António Simões

Simões

Fullname
António Simões Costa
Posição
midfielder
Número
11
Date of birth
14 December 1943 (80 years)
País
Portugal
Place of birth
Corroios (Portugal)
Period in main squad

1961-1975

Quem diria que um jogador de futebol, pelas suas qualidade intrínsecas, a tantos heróis de banda desenhada pudesse ser comparado? Quem? Simões, António Simões, o genial extremo-esquerdo, que emergiu no começo da década de 60 e até meados da seguinte pontificou no Benfica. Ele era o Rato Mickey, na sua principal alcunha, imagem da agilidade em corpo minguado. Ele poderia ser o Speedy Gonzalez, conceito de rapidez, de velocidade. Ele poderia ser também o Astérix, noção de combatente, de indomável. Ele poderia ser ainda o Lucky Luck, ideal de oportunidade, de precisão. E porque parecia driblar mais rápido que a própria sombra, ele só poderia ser o nosso Simões. Que ao poema chamava finta.

Deu os primeiros passos na casa de pasto do pai, em Corroios, sem acompanhado por Amílcar, o irmão gémeo. Também por lá, um e outro ouviram as primeiras das depois recorrentes invectivas. O futebol jamais daria sustento, advogavam os pais, assim com quem água deita ao fogo da paixão. Aos 14 anos, já sem os carinhos e as censuras do progenitor, o Almada insistiu com a viúva, a D. Palmira, para que os jovens se inscrevessem nas fileiras do clube. Ao projectar dois sorrisos de orelha a orelha, a mãe permissão deu. Mesmo assim, António começou a trabalhar numa empresa de máquinas de escrever, enquanto Amílcar tão-pouco ingressou no Almada, optando pelos estudos, ele que mais tarde atravessaria o Atlântico, fixando-se no Brasil, no negócio livreiro.



Pouco tempo depois, o Belenenses haveria de convidar António Simões. Prometeram-lhe 15 escudos por treino, depois dos primeiros testes em Belém, mas os dirigentes do seu clube fizeram abortar a transferência ao exigirem compensação de 50 contos. Apareceu o Sporting, com a oferta de 750 escudos mensais. Passou a treinar-se em Alvalade, embora ao domingo actuasse pelo Almada, que a época ainda não havia terminado e o dinheiro também não chegara à margem esquerda do Tejo.

Num desses jogos, o experiente Fernando Caiado foi ao Montijo. A intenção era observar Jorge e Moreira, mas os olhos derreteram-se-lhe com a exibição do miúdo António. O Benfica investiu célere. A Corroios chegaria um cheque de cinco mil escudos para Simões, outro de meia centena de contos para o Almada.

Começou pelos juniores, no começo de uma arrancada fulgurante. Ainda em 1960, jogou por Portugal, em Viena, terceiro classificado seria no então Torneio Internacional da UEFA, uma espécie de Campeonato Europeu. No ano imediato, debutava José Maria Pedroto como treinador, Simões venceu o troféu, em Lisboa, numa altura em que Guttmann o havia já chamado para trabalhar com os seniores.

De repente, tinha o mundo a seus pés. Campeão nacional e europeu se fez, titularidade garantida, passou a ser peça obrigatória no xadrez encarnado. Tinha um futebol virtuoso. Amava o drible. Actuava sempre com rapidez, versatilidade e alegria. Roçava a perfeição. Parecia gnomo contra titã. “Às vezes trocava os pés e até os dedos no auge do esforço”, confessava. Era verdade.



Momentos de volúpia foram mais que muitos. Sempre a serpentear pelos campos, ao longo de 14 anos no Benfica, coleccionou dez Campeonatos, cinco Taças de Portugal e uma dos Campeões Europeus. Rico palmarés esse, a que se soma o terceiro lugar no Mundial de Inglaterra. Sem pasmo que “Simões é, sem discussão também, o melhor extremo-esquerdo da Europa”. O panegírico foi da autoria de Hermann Eppenhoff, treinador do Borússia de Dortmund. Tinha Simões 20 anos.

