Benfica vencedor Taça da Liga 2025!!!

Sporting CP 1 - 1 (6 - 7 g.p.) SL Benfica

Taça da Liga


Sporting CP: Franco Israel, Eduardo Quaresma, Ousmane Diomande, Jeremiah St. Juste, Maxi Araújo, Morten Hjulmand, João Simões, Geny Catamo, Geovany Quenda, Francisco Trincão, Viktor Gyökeres
Treinador: Rui Borges
SL Benfica: Anatoliy Trubin, Tomás Araújo (Alexander Bah [72m]), António Silva, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino Luís, Fredrik Aursnes (Leandro Barreiro [72m]), Orkun Kökçü (Renato Sanches [83m]), Ángel Di María, Andreas Schjelderup (Kerem Aktürkoğlu [46m]), Vangelis Pavlidis (Zeki Amdouni [80m])
Treinador: Bruno Lage
Golos: Andreas Schjelderup (29)

Moikano

Mais um título, muito sofrido mas por agora festejemos!

kino

Ninguém vai falar da escandaleira que foi aquilo ontem?
Vai ficar mesmo calados caralho?

Os dirigentes do Benfica metem nojo cornos mansos do caralho. Por isso todos nos fodem. Até a merda dos sapos já dominam mais os bastidores que estes bananas

green_eyes_slb

Citação de: kino em Hoje às 09:25Ninguém vai falar da escandaleira que foi aquilo ontem?
Vai ficar mesmo calados caralho?

Os dirigentes do Benfica metem nojo cornos mansos do caralho. Por isso todos nos fodem. Até a merda dos sapos já dominam mais os bastidores que estes bananas
n falam pk tem medo de alguma coisa

mobes

Citação de: Rei em Hoje às 01:58Os comentários na CNN logo após o jogo são gravíssimos.

Parece que o Sporting tinha ganho o jogo e o Benfica era o pior clube do mundo. É surreal o que se passa na comunicação social e ainda pior é ver que alguns benfiquistas vão à boleia desta escumalha.

O Benfica podia até estar arredado de tudo e estar a fazer uma época miserável a todos os níveis, mas ganhou o troféu, o Sporting perdeu. Os comentários devem ir ao encontro do que se passou hoje. Falam do Benfica como se o Benfica fosse um clube qualquer, do Sporting só se ouve maravilhas.

Repito, o vosso Sporting nos últimos 10 troféus disputados em Portugal ganhou 1. UM! Ganhou menos do que o Benfica, Porto e até Braga. É este Sporting que é elogiado todos os dias na televisão, um Sporting que dizem ser o melhor da história desde os 5 Violinos. O Borges ainda agora chegou já era o maior, um gajo que no Guimarães fez uma boa Conference mas foi banalíssimo no campeonato. O mesmo Borges em Guimarães a ganhar 1-3 perdeu o controlo do jogo e saiu de lá com um ponto nem sabe como. Repito, estes são os tipos que são todos os dias elogiados na televisão, como se tivessem ganho alguma coisa relevante.

São um clube de lunáticos, apoiados por um braço armado na televisão, por tipos que vão para as conferências de imprensa já com perguntas a pedido, que não questionam o grande Borges como questionam por exemplo o Lage ou outros treinadores.

Repito, 1 em 10. UM! E meia dúzia de campeonatos em mais de 50 anos, se isto não é ridículo eu não sei o que é. Mas pior é ver benfiquistas a irem na onda desta escumalha, que deturpam, aldrabam e por mais que tentem, com ou sem Pinheirinhos perdem para o fraquinho Benfica.
Uma coisa engraçada na CI foi os jornalistas tratarem o borges por mister, e tratarem o Lage por bruno. Particularidades sem importância.

fdpdc666

Sporting-Benfica, 1-1 (6-7, gp) Tudo tão equilibradinho só podia ser desequilibrado dos 11 metros.
Trubin defendeu penálti de Trincão e o troféu foi para o Museu da Luz após 90 minutos repletos de emoção.




