Numa noite com tantas novidades, a partida abriu com outra, o primeiro golo de Argel pelo Benfica. Aos sete minutos, após um canto, Ednilson serviu Júlio César no flanco esquerdo. O brasileiro, demonstrando uma técnica notável para um central, olhou para à área e colocou a bola no segundo poste, na cabeça de Argel, que não teve grandes dificuldades em bater Tagliatella.
Se o jogo estava a ser equilibrado até esse momento, os encarnados arrancaram, a partir de então, para cerca de 30 minutos de muito bom futebol, sempre sob a batuta de Mantorras.
Com as suas arrancadas, com as suas fintas, com os seus remates, o jovem angolano pôs a audiência em delírio. Se algum defeito lhe pode ser apontado foi no capítulo da finalização, onde havia sempre qualquer coisa que não corria a 100%.
Ao longo desse período do jogo, os benfiquistas ficaram a dever a si mesmos. A Fiorentina só acordou nos últimos minutos da primeira parte, na maioria das vezes por intermédio de Chiesa, dos poucos jogadores de classe que ainda restam à antiga equipa de Rui Costa. O avançado obrigou mesmo Robert Enke a efectuar um punhado de boas defesas.
No segundo tempo, o jogo foi muito mais equilibrado e as ocasiões para marcar muito mais raras. Ainda assim, Mantorras continuou endiabrado, e os defesas da Fiorentina só tinham uma maneira de conseguir pará-lo: agarrando-o.
O maior realce da etapa complementar foi uma bola enviada ao poste por Sokota, na cobrança de um livre directo.
Simão Sabrosa, por seu turno, saiu aos 63 minutos e foi bastante aplaudido. Esforçou-se muito mas denotou uma natural falta de entrosamento com os seus colegas. Quem também teve direito a uma despedida calorosa da muita gente que lotou a Luz foi Nuno Gomes, aquando da sua substituição.
O treinador dos encarnados, Toni, regressou ao banco, após ter faltado ao jogo de Guimarães contra o Feyenoord, viu a sua equipa vencer a primeira edição da Taça Eusébio. O Rei do futebol português deve ter ficado satisfeito com o empenho demostrado pelos futebolistas do Benfica para manter este troféu na Luz.
Se o jogo estava a ser equilibrado até esse momento, os encarnados arrancaram, a partir de então, para cerca de 30 minutos de muito bom futebol, sempre sob a batuta de Mantorras.
Com as suas arrancadas, com as suas fintas, com os seus remates, o jovem angolano pôs a audiência em delírio. Se algum defeito lhe pode ser apontado foi no capítulo da finalização, onde havia sempre qualquer coisa que não corria a 100%.
Ao longo desse período do jogo, os benfiquistas ficaram a dever a si mesmos. A Fiorentina só acordou nos últimos minutos da primeira parte, na maioria das vezes por intermédio de Chiesa, dos poucos jogadores de classe que ainda restam à antiga equipa de Rui Costa. O avançado obrigou mesmo Robert Enke a efectuar um punhado de boas defesas.
No segundo tempo, o jogo foi muito mais equilibrado e as ocasiões para marcar muito mais raras. Ainda assim, Mantorras continuou endiabrado, e os defesas da Fiorentina só tinham uma maneira de conseguir pará-lo: agarrando-o.
O maior realce da etapa complementar foi uma bola enviada ao poste por Sokota, na cobrança de um livre directo.
Simão Sabrosa, por seu turno, saiu aos 63 minutos e foi bastante aplaudido. Esforçou-se muito mas denotou uma natural falta de entrosamento com os seus colegas. Quem também teve direito a uma despedida calorosa da muita gente que lotou a Luz foi Nuno Gomes, aquando da sua substituição.
O treinador dos encarnados, Toni, regressou ao banco, após ter faltado ao jogo de Guimarães contra o Feyenoord, viu a sua equipa vencer a primeira edição da Taça Eusébio. O Rei do futebol português deve ter ficado satisfeito com o empenho demostrado pelos futebolistas do Benfica para manter este troféu na Luz.