Depois da vergonha que foram os vários condicionalismos impostos ao Benfica nos jogos da Supertaça, realizados no mês passado, o Benfica mostrou que com 10 jogadores é uma equipa muito forte e vulgarizou o tetra-campeão nacional.
Entrando no jogo a todo o gás, o Benfica permitiu um contra-ataque ao Porto que levou a bola ao poste da baliza de Carlos Silva, no entanto este momento só serviu para embalar Mariano, que no espaço de 4 minutos marcou 2 golos de belo efeito e deixava Franklim Pais à beira de um ataque de nervos, com apenas 9 minutos jogados. Mariano estava endiabrado e minutos depois assistiu Rui Ribeiro, entrado pouco antes para o lugar de Tomba, para o 3-0. Mariano mostrou assim a falta que fez à equipa na Supertaça e a forma como o desfecho desta competição foi detorpado. O Porto reduziu por Pedro Gil, única referência do jogo portista, logo na jogada seguinte, mas isso não enervou em nada o Benfica e nos últimos 5 minutos antes do intervalo, Pedro Afonso, também afastado da 2ªmão da Supertaça por motivos estranhos, fez mais 2 golos e punha o resultado num esclarecedor 5-1. Não fosse algum desperdício encarnado nestes últimos instantes da 1ªparte e a “dose” podia ser bem maior.
Para a 2ªparte voltou um Porto completamente estoirado, ante a boa velocidade de jogo do Benfica. Garrido proseguia com a rotação constante dos seus jogadores e aos 8 minutos da 2ªparte o Benfica ficou privado de Mariano, que viu o cartão azul por acumulação, por protestar, com razão, um golo limpo de Valter Neves, pois a bola entrou na baliza e Reinaldo García retirou-a. Toda a gente viu... menos o conhecido Joaquim Pinto, árbitro da partida. Mas foi pior a emenda que o soneto e 20 segundos depois, completamente isolado, Rui Ribeiro estabeleceu o 6-1. Com um pavilhão muito bem composto e completamente ao delírio, acentuou-se então o festival Carlos Silva, travando assim a reacção do Porto. Do outro lado os avançados do Benfica surgiam muito perdulários, ora perdendo-se em “bonitos” ora em remates que Edo Bosch ia defendendo. Com Pedro Gil no banco por minutos o jogo do Porto era gritantemente mau, denotando uma enorme falta de alternativas de jogo. Com o regresso do espanhol veio o 6-2 e o momento de circo da noite. Quando passava pelos DV, Pedro Gil atirou-se para o chão a simular uma agressão com um objecto... não-identificado. Foi a risota geral e Gil foi ainda brindado com um cartão amarelo pois a sua careca saiu do campo exactamente como entrou... Sem marcas. Mas o show continuou no banco portista com o aparato da assistência ao espanhol!!!
Finda a partida, destaque para a magnífica exibição do Benfica. Pessoalmente, penso que este jogo marca uma revolução na história do hóquei do Benfica. A partir de agora, vamos ter certamente muitos motivos para sorrir. Vamos continuar a apoiar esta equipa!
Benfica (6): Carlos Silva; Valter Neves, Mariano (Cap) (2), Ricardo Barreiros e Tomba. Jogaram ainda: Rui Ribeiro (2), Pedro Afonso (2), Carlitos e Rui Gamboa. Não utilizado: Nuno Adrião (GR).
Treinador: Paulo Garrido
Cartões Amarelos: Mariano (2), Tomba, Pedro Afonso, Rui Ribeiro, Paulo Garrido e Carlos Garcia (preparador-físico).
Cartão Azul: Mariano.
Porto (2): Edo Bosch; Filipe Santos (Cap), Reinaldo Garcia, Reinaldo Ventura e Pedro Gil (2). Jogaram ainda: Jorge Silva e Ricardo Figueira. Não utilizados: Tiago Sousa (GR) e Pedro Moreira.
Treinador: Franklim Pais
Cartões amarelos: Reinaldo Garcia, Jorge Silva (2), Reinaldo Ventura (2), Edo Bosch e Pedro Gil.
Cartões azuis: Jorge Silva e Reinaldo Ventura.
