Com o lesionado Roberto Purificação na bancada (um problema na mão), José Jardim lançou Éden Sequeira para a formação inicial, colocando ainda Manuel Silva no lugar habitual de Dudu (oposto), deixando o gigante brasileiro no banco. Doug Bruce e Carlos Schwanke, apesar de condicionados (segundo o comentador da SportTv), foram titulares.
O primeiro set do Benfica foi manifestamente mau. Mau no serviço, mau na defesa, péssimo na recepção. Sem surpresa, a Académica aproveitou o cansaço, ainda mais psicológico do que físico, do Benfica e venceu com naturalidade por 25-19.
O segundo set trouxe uma troca posicional entre Lukianetz e Manuel Silva, que trouxe bastantes benefícios, pois confundiu os jogadores da Briosa. E trouxe também outra troca, a troca de estado psicológico, surgindo em campo um Benfica bem mais conhecido e que impôs o seu valor, ganhando vantagem bem cedo no set, disparando aos 12-17 e fechando aos 17-25.
O terceiro set trouxe um Benfica ainda mais forte, a chegar rapidamente aos 3-13. No entanto, o equipa adormeceu e do nada uma Académica em crescendo chegou aos 10-16, 15-18 e 19-20. Foi então que Jardim trocou Bruce e Lukianetz por Fiúza e Cabacinha e o Benfica marcou 2 pontos seguidos, que acalmou a equipa, fechando aos 23-25.
Avisado sobre o 3ºset, o Benfica entrou bem no 4ºset, mas o cansaço começou a apoderar-se dos jogadores, nomeadamente do distribuidor canadiano Douglas Bruce, que serviu constantemente a zona 4 (onde iam aparecendo André Lopes ou Manuel Silva), num ataque demasiado previsível. O set foi bastante equilibrado, mas a Académica quebrou psicologicamente a partir dos 20 pontos e o Benfica passou de 18-20 para fechar aos 19-25 e assim conquistar a 13ªvitória no Nacional, após 17 jogos realizados.
4ªfeira é dia da 2ªmão dos quartos de final da Top Teams Cup, com o Benfica a receber os espanhóis do Son Amar na Luz, e onde só uma exibição de gala poderá valer o apuramento para a Final Four. Para tal, espera-se que os adeptos compareçam, pelo menos num nível razoavelmente superior ao que tem acontecido este ano no voleibol.
Académica 1 - 3 Benfica
(25-19, 17-25, 23-25 e 19-25)
Académica: Gonçalo Forte (2), Marco Ruel (20), Jonatas Nascimento (20), Manuel Ferreira (5), Fabricio Barros (3) e Frederico Siquera (12); André Conde (líbero). Jogou ainda: Luís Godinho. Não utilizados: Yuri Madeira, Carlos Marques, João Girão e Nélson Melo.
Treinador: Rui Vaz de Castro
Benfica: André Lukianetz (21), Carlos Schwanke (9), Manuel Silva (11), André Lopes (16), Éden Sequeira (8) e Doug Bruce (4); Carlos Teixeira (líbero). Jogaram ainda: Pedro Fiúza (2), Marco Ferreira, André Cabacinha e António Silva. Não utilizado: Dudu.
Treinador: José Jardim
O primeiro set do Benfica foi manifestamente mau. Mau no serviço, mau na defesa, péssimo na recepção. Sem surpresa, a Académica aproveitou o cansaço, ainda mais psicológico do que físico, do Benfica e venceu com naturalidade por 25-19.
O segundo set trouxe uma troca posicional entre Lukianetz e Manuel Silva, que trouxe bastantes benefícios, pois confundiu os jogadores da Briosa. E trouxe também outra troca, a troca de estado psicológico, surgindo em campo um Benfica bem mais conhecido e que impôs o seu valor, ganhando vantagem bem cedo no set, disparando aos 12-17 e fechando aos 17-25.
O terceiro set trouxe um Benfica ainda mais forte, a chegar rapidamente aos 3-13. No entanto, o equipa adormeceu e do nada uma Académica em crescendo chegou aos 10-16, 15-18 e 19-20. Foi então que Jardim trocou Bruce e Lukianetz por Fiúza e Cabacinha e o Benfica marcou 2 pontos seguidos, que acalmou a equipa, fechando aos 23-25.
Avisado sobre o 3ºset, o Benfica entrou bem no 4ºset, mas o cansaço começou a apoderar-se dos jogadores, nomeadamente do distribuidor canadiano Douglas Bruce, que serviu constantemente a zona 4 (onde iam aparecendo André Lopes ou Manuel Silva), num ataque demasiado previsível. O set foi bastante equilibrado, mas a Académica quebrou psicologicamente a partir dos 20 pontos e o Benfica passou de 18-20 para fechar aos 19-25 e assim conquistar a 13ªvitória no Nacional, após 17 jogos realizados.
4ªfeira é dia da 2ªmão dos quartos de final da Top Teams Cup, com o Benfica a receber os espanhóis do Son Amar na Luz, e onde só uma exibição de gala poderá valer o apuramento para a Final Four. Para tal, espera-se que os adeptos compareçam, pelo menos num nível razoavelmente superior ao que tem acontecido este ano no voleibol.
Académica 1 - 3 Benfica
(25-19, 17-25, 23-25 e 19-25)
Académica: Gonçalo Forte (2), Marco Ruel (20), Jonatas Nascimento (20), Manuel Ferreira (5), Fabricio Barros (3) e Frederico Siquera (12); André Conde (líbero). Jogou ainda: Luís Godinho. Não utilizados: Yuri Madeira, Carlos Marques, João Girão e Nélson Melo.
Treinador: Rui Vaz de Castro
Benfica: André Lukianetz (21), Carlos Schwanke (9), Manuel Silva (11), André Lopes (16), Éden Sequeira (8) e Doug Bruce (4); Carlos Teixeira (líbero). Jogaram ainda: Pedro Fiúza (2), Marco Ferreira, André Cabacinha e António Silva. Não utilizado: Dudu.
Treinador: José Jardim