Mais de duas horas e um quarto para ficar decidido aquilo a que se convencionou chamar de 'campeão de inverno', mas que não é mais do que, apenas e só, o vencedor da Taça da Liga. Noventa minutinhos recheados de emoção e para finalizar, espécie de cerejinha em cima de apetitoso bolo, nada menos de 14 remates da marca dos 11 metros para se definir que seria o Benfica a ficar na posse do troféu. Falhou Trincão, não falhou Trubin e o troféu vai para o Museu da Luz.

Muitos minutos depois de ter falhado o 14.º penálti ainda Trincão era acarinhado pelos companheiros, sobretudo por Israel. Calma, Francisco, não é o fim do Mundo. Do outro lado, junto aos adeptos do Benfica, Trubin mantinha-se calmo e sereno, mostrando personalidade quase inabalável. Menos calma, Anatoliy, não é ser campeão do Mundo, mas é um troféu, meu caro.

Parece, assim, que o jogo foi entre Trubin e Trincão. Não foi. Foram os dois t's que resolveram a final da Taça da Liga, mas o jogo teve muito mais. Teve 45 minutos iniciais verdadeiramente eletrizantes, como se todos os jogadores, sobretudo os do Benfica, tivessem entrado em campo depois de algumas horas a carregar energias como fazem os veículos híbridos durante a noite.

O Benfica tinha menos 24 horas de descanso, sim, mas não se percebeu. Pelo menos até ao intervalo. Grandíssima pressão aos médios e alas do Sporting portadores da bola, com Florentino, Kokçu e Aursnes a ofuscarem um setor adversário que, sem Morita, perdia muito do seu equilíbrio. Di María teve remate dimariano da mesma zona em que, na quarta-feira, marcara ao SC Braga, mas sem foi defendido com segurança por Israel.

Foi uma espécie de chapada na cara do leão. Que terá pensado que tinha de fazer mais qualquer coisa para evitar tanto sufoco. E fez. Sacudiu a pressão das costas e partiu para cima do adversário de uma forma diferente. Enquanto o Benfica atacava forte, mas de forma pensada e organizada, o Sporting fazia-o à custa de maior intensidade, coração e alma e através da lucidez de Hjulmand, do talento de Quenda e da agressividade de Maxi Araújo. Remates muito perigosos de Gyokeres, Maxi Araújo e Quenda tiveram o mesmo sucesso do de Di María e assim, num jogo quase de ténis, com ataque para cá, ataque para lá, ataque para cá, ataque para lá, as balizas continuavam imaculadas.

Até que, inesperadamente, a bola chegou ao pé esquerdo de Di María. Sentiu-se que dali podia nascer perigo, como tantas vezes nasce quando o argentino pena na bola. Mas Angelito não fez o que costuma fazer. Estava no meio-campo e não fazia qualquer sentido lançar a bola para a cabeça, por exemplo, de Pavlidis. Nem sequer tentar o remate de longe. O argentino preferiu naquele instante ligar uma espécie de máquina de costura e começou a dar pequenos toques atrás de pequenos toques, espécie de imitação do genial Messi. Depois, quando achou que já chegava de toques, abriu na esquerda para Schjelderup. O homem cujo nome tem tantas consoantes encavalitadas umas nas outras, pegou na bola, dançou levemente em frente a Quaresma e fez golo.

Era um golo justo. Tal como justo foi, quase a fechar o primeiro tempo, o golo de Gyokeres, de penálti, é certo, após falta de Florentino sobre Maxi Araújo. Os mísseis do sueco são quase sempre indefensáveis e o remate do empate voltou a sê-lo. O intervalo chegava com a justa igualdade, após 45 minutos empolgantes e eletrizantes.

O segundo tempo foi diferente. Se o primeiro teve dedo de jogadores, o segundo teve dedo de treinadores. A começar por Bruno Lage, que decidiu logo trocar Schjelderup por Akturkoglu, outro nome recheadinho de consoantes. O jogo baixou duas velocidade e foi então tempo para, pelo meio de remates perigosos de Di María, Kokçu e Pavlidis, o Sporting pegar na bola. Pegou, sim, mas nunca a colocou perto de Trubin. E assim, suavemente, entre trocas e trocas de jogadores por questões meramente táticas, o segundo se esfumou. Sem a espetacularidade do primeiro. Depois, ao 14.º penálti, Trubin defendeu o remate de Trincão. Coisa de t's. Calma, Francisco, não é o fim do Mundo; menos calma, Anatoliy, é um troféu, caramba!