Golos:
1-0 Mariano, aos 4’
2-0 Mariano, aos 8’
3-0 Rui Ribeiro, aos 16’
3-1 Pedro Gil, aos 16’
4-1 Pedro Afonso, aos 20’
5-1 Pedro Afonso, aos 23’
Intervalo
6-1 Rui Ribeiro, aos 32’
6-2 Pedro Gil, aos 46’
Entrando no jogo a todo o gás, o Benfica permitiu um contra-ataque ao Porto que levou a bola ao poste da baliza de Carlos Silva, no entanto este momento só serviu para embalar Mariano, que no espaço de 4 minutos marcou 2 golos de belo efeito e deixava Franklim Pais à beira de um ataque de nervos, com apenas 9 minutos jogados. Mariano estava endiabrado e minutos depois assistiu Rui Ribeiro, entrado pouco antes para o lugar de Tomba, para o 3-0. Mariano mostrou assim a falta que fez à equipa na Supertaça e a forma como o desfecho desta competição foi detorpado. O Porto reduziu por Pedro Gil, única referência do jogo portista, logo na jogada seguinte, mas isso não enervou em nada o Benfica e nos últimos 5 minutos antes do intervalo, Pedro Afonso, também afastado da 2ªmão da Supertaça por motivos estranhos, fez mais 2 golos e punha o resultado num esclarecedor 5-1. Não fosse algum desperdício encarnado nestes últimos instantes da 1ªparte e a “dose” podia ser bem maior.
Para a 2ªparte voltou um Porto completamente estoirado, ante a boa velocidade de jogo do Benfica. Garrido proseguia com a rotação constante dos seus jogadores e aos 8 minutos da 2ªparte o Benfica ficou privado de Mariano, que viu o cartão azul por acumulação, por protestar, com razão, um golo limpo de Valter Neves, pois a bola entrou na baliza e Reinaldo García retirou-a. Toda a gente viu... menos o conhecido Joaquim Pinto, árbitro da partida. Mas foi pior a emenda que o soneto e 20 segundos depois, completamente isolado, Rui Ribeiro estabeleceu o 6-1. Com um pavilhão muito bem composto e completamente ao delírio, acentuou-se então o festival Carlos Silva, travando assim a reacção do Porto. Do outro lado os avançados do Benfica surgiam muito perdulários, ora perdendo-se em “bonitos” ora em remates que Edo Bosch ia defendendo. Com Pedro Gil no banco por minutos o jogo do Porto era gritantemente mau, denotando uma enorme falta de alternativas de jogo. Com o regresso do espanhol veio o 6-2 e o momento de circo da noite. Quando passava pelos DV, Pedro Gil atirou-se para o chão a simular uma agressão com um objecto... não-identificado. Foi a risota geral e Gil foi ainda brindado com um cartão amarelo pois a sua careca saiu do campo exactamente como entrou... Sem marcas. Mas o show continuou no banco portista com o aparato da assistência ao espanhol!!!
Finda a partida, destaque para a magnífica exibição do Benfica. Pessoalmente, penso que este jogo marca uma revolução na história do hóquei do Benfica. A partir de agora, vamos ter certamente muitos motivos para sorrir. Vamos continuar a apoiar esta equipa!
Benfica (6): Carlos Silva; Valter Neves, Mariano (Cap) (2), Ricardo Barreiros e Tomba. Jogaram ainda: Rui Ribeiro (2), Pedro Afonso (2), Carlitos e Rui Gamboa. Não utilizado: Nuno Adrião (GR).
Treinador: Paulo Garrido
Cartões Amarelos: Mariano (2), Tomba, Pedro Afonso, Rui Ribeiro, Paulo Garrido e Carlos Garcia (preparador-físico).
Cartão Azul: Mariano.
Porto (2): Edo Bosch; Filipe Santos (Cap), Reinaldo Garcia, Reinaldo Ventura e Pedro Gil (2). Jogaram ainda: Jorge Silva e Ricardo Figueira. Não utilizados: Tiago Sousa (GR) e Pedro Moreira.
Treinador: Franklim Pais
Cartões amarelos: Reinaldo Garcia, Jorge Silva (2), Reinaldo Ventura (2), Edo Bosch e Pedro Gil.
Cartões azuis: Jorge Silva e Reinaldo Ventura.
Golos:
1-0 Mariano, aos 4’
2-0 Mariano, aos 8’
3-0 Rui Ribeiro, aos 16’
3-1 Pedro Gil, aos 16’
4-1 Pedro Afonso, aos 20’
5-1 Pedro Afonso, aos 23’
Intervalo
6-1 Rui Ribeiro, aos 32’
6-2 Pedro Gil, aos 46’