, já em tempo de compensação, «bisando» na partida e fechando as contas de uma vitória intocável para a equipa da Luz, que no saldo desta participação no Torneio do Centenário deixa excelentes indícios para o primeiro jogo a «doer», em Roma, frente à Lázio, dentro de 10 dias.
Sob arbitragem de Soares Dias as equipas alinharam:
LEIXÕES – Marco; Amaral, Joel, Renato e Eduardo; Guerra, Zamorano, Wesnalton e Doriva; Tonanha e João Pedro. Jogaram ainda: Bizarro, Bruno China, Odé, Detinho, Brito, Pedras,
BENFICA – Moreira; Miguel, Hélder, Ricardo Rocha e Cristiano; Petit e Andersson; Geovanni, Zahovic e Simão; Sokota. Jogaram ainda: Tiago, Alex, Fernando Aguiar, Argel, Armando
Marcador: 0-1 por Cristiano (4 minutos); 0-2 por Hélder (20 m); 0-3 por Sokota (29 m); 1-3 por João Pedro (48 m); 1-4 por Tiago (55 m); 2-4 por Pedras (65 m); 2-5 por Sokota (90 m).
Fonte: A Bola