Em 1966, a campanha dos Magriços teve muito de Eusébio, mas dele também. De resto, ambos marcaram naquele alucinante jogo frente ao campeão Brasil de Pele. Ironicamente, o golo de Simões, que abriu o marcador, foi apontado com a cabeça. “Quando o Manga, guarda-redes brasileiro, de lágrimas nos olhos, me veio felicitar, mal a partida terminou, só sei que não consegui olhar para aquele gigante que estava a cumprimentar-me, depois de eu, quase um anão ao pé dele, lhe ter marcado um golo de cabeça”. A mão, essa, estendeu; os olhos projectou no relvado.

O know-how de Simões foi, por mais do que uma ocasião, de grande utilidade para o Benfica. No clube assumiu o cargo de director desportivo. Simões e Benfica merecem-se. O Benfica lançou Simões. Simões projectou o Benfica. Em muitas das mais belas liturgias de cem anos de memórias.

 

Épocas no Benfica: 14 (61/75)

Jogos: 448

Golos: 70

Títulos: 10 CN, 5TP, 1TC

 

Texto: Memorial Benfica, 100 Glórias
Copiado de Ednilson


Main team Matches Minutes Cards (Y./R.) Goals
  1961/1962 24 2160 0 / 0 8  
Portuguese League 11 990 0 / 0 3
Portuguese Cup 7 630 0 / 0 4
European Cup 5 450 0 / 0 1
Taça Intercontinental 1 90 0 / 0 0
Friendlies 6 0
  1962/1963 39 3510 0 / 0 10  
Portuguese League 24 2160 0 / 0 10
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 2 180 0 / 0 0
Portuguese Cup 5 450 0 / 0 0
European Cup 6 540 0 / 0 0
Taça Intercontinental 2 180 0 / 0 0
Friendlies 10 3
  1963/1964 38 3420 0 / 0 9  
Portuguese League 25 2250 0 / 0 5
Portuguese Cup 9 810 0 / 0 2
European Cup 4 360 0 / 0 2
Friendlies 8 1
  1964/1965 34 2880 0 / 0 6  
Portuguese League 16 1440 0 / 0 0
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 2 0 0 / 0 1
Portuguese Cup 7 630 0 / 0 3
European Cup 9 810 0 / 0 2
Friendlies 4 0
  1965/1966 29 2610 0 / 0 7  
Portuguese League 24 2160 0 / 0 7
Portuguese Cup 1 90 0 / 0 0
European Cup 4 360 0 / 0 0
Friendlies 4 0
  1966/1967 28 2520 0 / 0 4  
Portuguese League 22 1980 0 / 0 3
Portuguese Cup 4 360 0 / 0 1
Taça das Cidades com Feira 2 180 0 / 0 0
Friendlies 11 2
  1967/1968 33 2790 0 / 0 2  
Portuguese League 19 1710 0 / 0 1
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 2 0 0 / 0 1
Portuguese Cup 5 450 0 / 0 0
European Cup 7 630 0 / 0 0
Friendlies 9 1
  1968/1969 36 3036 0 / 0 5  
Portuguese League 22 1884 0 / 0 2
Portuguese Cup 9 810 0 / 0 2
European Cup 5 342 0 / 0 1
Friendlies 11 1
  1969/1970 34 2859 0 / 0 8  
Portuguese League 23 1959 0 / 0 3
Portuguese Cup 7 630 0 / 0 5
European Cup 4 270 0 / 0 0
Friendlies 7 0
  1970/1971 26 2273 0 / 0 1  
Portuguese League 19 1657 0 / 0 0
Portuguese Cup 5 436 0 / 0 1
Cup Winners Cup 2 180 0 / 0 0
Friendlies 12 3
  1971/1972 28 2478 0 / 0 5  
Portuguese League 23 2045 0 / 0 4
European Cup 5 433 0 / 0 1
Friendlies 10 0
  1972/1973 37 3076 0 / 0 6  
Portuguese League 29 2536 0 / 0 5
AF Lisboa Taça de Honra 1ª Divisão 2 0 0 / 0 0
Portuguese Cup 2 180 0 / 0 0
European Cup 4 360 0 / 0 1
Friendlies 13 0
  1973/1974 36 3010 0 / 0 2  
Portuguese League 27 2244 0 / 0 2
Portuguese Cup 5 406 0 / 0 0
European Cup 4 360 0 / 0 0
Friendlies 6 1
  1974/1975 33 2576 0 / 0 0  
Portuguese League 26 2075 0 / 0 0
Portuguese Cup 1 90 0 / 0 0
Cup Winners Cup 6 411 0 / 0 0
Friendlies 11 1
Total friendly matches 122 13
Total Official Matches 455 39198 0 / 0 73
In main squad