Rogério Azevedo in A Bola

fdpdc666

Sporting-Benfica, 1-1 (6-7, gp) Destaques do Benfica: troféu saiu das mãos de Trubin, mas passou pelos pés de Di María.
Guarda-redes ucraniano defendeu penálti marcado por Trincão no desempate, antes havia tido três intervenções de gabarito. Classe do argentino faz (sempre) a diferença, sendo de destacar ainda a coesão do quarteto defensivo e o belo golo de Schjelderup.




Melhor em campo – Trubin (nota 8)
A atitude entre postes, com os olhos sempre postos na bola e nas movimentações no seu raio de ação de modo a antecipar-se fazem esquecer que o guarda-redes ucraniano tem apenas 23 anos. Aos 9 minutos socou a bola após canto, depois encaixou remate de Maxi Araújo, numa bola que não era fácil, seguiu-se defesa, ao primeiro poste, a remate de Quenda na passada, aos 14'. No penálti de Gyokeres, aos 42', um pontapé fortíssimo na zona frontal, caiu para a esquerda, mas ainda conseguiu tocar com o pé na bola, mas foi insuficiente para desviar a trajetória. Acabou por ser fulcral na tão almejada conquista dos encarnados ao defender o penálti cobrado por Trincão, ao adivinhar que o atacante dos leões iria atirar para a esquerda, depois de ter sido batido na primeira série de cinco penáltis.

Tomás Araújo (7) — Voltou a ocupar-se da lateral direita e fê-lo bem. Aos 21', foi à linha cruzar com peso, conta e medida para o coração da área, obrigando Franco Israel a ir ao chão para sacudir a bola, na recarga Di María viu Hjukmand defender de cabeça. Mostrou estar em grande forma com Quenda e Maxi Araújo no seu corredor. Saiu aos 72 minutos depois de alguns sinais de fadiga, que levaram Bruno Lage a gritar-lhe um par de vezes para 'limpar' o seu raio de ação.

António Silva (7) — A rapidez de Gyokeres pô-lo sempre em sentido e o central correspondeu às exigências do desafio. Esteve muito atento nas coberturas e acompanhou as jogadas de maior perigo, limpando o seu raio de ação como pôde, como foi o exemplo do lance aos 64' em que fez um corte com o ombro a remate de Catamo.

Otamendi (6) — Fez valer-se da sua experiência perante as investidas do menino Quenda e do explosivo Catamo, cedeu uns quantos cantos para evitar males maiores. Aos 37', Quaresma arrancou, a passe longo de Diomande, tirou Otamendi da frente, entrou na área e remate forte, com o pé esquerdo, por cima. De resto, o capitão cumpriu e marcou penálti no desempate.

Carreras (7) — A conduzir da direita para a esquerda, logo aos 5', cruzou bem, mas não apareceu ninguém na zona de finalização; aos 12', teve grande abertura de Di María, com muito espaço volta a cruzar e Kokçu rematou sem direção; aos 28' mais um corte de Quaresma a cruzamento de Carreras, naquele que foi um dos duelos do jogo. Esteve na mó de cima.

Kokçu (6) — Recuperou muita bola na saída do Sporting. Catamo dançou à sua frente um par de vezes, mas não comprometeu. Aos 62', atirou de longe, em força, para nova defesa do guarda-redes uruguaio dos leões, que já tinha defendido remate de Di María fez cruzamento de luxo, com St. Juste a desviar, mas foi por pouco que a bola não entra na baliza de Israel.

Florentino (6) — Equilibrou o miolo. Certinho a limpar o seu metro quadrado, destaque-se desarme perfeito a Gyokeres dentro da área, aos 28'. Acabaria por cometer um penálti, aos 40', derrubando Maxi Araújo na área, numa altura em que estava a ser um dos melhores em campo. Aos 78' corte minucioso para canto e no desempate nos pontapés dos 11 metros marcou o sétimo penálti com frieza.

