Mais uma dor de cabeça para Toni. Como se não bastassem as lesões de Zahovic e Sokota, para além de Diogo Luís e Ricardo Esteves, os problemas físicos bateram agora à porta do sueco Andersson. O médio foi titular na deslocação a Braga, mas ainda antes do intervalo começou a sentir dores na zona da virilha direita e foi obrigado a solicitar a substituição. Uma lesão muscular que Bernardo Vasconcelos confirmou no final da partida e que deverá afastar o jogador dos relvados por um período mínimo de uma ou duas semanas. Tudo depende do resultado da ecografia ontem realizada.
De qualquer das formas, a natureza do problema, independentemente da sua extensão, não permitirá a Andersson fazer parte do leque de opções de Toni para o encontro do próximo fim-de-semana, com o Santa Clara, no Estádio da Luz. O jogador já não sente muitas dores e a lesão até nem aparenta ser muito grave, mas forçar a utilização poderia acarretar problemas maiores.
Sokota irá deslocar-se duas vezes a Sevilha, esta semana, colocando assim um ponto final no tratamento com ondas de choque que lhe foi aconselhado pelo médico do Barcelona, Josep Borrel. O jogador tem vindo a sentir melhorias, mas ainda se move com a ajuda de canadianas, uma vez que a tendinite no pé direito de que padece obrigou a uma imobilização da zona afectada e não pode colocar o pé no chão. Na próxima semana terá então início uma nova etapa da recuperação, mas continua difícil de prever com exactidão o tempo de regresso aos relvados. Algo que nunca acontecerá, contudo, antes do final do ano.
De qualquer das formas, a natureza do problema, independentemente da sua extensão, não permitirá a Andersson fazer parte do leque de opções de Toni para o encontro do próximo fim-de-semana, com o Santa Clara, no Estádio da Luz. O jogador já não sente muitas dores e a lesão até nem aparenta ser muito grave, mas forçar a utilização poderia acarretar problemas maiores.
Sokota irá deslocar-se duas vezes a Sevilha, esta semana, colocando assim um ponto final no tratamento com ondas de choque que lhe foi aconselhado pelo médico do Barcelona, Josep Borrel. O jogador tem vindo a sentir melhorias, mas ainda se move com a ajuda de canadianas, uma vez que a tendinite no pé direito de que padece obrigou a uma imobilização da zona afectada e não pode colocar o pé no chão. Na próxima semana terá então início uma nova etapa da recuperação, mas continua difícil de prever com exactidão o tempo de regresso aos relvados. Algo que nunca acontecerá, contudo, antes do final do ano.