First match

Last match


By administrador on Saturday, 6 January 2024

Shoky



Nome Completo: António SIMÕES Costa
Posição: Extremo Esquerdo
Nacionalidade: Português (Internacional A)
Data de Nascimento: 14-12-1943
Número da Camisola: 11
Pé Preferido: Direito


Épocas ao serviço do Benfica: 14
Total de Jogos pelo Benfica: 447
Total de Golos pelo Benfica: 72
Títulos pelo Benfica:
1 Taça dos Campeões Europeus (1961/62)
10 Campeonatos Nacionais (1962/63, 1963/64, 1964/65, 1966/67, 1967/68, 1968/69, 1970/71, 1971/72, 1972/73, 1974/75)
5 Taças de Portugal (1961/62, 1963/64, 1968/69, 1969/70, 1971/72)

1961/1962
Jogos: 24
Golos: 8 (3 na Liga)

1962/1963
Jogos: 37
Golos: 10 (10 na Liga)

1963/1964
Jogos: 38
Golos: 9 (5 na Liga)

1964/1965
Jogos: 32
Golos: 5 (0 na Liga)


1965/1966
Jogos: 29
Golos: 7 (7 na Liga)

1966/1967
Jogos: 28
Golos: 4 (3 na Liga)

1967/1968
Jogos: 31
Golos: 1 (1 na Liga)

1968/1969
Jogos: 36
Golos: 5 (2 na Liga)

1969/1970
Jogos: 34
Golos: 8 (3 na Liga)

1970/1971
Jogos: 26
Golos: 1 (0 na Liga)

1971/1972
Jogos: 28
Golos: 6 (5 na Liga)

1972/1973
Jogos: 36
Golos: 2 (2 na Liga)

1973/1974
Jogos: 35
Golos: 6 (5 na Liga)

1974/1975
Jogos: 33
Golos: 0


Elvis the Pelvis

#2
António Simões Costa. Corroios. 14 de Dezembro de 1943. Avançado.
Épocas no Benfica: 14 (61/75). Jogos: 448. Golos: 70. Títulos: 10 (Campeonato Nacional), 5 (Taça de Portugal) e 1 (Taça dos Campeões).
Outros clubes: Estoril, Bóston Minutemen, San José Earthquakes e Dallas Tornado.
Internacionalizações: 46.



Quem diria que um jogador de futebol, pelas suas qualidade intrínsecas, a tantos heróis de banda desenhada pudesse ser comparado? Quem? Simões, António Simões, o genial extremo-esquerdo, que emergiu no começo da década de 60 e até meados da seguinte pontificou no Benfica. Ele era o Rato Mickey, na sua principal alcunha, imagem da agilidade em corpo minguado. Ele poderia ser o Speedy Gonzalez, conceito de rapidez, de velocidade. Ele poderia ser também o Astérix, noção de combatente, de indomável. Ele poderia ser ainda o Lucky Luck, ideal de oportunidade, de precisão. E porque parecia driblar mais rápido que a própria sombra, ele só poderia ser o nosso Simões. Que ao poema chamava finta.