Di María (7) — A classe e raça fazem com que o argentino seja um ás de trunfo. Logo aos 8' teve um remate de fora da área, rasteiro, para as mãos de Israel e travou duelo interessante com Maxi Araújo. Fez a assistência para o golo aos 29', e aos 62', bem ao seu estilo, fletiu da direita para dentro e rematou forte à baliza. Nos penáltis teve calma para aguentar e rematar na hora certa para fazer balançar as redes.

Aursnes (6) — Punhado de jogadas a visar a área dos leões, com destaques para os lances aos 17', com Di María, servido por Aursnes à entrada da área, a rematar por cima da baliza, e aos 66', dividiu lance de cabeça com Pavlidis, que apenas rendeu um pontapé de canto.

Schjelderup (7) — O norueguês abriu muitos espaços, esteve (bastante) atento a Catamo e fez mão cheia de recuperações. Marcou, aos 29', depois de receber a bola de Di María e foi entrando na área com pezinhos de lã, galgando metros, aguentou marcação de Eduardo Quaresma e rematou em arco ao segundo poste. Ficou no balneário ao intervalo, após quebra física.

Pavlidis (5) — Esteve perto do 2-0, num lance aos 34', de cabeça, após antecipação a Diomande, na sequência de um canto cobrado por Kokçu, do lado esquerdo, mas a bola saiu ao lado. Aos 66' saltou com Aursnes, atrapalharam-se mutuamente e St. Juste cabeceou para fora, para canto.

Akturkoglu (5) — Quando entrou posicionou-se na direita, trocando com Di María, mas acabaria por ser uma mudança momentânea. Frieza no penálti, marcou o quarto.

Leandro Barreiro (5) — Entrosou-se muito bem no jogo e bateu com sucesso o sexto penálti. Foi uma substituição muito bem sucedida.

Bah (5) — 20 minutos sem mácula, numa altura em que os erros eram mais do que proibidos.

Amdouni (5) — Frieza a bater o segundo castigo máximo, ao bater ao ângulo superior direito.

Renato Sanches (5) — O 'especialista' em penáltis não defraudou expectativas.

Filipa Reis in A Bola


desembargador 1

Citação de: kino em Hoje às 09:25Ninguém vai falar da escandaleira que foi aquilo ontem?
Vai ficar mesmo calados caralho?

Os dirigentes do Benfica metem nojo cornos mansos do caralho. Por isso todos nos fodem. Até a merda dos sapos já dominam mais os bastidores que estes bananas

Eu não sei o que é pior se árbitro e var não marcarem este penaltie óbvio se estes especialistas virem falar em ombro, etc, se ver o RC ao lado de um tipo como o proença com um ar de felicidade tal que parecia que tinha ganho a LC.

É tudo mau na verdade.


https://www.abola.pt/futebol/noticias/a-analise-de-duarte-gomes-a-arbitragem-no-derbi-uma-duvida-em-lance-relevante-2025011123454698799

Il trattore

Ressaca e cabeça gigante, ver o jogo no meio de lagartos facciosos que se não fossem teus amigos só dava vontade pontapear, ganhar e sair de fininho. Belo domingo.

Edgar_CBSeixal

Citação de: fdpdc666 em Hoje às 09:34Sporting-Benfica, 1-1 (6-7, gp) Tudo tão equilibradinho só podia ser desequilibrado dos 11 metros.
Trubin defendeu penálti de Trincão e o troféu foi para o Museu da Luz após 90 minutos repletos de emoção.




Mais de duas horas e um quarto para ficar decidido aquilo a que se convencionou chamar de 'campeão de inverno', mas que não é mais do que, apenas e só, o vencedor da Taça da Liga. Noventa minutinhos recheados de emoção e para finalizar, espécie de cerejinha em cima de apetitoso bolo, nada menos de 14 remates da marca dos 11 metros para se definir que seria o Benfica a ficar na posse do troféu. Falhou Trincão, não falhou Trubin e o troféu vai para o Museu da Luz.

