Cerca de 35 mil espectadores assistiram este domingo na Luz ao Benfica - Rio Ave, jogo da 10.ª Jornada da Liga Betandwin.com . Obrigado a mexer, Koeman apresentou alterações no «onze» inicial. Simão não estava às ordens do holandês e coube a Geovanni fazer o seu lugar. Na direita jogou, João Pereira acompanhado por Nélson. Assim, os «encarnados» apresentaram-se em campo com Rui Nereu na baliza; Nélson, Luisão, Ricardo Rocha e Léo na defesa; Beto, Petit, João Pereira e Geovanni no meio-campo; Karagounis e Nuno Gomes.
De estranhar o regresso de Beto à titularidade, com Manuel Fernandes no banco de suplentes, e a troca de posições de alguns jogadores. Geovanni começou a jogar na esquerda, pois na direita estava João Pereira, que é bem melhor a defender do que a atacar. Pois talvez fosse mais produtivo colcoar Nélson na posição do camisola 27.
Mas o Benfica até tentou logo de início o golo. Estavam decorridos apenas 2 minutos de jogo quando Nélson cruza da direita, com o pé esquerdo, e Zé Gomes, ao segundo poste, afasta para fora. Na sequência do pontapé de canto, Beto cabeceia para defesa atenta de Mora.
O Rio Ave tentava responder, mas o Benfica contra-atacava. Aos 21 minutos um excelente passe de Karagounis a lançar Beto, mas o brasileiro muito lento, permitiria a intervenção de Zé Gomes e depois Mora acabaria por, uma vez mais resolver.
Entretanto já com o público da Luz a puxar pela equipa, o Rio Ave tentava impor-se no jogo e ameaçava a baliza de Nereu aos 24 minutos por intermédio de Chidi que rematou de pé esquerdo, em zona frontal, para defesa sem grandes problemas, do guardião benfiquista.
E se aos 24 ameaçaram... aos 25 minutos inauguraram o marcador. Golo de Cleiton, a rematar de primeira, de pé esquerdo, após um belo cruzamento de Zé Gomes do flanco direito. O brasileiro surge sem marcação e faz um golaço, não dando hipóteses de reacção a Rui Nereu.
Aos 33 Karagounis sofre falta à entrada da área. Livre para os da casa... Petit marca o livre directo mesmo sobre a linha da área, com um remate forte. A bola bate ainda num jogador da barreira e entra na baliza de Mora, restabelecendo o empate na partida.
Até ao intervalo o Benfica tem ainda razões de queixa sobre uma falta não assinalada na cobrança de um livre. Estavam decorridos 45 minutos quando Karagounis, remata forte com a bola a bater na barreira. O grego reclama mão de Idalécio, que afasta a bola com o braço, mas o árbitro não atende.
Intervalo na Luz, com o desalento nas bancadas. O Benfica que tinha esta noite possibilidades de recuperar terreno em relação ao Sp.Braga, que perdeu na Madeira.
Lentidão, distração, cansaço, sofrimento, são sintomas de gripe...
Se a primeira parte não foi boa, a segunda, não foi melhor. Sem alterações, ambas as equipas regressaram para tentar dar a volta ao marcador. E o primeiro lançe de destaque do segundo tempo é mesmo o golo do Rio Ave que é procedido de um fora-de-jogo, uma vez mais não assinalado pela equipa de arbitragem. Decorria na Luz o minuto 56 quando o Rio Ave, através de uma jogada de insistência pela esquerda, cruza para a área com a bola a chegar a Chidi após assistência de Gaúcho (que beneficiou de posição irregular...), com o nigeriano a rematar de forma indefensável para Rui Nereu.
Estava feito o 1-2 na Luz e já com alguns assubius na bancada. Incompriensível a prestação da equipa de arbitragem, mas também dos jogadores do Benfica que limitavam-se a ver jogar.
Entretanto Koeman coloca em campo Karyaka em deterimento de Karagounis, que esteve bastante apagado na partida. O russo entra e na primeira oportunidade remata forte à baliza, mas sem êxito. Seguiu-se a entrada de Mantorras para o lugar de João Pereira, que também não esteve no seu melhor frente à turma de Vila do Conde.
O Benfica passava agora a jogar com Nélson mais adiantado, que contava com o apoio de Geovanni. Karyaka apoiava as subidas de Léo na esquerda. Mas nem assim o Benfica animou. A turma da casa jogava de forma lenta, apresentando um cansaço acomulado do jogo de quarta-feira, frente ao Villareal, e sofria consequências da ausência do motor principal da equipa - Simão Sabrosa.
Ainda assim e embora a leveza do jogo das águias que mais parecia estarem a apresentar sintomas de uma gripe das aves, aos 66 minutos Mora é obrigado a intervir, negando assim, o golo a Luisão, que rematou já no chão após alguma confusão na área dos vila-condenses na sequência de um pontapé de canto.