Deu os primeiros passos na casa de pasto do pai, em Corroios, sem acompanhado por Amílcar, o irmão gémeo. Também por lá, um e outro ouviram as primeiras das depois recorrentes invectivas. O futebol jamais daria sustento, advogavam os pais, assim com quem água deita ao fogo da paixão. Aos 14 anos, já sem os carinhos e as censuras do progenitor, o Almada insistiu com a viúva, a D. Palmira, para que os jovens se inscrevessem nas fileiras do clube. Ao projectar dois sorrisos de orelha a orelha, a mãe permissão deu. Mesmo assim, António começou a trabalhar numa empresa de máquinas de escrever, enquanto Amílcar tão-pouco ingressou no Almada, optando pelos estudos, ele que mais tarde atravessaria o Atlântico, fixando-se no Brasil, no negócio livreiro.



Pouco tempo depois, o Belenenses haveria de convidar António Simões. Prometeram-lhe 15 escudos por treino, depois dos primeiros testes em Belém, mas os dirigentes do seu clube fizeram abortar a transferência ao exigirem compensação de 50 contos. Apareceu o Sporting, com a oferta de 750 escudos mensais. Passou a treinar-se em Alvalade, embora ao domingo actuasse pelo Almada, que a época ainda não havia terminado e o dinheiro também não chegara à margem esquerda do Tejo.

Num desses jogos, o experiente Fernando Caiado foi ao Montijo. A intenção era observar Jorge e Moreira, mas os olhos derreteram-se-lhe com a exibição do miúdo António. O Benfica investiu célere. A Corroios chegaria um cheque de cinco mil escudos para Simões, outro de meia centena de contos para o Almada.

Começou pelos juniores, no começo de uma arrancada fulgurante. Ainda em 1960, jogou por Portugal, em Viena, terceiro classificado seria no então Torneio Internacional da UEFA, uma espécie de Campeonato Europeu. No ano imediato, debutava José Maria Pedroto como treinador, Simões venceu o troféu, em Lisboa, numa altura em que Guttmann o havia já chamado para trabalhar com os seniores.

De repente, tinha o mundo a seus pés. Campeão nacional e europeu se fez, titularidade garantida, passou a ser peça obrigatória no xadrez encarnado. Tinha um futebol virtuoso. Amava o drible. Actuava sempre com rapidez, versatilidade e alegria. Roçava a perfeição. Parecia gnomo contra titã. "Às vezes trocava os pés e até os dedos no auge do esforço", confessava. Era verdade.



Momentos de volúpia foram mais que muitos. Sempre a serpentear pelos campos, ao longo de 14 anos no Benfica, coleccionou dez Campeonatos, cinco Taças de Portugal e uma dos Campeões Europeus. Rico palmarés esse, a que se soma o terceiro lugar no Mundial de Inglaterra. Sem pasmo que "Simões é, sem discussão também, o melhor extremo-esquerdo da Europa". O panegírico foi da autoria de Hermann Eppenhoff, treinador do Borússia de Dortmund. Tinha Simões 20 anos.

Em 1966, a campanha dos Magriços teve muito de Eusébio, mas dele também. De resto, ambos marcaram naquele alucinante jogo frente ao campeão Brasil de Pele. Ironicamente, o golo de Simões, que abriu o marcador, foi apontado com a cabeça. "Quando o Manga, guarda-redes brasileiro, de lágrimas nos olhos, me veio felicitar, mal a partida terminou, só sei que não consegui olhar para aquele gigante que estava a cumprimentar-me, depois de eu, quase um anão ao pé dele, lhe ter marcado um golo de cabeça". A mão, essa, estendeu; os olhos projectou no relvado.

O know-how de Simões foi, por mais do que uma ocasião, de grande utilidade para o Benfica. No clube assumiu o cargo de director desportivo. Simões e Benfica merecem-se. O Benfica lançou Simões. Simões projectou o Benfica. Em muitas das mais belas liturgias de cem anos de memórias.


Tópico: Memorial Benfica, Glórias
Autor: Ednilson
Link: http://serbenfiquista.com/forum/index.php?topic=22362.195

Vitor84

Só tenho pena de o não ter visto jogar assim como a sua geração.
Mas vi alguns dos jogos da selecção de 66 e achei o seu futebol muito desenvolvido para a altura

slbenfica_croft

Um esquerdino mto endiabrado, segundo as palavras do meu velho.

