Teve início esta manhã a primeira sessão do julgamento de Vale e Azevedo. O ex-presidente do Benfica é acusado de 14 crimes de peculato e um de branqueamento de capitais.
Mas este julgamento teve um início algo atribulado e desde já sabe-se que o julgamento decorrerá com restrição de publicidade, ou seja, à porta fechada, medida normalmente aplicável a casos mais graves, como crimes sexuais, em que se pretende preservar a identidade das vítimas.
As dimensões da sala, que desde já podemos afirmar que é das mais pequenas salas do Tribunal da Boa Hora, esta na origem desta decisão por parte daJuíza, uma vez que se concentrou um elevado número de interessados no julgamento, que teve um atraso de 90 minutos.
A segunda mais pequena sala da 2ª Secção da 2ª Vara do Tribunal da Boa Hora, com capacidade para cerca de 40 lugares, que dificilmente bastariam para acomodar apenas os jornalistas destacados para acompanharem o julgamento (alguns deles foram ameaçados com voz de prisão por se encontrarem de pé), impôs a inevitável evacuação, ordenada pela juíza Anabela Marques, por não ver reunidas as condições indispensáveis para iniciar a sessão.
O Benfica está presente na sala, como assistente do processo, após ter feito um pedido cível de indeminização de 263 mil contos ( verba esta que terá sido desviada por Vale e Azevedo, segundo a acusação).
Foi apresentado também um requerimento por parte dos jornalistas, mas a Juíza Anabela Marques, não prestou a mínima atenção e gera-se então um certo clima de instabilidade no tribunal da Boa Hora.
Mas este julgamento teve um início algo atribulado e desde já sabe-se que o julgamento decorrerá com restrição de publicidade, ou seja, à porta fechada, medida normalmente aplicável a casos mais graves, como crimes sexuais, em que se pretende preservar a identidade das vítimas.
As dimensões da sala, que desde já podemos afirmar que é das mais pequenas salas do Tribunal da Boa Hora, esta na origem desta decisão por parte daJuíza, uma vez que se concentrou um elevado número de interessados no julgamento, que teve um atraso de 90 minutos.
A segunda mais pequena sala da 2ª Secção da 2ª Vara do Tribunal da Boa Hora, com capacidade para cerca de 40 lugares, que dificilmente bastariam para acomodar apenas os jornalistas destacados para acompanharem o julgamento (alguns deles foram ameaçados com voz de prisão por se encontrarem de pé), impôs a inevitável evacuação, ordenada pela juíza Anabela Marques, por não ver reunidas as condições indispensáveis para iniciar a sessão.
O Benfica está presente na sala, como assistente do processo, após ter feito um pedido cível de indeminização de 263 mil contos ( verba esta que terá sido desviada por Vale e Azevedo, segundo a acusação).
Foi apresentado também um requerimento por parte dos jornalistas, mas a Juíza Anabela Marques, não prestou a mínima atenção e gera-se então um certo clima de instabilidade no tribunal da Boa Hora.