Koeman voltoua falar no decorrer da semana, para dizer que a sua equipa iria lutar até ao fim e assim foi. Como seria de esperar foi o Benfica que tomou conta do jogo e na primeira parte, a turma de Koeman criou duas claras oportunidades de golo, através de Nuno Gomes e Simão, em ambos os casos não conseguiram acertar no alvo e deixaram escapar a oportunidade de colocar a sua equipa em vantagem. O Rio Ave por sua vez, apenas apostava timidamente em lances de contra-ataque, sem muito perigo para Moretto, que voltou a estar intranquilo na defesa das redes «encarnadas».
Na etapa complementar a pressão do Benfica aumentou e os jogadores «encarnados» foram criando sucessivas oportunidades de golo, através de Simão, Manduca, Nuno Gomes e Robert, mas a bola não entrava e os minutos iam passando, à semelhança do que havia acontecido na jornada anterior, diante a Naval, na Luz. Os adeptos começavam então a desesperar com tanto golo falhado.
Contra a corrente do jogo, o Rio Ave acabaria por chegar ao golo após uma falha de Moretto, com meia-culpa para a defesa benfiquista, mas Paulo Paraty indicou que a bola tinha transposto a linha final, assinalando pontapé de baliza. Após a marcação de um canto o defesa Danielson desviou a bola para o segundo poste, onde Evandro desfeiteou Moretto. Desfeitos os festejos e mantendo-se o nulo no marcador, Moretto lá prosseguiu com a partida e logo de seguida o Benfica poderia ter chegado ao golo, mas uma vez mais sem êxito.
Já com Karagounis em campo - que viu amarelo ao entrar no relvado, sem motivo para tal - o Benfica continuava a carregar a baliza da turma de Vila do Conde, até que aos 92 minutos chegaria ao tão desejado golo. Após lance de contra-ataque, Mantorras, que entrou na segunda-parte, recebeu um cruzamento e acrobaticamente rematou com êxito para o fundo das redes de Mora.
Estava feito o 0-1 para o Benfica, que regressou assim, às vitórias mas que voltou a denotar problemas na finalização que foram superados fruto da voluntariedade de Mantorras, que confirmou ter um lugar no plantel de Ronald Koeman.
As contas na frente da tabela não sofrem assim, alterações dado que os três principais candidatos venceram os jogos deste fim-de-semana.
Na etapa complementar a pressão do Benfica aumentou e os jogadores «encarnados» foram criando sucessivas oportunidades de golo, através de Simão, Manduca, Nuno Gomes e Robert, mas a bola não entrava e os minutos iam passando, à semelhança do que havia acontecido na jornada anterior, diante a Naval, na Luz. Os adeptos começavam então a desesperar com tanto golo falhado.
Contra a corrente do jogo, o Rio Ave acabaria por chegar ao golo após uma falha de Moretto, com meia-culpa para a defesa benfiquista, mas Paulo Paraty indicou que a bola tinha transposto a linha final, assinalando pontapé de baliza. Após a marcação de um canto o defesa Danielson desviou a bola para o segundo poste, onde Evandro desfeiteou Moretto. Desfeitos os festejos e mantendo-se o nulo no marcador, Moretto lá prosseguiu com a partida e logo de seguida o Benfica poderia ter chegado ao golo, mas uma vez mais sem êxito.
Já com Karagounis em campo - que viu amarelo ao entrar no relvado, sem motivo para tal - o Benfica continuava a carregar a baliza da turma de Vila do Conde, até que aos 92 minutos chegaria ao tão desejado golo. Após lance de contra-ataque, Mantorras, que entrou na segunda-parte, recebeu um cruzamento e acrobaticamente rematou com êxito para o fundo das redes de Mora.
Estava feito o 0-1 para o Benfica, que regressou assim, às vitórias mas que voltou a denotar problemas na finalização que foram superados fruto da voluntariedade de Mantorras, que confirmou ter um lugar no plantel de Ronald Koeman.
As contas na frente da tabela não sofrem assim, alterações dado que os três principais candidatos venceram os jogos deste fim-de-semana.