Golden

#5
Citação de: slbenfica_croft em 12 de Agosto de 2008, 14:10
Um esquerdino mto endiabrado, segundo as palavras do meu velho.

entao o "teu velho" diz a mesma coisa q o meu.

Ponta esquerda endiabrado, mt veloz e com uma finta curta mt rapida.

E hj em dia é dos pcs daquela sportv q sabe falar de bola, penso eu de que

Um Senhor :bow2:

tiago177

como é obvio nao vo criticar um campeao europeu plo slb...
mas irrita-me profundamente qd comenta os jogos do benfica...sp a deitar abaixo.
se calhar é por ser benfiquista mas que irrita...dass

Bola7

ponta esquerda mas não era canhoto....um dos melhores jogadores da historia do futebol português...

Corrosivo

Ao que consta, quando o Fernando Caiado o descobriu, ele iria observar outros 2 jogadores recomendados pelos olheiros do Benfica.

Mas quando viu o Simões disse para esquecerem os outros 2 miudos e ficarem com o Simões

pcssousa

Bola, recordas-te do que este sr. tentou fazer, por volta de 69 ou 70, juntamente com um conhecido advogado da nossa praça que mais tarde seria presidente da república?

Corrosivo

Citação de: pcssousa em 17 de Outubro de 2008, 13:07
Bola, recordas-te do que este sr. tentou fazer, por volta de 69 ou 70, juntamente com um conhecido advogado da nossa praça que mais tarde seria presidente da república?

enfim, isso ficou esquecido, e para mim ele foi mais manipulado pelo Sampaio que outra coisa, o Simões depois disse que ele sempre quis ficar no Benfica, queria era melhores condições

pcssousa

Citação de: Corrosivo em 17 de Outubro de 2008, 13:42
Citação de: pcssousa em 17 de Outubro de 2008, 13:07
Bola, recordas-te do que este sr. tentou fazer, por volta de 69 ou 70, juntamente com um conhecido advogado da nossa praça que mais tarde seria presidente da república?

enfim, isso ficou esquecido, e para mim ele foi mais manipulado pelo Sampaio que outra coisa, o Simões depois disse que ele sempre quis ficar no Benfica, queria era melhores condições
Claro, eu nem nunca culpei directamente o Simões mas sim o Sampaio, aliás soube desse episódio a partir da leitura de revistas da época e fiquei com toda a ideia de que realmente o Sampaio tinha "enganado" o Simões... só levantei esta questão para saber qual era a opinião dos mais velhos, uma vez que eu na altura estava muito longe de nascer!

Platini

Acabei de vir de uma conferência deste senhor, e só tenho a dizer q percebe muito de futebol.
Disse o q tinha a dizer, sem rodeios, abordou todos os temas colocados, muito bem, tinha-o em outra consideração.

Fiquei bastante surpreendido, pela positiva.

jborges

Citação de: tiago177 em 16 de Outubro de 2008, 18:52
como é obvio nao vo criticar um campeao europeu plo slb...
mas irrita-me profundamente qd comenta os jogos do benfica...sp a deitar abaixo.
se calhar é por ser benfiquista mas que irrita...dass
Talvez porque lhe incomoda ver no que se transformou o benfica que ele viveu!!!

Subsultans Papaver

Citação de: jborges em 11 de Março de 2009, 21:24
Citação de: tiago177 em 16 de Outubro de 2008, 18:52
como é obvio nao vo criticar um campeao europeu plo slb...
mas irrita-me profundamente qd comenta os jogos do benfica...sp a deitar abaixo.
se calhar é por ser benfiquista mas que irrita...dass
Talvez porque lhe incomoda ver no que se transformou o benfica que ele viveu!!!

Ora nem mais! Os verdadeiros benfiquistas são assim mesmo; sentem o clube acima de tudo e incomoda-lhes ver no que se tornou: um Benfiquinha amorfo e perdedor. 

Grande Simões, grande campeão!