Toni começa a ter, finalmente, alguns motivos para sorrir. Segunda vitória consecutiva fora de casa, quarto jogo seguido sem sofrer golos, Mantorras de regresso aos golos, 14 jogos sem perder. As exibições continuam longe de agradar ao benfiquista mais apaixonado mas, pouco a pouco, a equipa começa a entrar nos eixos. Não joga bem? Não. Mas vence. Nas mãos de Enke e nos pés de João Manuel Pinto tem-se baseado muito da eficácia defensiva encarnada.
Toni encontrou o quarteto defensivo com o qual pretende levar o Benfica ao título. Desde que Cabral, Júlio César, João Manuel Pinto e Caneira se fixaram no onze, os encarnados só sofreram um golo na I Liga (o último a desfeitear Enke foi Derlei, avançado da U. Leiria, a 13 de Outubro, em desafio da 8ª jornada). São já 408 minutos sem consentir qualquer tento em jogos do campeonato, o que denota a segurança da equipa que, após os triunfos em Faro e Braga, parece estar a devolver a ilusão aos adeptos.
Contudo, Toni sentiu sérias dificuldades no início da temporada para encontrar a melhor solução em termos defensivos. Depois de várias experiências, o treinador do Benfica parece agora ter encontrado o quarteto ideal, o qual é alterado apenas quando há lesões ou castigos.
Toni encontrou o quarteto defensivo com o qual pretende levar o Benfica ao título. Desde que Cabral, Júlio César, João Manuel Pinto e Caneira se fixaram no onze, os encarnados só sofreram um golo na I Liga (o último a desfeitear Enke foi Derlei, avançado da U. Leiria, a 13 de Outubro, em desafio da 8ª jornada). São já 408 minutos sem consentir qualquer tento em jogos do campeonato, o que denota a segurança da equipa que, após os triunfos em Faro e Braga, parece estar a devolver a ilusão aos adeptos.
Contudo, Toni sentiu sérias dificuldades no início da temporada para encontrar a melhor solução em termos defensivos. Depois de várias experiências, o treinador do Benfica parece agora ter encontrado o quarteto ideal, o qual é alterado apenas quando há lesões ou castigos.