«Simão vai fazer o jogo da sua vida», diz Bölöni

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www.maisfutebol.iol.pt
Entre todos os jogadores do Benfica que o Sporting vai enfrentar na Luz, Lazslo Bölöni, treinador dos «leões», destacou esta tarde Simão, tendo em conta o contexto do derby do próximo sábado. «Estou convencido que Simão vai procurar fazer o jogo da sua vida frente ao Sporting e isso pode ser um problema para nós», afirmou. Lazslo Bölöni volta a poder contar com Paulo Bento e Niculae, que cumpriram um jogo de castigo no jogo da Taça frente ao Farense. «Não temos lesionados, tirando os casos de Sá Pinto, que não tem estado connosco, e Hugo, que foi operado. O jogo da Taça não nos criou problemas e ficámos satisfeitos com isso». Resta saber se o Sporting vai apresentar uma equipa mais defensiva, com César Prates a fechar o corredor direito, ou vai arriscar mais, com Ricardo Quaresma. Bölöni garante que ainda não decidiu e que até hoje só pensou na recuperação física dos seus jogadores. «Vamos tratar de recuperar fisicamente para podermos enfrentar as dificuldades que o Benfica nos irá colocar. Neste momento ainda não sei quem é que vai jogar. Mas é bom ter essas duas opções», limitou-se a dizer o técnico romeno. Jogar para vencer Uma coisa é certa. O Sporting vai à Luz à procura da vitória. «Claro que o Sporting vai jogar para vencer. Todos os treinadores, quando encaram os jogos, pensam em ganhar. Nós vamo tentar adaptarmo-nos à situação, tendo em conta a força do Benfica. Vamos ter de jogar com coragem e bem. Temos de estar a postos para suster a pressão que o Benfica vai fazer», referiu. O treinador do Sporting considera que o jogo não será decisivo, nem trágico, mas aceita que é um jogo especial, carregado de emoção. «Sei que é um derby. Não escondo que vai ser um jogo emotivo. Não quero ser um artista e fingir que não tenho emoção. Certamente nesse dia vou estar emocionado e stressado, mas esse stress é positivo e mobilizador», referiu antes de deixar uma mensagem para os adeptos de confiança para os adeptos. «A minha mensagem para os adeptos, dirigentes e jornalistas é que, com os meios que tenho, vamos fazer tudo o que somos capazes e se fizermos isso vamos sempre sair de cabeça erguida. Não vamos fazer deste jogo uma tragédia, nem uma revolução, sou contra extremismos», concluiu.