O Benfica voltou esta quarta-feira a vencer uma partida da SuperLiga, desta feita, frente ao Vitória de Setúbal. Com um golo de Nuno Gomes, os encarnados alcançaram as cinco vitórias consecutivas (uma delas na «Champions»), isto depois do Novembro negro (cinco jogos sem vencer). A turma da Luz soma agora 31 pontos, a três de distância do líder FC Porto, que joga esta quinta-feira em Guimarães.
Quanto ao jogo própriamente dito... Assistiu-se a uma primeira parte fraca, sem oportunidades claras de golo. O Vitória começou bem, a ganhar o primeiro canto. Fechou-se na defesa, como é seu timbre, cortou as linhas de passe ao adversário e vigiou de perto Nuno Gomes e Miccoli, sem descurar o contra-ataque. O Benfica sentiu dificuldades em libertar-se da «teia» montada por Hélio, que rendeu Norton de Matos no comando técnico da equipa sadina.
Apesar da turbulência que tem agitado as águas sadinas, com a debandada no plantel (cinco jogadores), face aos salários em atraso, ainda assim o Vitória apresentou-se determinado, a lutar de igual para igual. Incapaz de chegar com perigo à área sadina, o Benfica tentava o golo nos remates de longe e nos lances de bola parada, mas estava lá Moretto, um senhor guarda-redes que só não conseguiu defender o remate de Nuno Gomes, no final do jogo.
Koeman foi forçado a render Ricardo Rocha por Dos Santos, devido a lesão (51 m). O brasileiro entrou bem no jogo, foi várias vezes cruzar lá à frente e imprimiu dinâmica ofensiva ao jogo dos encarnados, o mesmo não sucedendo com Nélson, no lado oposto. Apercebendo-se de que Miccolli pouco acrescentava lá na frente, Koeman tratou de rendê-lo por Mantorras, mais imprevisível e mais capaz de abrir espaços na muralha defensiva sadina. O Benfica pressionou muito na ponta final, mas o golo não surgia, enquanto os sadinos quase abdicaram do contra-ataque, tentando a todo o custo defender o empate.
No dia em que recebeu a triste notícia da morte do pai, Geovanni revelou grande profissionalismo e marcou presença no Bonfim. Dos seu pés nasceu o lance que deu o golo da vitória ao Benfica. Grande passe para Nuno Gomes, que ajeitou a bola com o peito e rematou com o pé esquerdo. Desta feita, Moretto nada pôde fazer...
Fonte: A Bola on-line
Quanto ao jogo própriamente dito... Assistiu-se a uma primeira parte fraca, sem oportunidades claras de golo. O Vitória começou bem, a ganhar o primeiro canto. Fechou-se na defesa, como é seu timbre, cortou as linhas de passe ao adversário e vigiou de perto Nuno Gomes e Miccoli, sem descurar o contra-ataque. O Benfica sentiu dificuldades em libertar-se da «teia» montada por Hélio, que rendeu Norton de Matos no comando técnico da equipa sadina.
Apesar da turbulência que tem agitado as águas sadinas, com a debandada no plantel (cinco jogadores), face aos salários em atraso, ainda assim o Vitória apresentou-se determinado, a lutar de igual para igual. Incapaz de chegar com perigo à área sadina, o Benfica tentava o golo nos remates de longe e nos lances de bola parada, mas estava lá Moretto, um senhor guarda-redes que só não conseguiu defender o remate de Nuno Gomes, no final do jogo.
Koeman foi forçado a render Ricardo Rocha por Dos Santos, devido a lesão (51 m). O brasileiro entrou bem no jogo, foi várias vezes cruzar lá à frente e imprimiu dinâmica ofensiva ao jogo dos encarnados, o mesmo não sucedendo com Nélson, no lado oposto. Apercebendo-se de que Miccolli pouco acrescentava lá na frente, Koeman tratou de rendê-lo por Mantorras, mais imprevisível e mais capaz de abrir espaços na muralha defensiva sadina. O Benfica pressionou muito na ponta final, mas o golo não surgia, enquanto os sadinos quase abdicaram do contra-ataque, tentando a todo o custo defender o empate.
No dia em que recebeu a triste notícia da morte do pai, Geovanni revelou grande profissionalismo e marcou presença no Bonfim. Dos seu pés nasceu o lance que deu o golo da vitória ao Benfica. Grande passe para Nuno Gomes, que ajeitou a bola com o peito e rematou com o pé esquerdo. Desta feita, Moretto nada pôde fazer...
Fonte: A Bola on-line