Após a derrota caseira com o Famalicense, o Benfica foi para Oliveira de Azeméis com a vitória no pensamento, pois agora a margem de erro é pouca e a necessidade de pontos muita.
O Benfica entrou mais retraído no jogo, mas isso não impediu ser a equipa que inaugurou o marcador, por Tomba. Numa primeira parte em que ambos os treinadores não mexeram nos “cincos”, a Oliveirense concretizou o seu domínio sob a forma de 2 golos de meia distância, de Didi e Vítor Fortunato.
Para a 2ªparte surgiu um Benfica mais atrevido e que falhou um penalty por Ricardo Barreiros logo a abri,r e que, pouco depois, mexeu com as entradas de Rui Ribeiro e Carlitos, especialmente o segundo, que num espaço de 1 minuto marcou 2 vezes (a 2ª de grande penalidade) e pôs o Benfica na frente. Até final, a pressão da Oliveirense acentuou-se (Didi também despediçara um penalty antes dos golos de Carlitos), mas o bom jogo defensivo do Benfica segurou três preciosos pontos. Carlitos, à semelhança do que aconteceu nos Açores, na Nortecoope e em Sintra, por exemplo, volta a ser decisivo, garantido preciosos pontos e vitórias ao Benfica. É uma aposta ganha pela secção no único reforço desta época.
No final ficaram muitos protestos da veterana equipa da Oliveirense, ao trabalho dos árbitros.
Para a semana mais uma complicada deslocação, desta vez a Barcelos, onde o Benfica não vence desde a época de 1999/2000.
Oliveirense (2): Cláudio Bessa; Vítor Fortunato (1), Paulo Alves, Tó Neves e Didi (1). Jogaram ainda: Pedro Lopes e Carlos José (cap). Nâo utilizados: Carles Cantarero (GR), Tó Rocha e Bruno Fernandes.
Treinador: António Vale
Cartões amarelos: Paulo Alves (2), Vítor Fortunato e Tó Neves.
Cartão azul: Paulo Alves
Benfica (3): Carlos Silva; Valter Neves, Mariano (cap), Ricardo Barreiros e Tomba (1). Jogaram ainda: Rui Ribeiro e Carlitos (2). Não utilizados: Nuno Adrião (GR) e Pedro Afonso.
Treinador: Paulo Garrido
Cartões amarelos: Mariano, Valter Neves e Carlitos.
Marcha do marcador: 0-1, 2-1 (intervalo), 2-3.
O Benfica entrou mais retraído no jogo, mas isso não impediu ser a equipa que inaugurou o marcador, por Tomba. Numa primeira parte em que ambos os treinadores não mexeram nos “cincos”, a Oliveirense concretizou o seu domínio sob a forma de 2 golos de meia distância, de Didi e Vítor Fortunato.
Para a 2ªparte surgiu um Benfica mais atrevido e que falhou um penalty por Ricardo Barreiros logo a abri,r e que, pouco depois, mexeu com as entradas de Rui Ribeiro e Carlitos, especialmente o segundo, que num espaço de 1 minuto marcou 2 vezes (a 2ª de grande penalidade) e pôs o Benfica na frente. Até final, a pressão da Oliveirense acentuou-se (Didi também despediçara um penalty antes dos golos de Carlitos), mas o bom jogo defensivo do Benfica segurou três preciosos pontos. Carlitos, à semelhança do que aconteceu nos Açores, na Nortecoope e em Sintra, por exemplo, volta a ser decisivo, garantido preciosos pontos e vitórias ao Benfica. É uma aposta ganha pela secção no único reforço desta época.
No final ficaram muitos protestos da veterana equipa da Oliveirense, ao trabalho dos árbitros.
Para a semana mais uma complicada deslocação, desta vez a Barcelos, onde o Benfica não vence desde a época de 1999/2000.
Oliveirense (2): Cláudio Bessa; Vítor Fortunato (1), Paulo Alves, Tó Neves e Didi (1). Jogaram ainda: Pedro Lopes e Carlos José (cap). Nâo utilizados: Carles Cantarero (GR), Tó Rocha e Bruno Fernandes.
Treinador: António Vale
Cartões amarelos: Paulo Alves (2), Vítor Fortunato e Tó Neves.
Cartão azul: Paulo Alves
Benfica (3): Carlos Silva; Valter Neves, Mariano (cap), Ricardo Barreiros e Tomba (1). Jogaram ainda: Rui Ribeiro e Carlitos (2). Não utilizados: Nuno Adrião (GR) e Pedro Afonso.
Treinador: Paulo Garrido
Cartões amarelos: Mariano, Valter Neves e Carlitos.
Marcha do marcador: 0-1, 2-1 (intervalo), 2-3.