Muitos minutos depois de ter falhado o 14.º penálti ainda Trincão era acarinhado pelos companheiros, sobretudo por Israel. Calma, Francisco, não é o fim do Mundo. Do outro lado, junto aos adeptos do Benfica, Trubin mantinha-se calmo e sereno, mostrando personalidade quase inabalável. Menos calma, Anatoliy, não é ser campeão do Mundo, mas é um troféu, meu caro.

Parece, assim, que o jogo foi entre Trubin e Trincão. Não foi. Foram os dois t's que resolveram a final da Taça da Liga, mas o jogo teve muito mais. Teve 45 minutos iniciais verdadeiramente eletrizantes, como se todos os jogadores, sobretudo os do Benfica, tivessem entrado em campo depois de algumas horas a carregar energias como fazem os veículos híbridos durante a noite.

O Benfica tinha menos 24 horas de descanso, sim, mas não se percebeu. Pelo menos até ao intervalo. Grandíssima pressão aos médios e alas do Sporting portadores da bola, com Florentino, Kokçu e Aursnes a ofuscarem um setor adversário que, sem Morita, perdia muito do seu equilíbrio. Di María teve remate dimariano da mesma zona em que, na quarta-feira, marcara ao SC Braga, mas sem foi defendido com segurança por Israel.

Foi uma espécie de chapada na cara do leão. Que terá pensado que tinha de fazer mais qualquer coisa para evitar tanto sufoco. E fez. Sacudiu a pressão das costas e partiu para cima do adversário de uma forma diferente. Enquanto o Benfica atacava forte, mas de forma pensada e organizada, o Sporting fazia-o à custa de maior intensidade, coração e alma e através da lucidez de Hjulmand, do talento de Quenda e da agressividade de Maxi Araújo. Remates muito perigosos de Gyokeres, Maxi Araújo e Quenda tiveram o mesmo sucesso do de Di María e assim, num jogo quase de ténis, com ataque para cá, ataque para lá, ataque para cá, ataque para lá, as balizas continuavam imaculadas.

Até que, inesperadamente, a bola chegou ao pé esquerdo de Di María. Sentiu-se que dali podia nascer perigo, como tantas vezes nasce quando o argentino pena na bola. Mas Angelito não fez o que costuma fazer. Estava no meio-campo e não fazia qualquer sentido lançar a bola para a cabeça, por exemplo, de Pavlidis. Nem sequer tentar o remate de longe. O argentino preferiu naquele instante ligar uma espécie de máquina de costura e começou a dar pequenos toques atrás de pequenos toques, espécie de imitação do genial Messi. Depois, quando achou que já chegava de toques, abriu na esquerda para Schjelderup. O homem cujo nome tem tantas consoantes encavalitadas umas nas outras, pegou na bola, dançou levemente em frente a Quaresma e fez golo.

Era um golo justo. Tal como justo foi, quase a fechar o primeiro tempo, o golo de Gyokeres, de penálti, é certo, após falta de Florentino sobre Maxi Araújo. Os mísseis do sueco são quase sempre indefensáveis e o remate do empate voltou a sê-lo. O intervalo chegava com a justa igualdade, após 45 minutos empolgantes e eletrizantes.

O segundo tempo foi diferente. Se o primeiro teve dedo de jogadores, o segundo teve dedo de treinadores. A começar por Bruno Lage, que decidiu logo trocar Schjelderup por Akturkoglu, outro nome recheadinho de consoantes. O jogo baixou duas velocidade e foi então tempo para, pelo meio de remates perigosos de Di María, Kokçu e Pavlidis, o Sporting pegar na bola. Pegou, sim, mas nunca a colocou perto de Trubin. E assim, suavemente, entre trocas e trocas de jogadores por questões meramente táticas, o segundo se esfumou. Sem a espetacularidade do primeiro. Depois, ao 14.º penálti, Trubin defendeu o remate de Trincão. Coisa de t's. Calma, Francisco, não é o fim do Mundo; menos calma, Anatoliy, é um troféu, caramba!

Rogério Azevedo in A Bola

O quê?! Eu pensava que isto era um blogger qualquer a opinar sobre o jogo.
Não, foi mesmo um jornalista.

fdpdc666

Naturalmente feliz pela conquista do troféu, mas fica um travo um pouco amargo por não ter sido conseguida nos 90 minutos regulamentares.

Seguem-se 3 jogos em 7 (!!!) dias...

CARREGA, BENFICA!!!  :bandeira1: 


hugo2004

A taça é nossa!!!Bora Benfica!!!

fdpdc666

Taça da Liga Benfica foi a 2009 para matar saudades de 2016.
Tal como na segunda edição, as águias bateram o Sporting na marca de penálti depois de um empate a um golo. Bruno Lage conquistou o terceiro troféu da carreira, ao centésimo jogo como treinador do Benfica, e manteve Rui Borges com vitrina vazia.




Nove anos depois, o Benfica voltou a erguer a Taça da Liga. Após sete conquistas nas primeiras nove edições da prova, as águias lidaram com um jejum que se tornou consideravelmente longo para os pergaminhos do clube, mas agora quebrado de forma a reforçar o estatuto de emblema que mais vezes ganhou o troféu: oito, agora o dobro do rival Sporting, que vem logo a seguir na lista.



Com o título de Campeão de Inverno em jogo, a final de Leiria teve dois golos de jogadores escandinavos. Empenhado em aproveitar oportunidades reclamadas e assumir maior protagonismo na equipa de Bruno Lage, o norueguês Andreas Schjelderup deu vantagem aos encarnados, mas um inevitável sueco, Viktor Gyokeres, restabeleceu de penálti uma igualdade que acabaria por prevalecer até... ao desempate da marca de onze metros.



A 18.ª edição da Taça da Liga terminou da mesma forma do que a segunda. Em 2008/2009 o Benfica também bateu o Sporting nos penáltis, depois de um empate a um golo, numa final disputada no Estádio Algarve que ficou marcada pelo polémico penálti assinalado por Lucílio Baptista, a punir pretensa mão na bola de Pedro Silva, que Di María aproveitou para anular a vantagem leonina graças a golo de Bruno Pereirinha.

Foi a primeira de oito conquistas do Benfica nesta competição, que não vencia desde 2016, e três anos depois da única final perdida, precisamente frente ao Sporting.

Esta foi a sexta vez que a Taça da Liga foi decidida na marca de onze metros, e só por uma ocasião a equipa verde e branca não esteve envolvida: foi na edição anterior, que o SC Braga conquistou diante do Estoril.

O histórico é desfavorável aos leões, que perderam as duas primeiras edições desta forma, mas que conseguiram a redenção em 2018 e 2019, para agora deixarem fugir novamente o troféu nos penáltis.

O Benfica reforçou assim o saldo positivo em finais disputadas frente ao maior rival: 11-9.



Após triunfos sobre Benfica, no campeonato, e FC Porto, nas meias-finais desta Taça da Liga, Rui Borges não conseguiu, ao quarto jogo como treinador do Sporting, garantir o primeiro título da carreira. Já Bruno Lage celebrou da melhor forma o 100.º encontro no comando técnico do Benfica, ao festejar a conquista do terceiro troféu, depois de Liga e Supertaça em 2019.



Líder da Liga pelo natal, mas terceiro classificado poucos dias depois, por altura do reveillón, a águia pode agora atacar o objetivo maior com confiança renovada, sabendo que terá de contrariar não só a desvantagem pontual para dragões e leões, como também uma tendência: em 18 edições da Taça da Liga, só em cinco épocas é que o campeão de inverno fez também a festa no verão. Refira-se, em todo o caso, que quatro dessas dobradinhas (alternativas) foram conseguidas precisamente pelo Benfica (2009/2010, 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016).

Nas três temporadas em que o Benfica venceu a Taça da Liga, mas não conseguiu assegurar o campeonato, esse troféu foi festejado pelo FC Porto (2008/2009, 2010/2011 e 2011/2012).



Nuno Travassos in A Bola