Aos 85 minutos, já com Nuno Assis (saiu Geovanni) de novo o Benfica com hipóteses de marcar, após a marcação de um livre directo à baliza de Mora. Na posição frontal da área, Petit marca e faz a bola sobrevoar a barreira e a bater Mora, impotente para defender. Estava restabelecida a igualdade no marcador (2-2), resultado com que terminaria a partida.
Os «encarnados» conquistam assim, apenas um ponto em casa, e estão agora provisóriamente na 3.ª posição com 18 pontos.
De estranhar o regresso de Beto à titularidade, com Manuel Fernandes no banco de suplentes, e a troca de posições de alguns jogadores. Geovanni começou a jogar na esquerda, pois na direita estava João Pereira, que é bem melhor a defender do que a atacar. Pois talvez fosse mais produtivo colcoar Nélson na posição do camisola 27.
Mas o Benfica até tentou logo de início o golo. Estavam decorridos apenas 2 minutos de jogo quando Nélson cruza da direita, com o pé esquerdo, e Zé Gomes, ao segundo poste, afasta para fora. Na sequência do pontapé de canto, Beto cabeceia para defesa atenta de Mora.
O Rio Ave tentava responder, mas o Benfica contra-atacava. Aos 21 minutos um excelente passe de Karagounis a lançar Beto, mas o brasileiro muito lento, permitiria a intervenção de Zé Gomes e depois Mora acabaria por, uma vez mais resolver.
Entretanto já com o público da Luz a puxar pela equipa, o Rio Ave tentava impor-se no jogo e ameaçava a baliza de Nereu aos 24 minutos por intermédio de Chidi que rematou de pé esquerdo, em zona frontal, para defesa sem grandes problemas, do guardião benfiquista.
E se aos 24 ameaçaram... aos 25 minutos inauguraram o marcador. Golo de Cleiton, a rematar de primeira, de pé esquerdo, após um belo cruzamento de Zé Gomes do flanco direito. O brasileiro surge sem marcação e faz um golaço, não dando hipóteses de reacção a Rui Nereu.
Aos 33 Karagounis sofre falta à entrada da área. Livre para os da casa... Petit marca o livre directo mesmo sobre a linha da área, com um remate forte. A bola bate ainda num jogador da barreira e entra na baliza de Mora, restabelecendo o empate na partida.
Até ao intervalo o Benfica tem ainda razões de queixa sobre uma falta não assinalada na cobrança de um livre. Estavam decorridos 45 minutos quando Karagounis, remata forte com a bola a bater na barreira. O grego reclama mão de Idalécio, que afasta a bola com o braço, mas o árbitro não atende.
Intervalo na Luz, com o desalento nas bancadas. O Benfica que tinha esta noite possibilidades de recuperar terreno em relação ao Sp.Braga, que perdeu na Madeira.
Lentidão, distração, cansaço, sofrimento, são sintomas de gripe...
Se a primeira parte não foi boa, a segunda, não foi melhor. Sem alterações, ambas as equipas regressaram para tentar dar a volta ao marcador. E o primeiro lançe de destaque do segundo tempo é mesmo o golo do Rio Ave que é procedido de um fora-de-jogo, uma vez mais não assinalado pela equipa de arbitragem. Decorria na Luz o minuto 56 quando o Rio Ave, através de uma jogada de insistência pela esquerda, cruza para a área com a bola a chegar a Chidi após assistência de Gaúcho (que beneficiou de posição irregular...), com o nigeriano a rematar de forma indefensável para Rui Nereu.
Estava feito o 1-2 na Luz e já com alguns assubius na bancada. Incompriensível a prestação da equipa de arbitragem, mas também dos jogadores do Benfica que limitavam-se a ver jogar.
Entretanto Koeman coloca em campo Karyaka em deterimento de Karagounis, que esteve bastante apagado na partida. O russo entra e na primeira oportunidade remata forte à baliza, mas sem êxito. Seguiu-se a entrada de Mantorras para o lugar de João Pereira, que também não esteve no seu melhor frente à turma de Vila do Conde.
O Benfica passava agora a jogar com Nélson mais adiantado, que contava com o apoio de Geovanni. Karyaka apoiava as subidas de Léo na esquerda. Mas nem assim o Benfica animou. A turma da casa jogava de forma lenta, apresentando um cansaço acomulado do jogo de quarta-feira, frente ao Villareal, e sofria consequências da ausência do motor principal da equipa - Simão Sabrosa.
Ainda assim e embora a leveza do jogo das águias que mais parecia estarem a apresentar sintomas de uma gripe das aves, aos 66 minutos Mora é obrigado a intervir, negando assim, o golo a Luisão, que rematou já no chão após alguma confusão na área dos vila-condenses na sequência de um pontapé de canto.
Aos 85 minutos, já com Nuno Assis (saiu Geovanni) de novo o Benfica com hipóteses de marcar, após a marcação de um livre directo à baliza de Mora. Na posição frontal da área, Petit marca e faz a bola sobrevoar a barreira e a bater Mora, impotente para defender. Estava restabelecida a igualdade no marcador (2-2), resultado com que terminaria a partida.
Os «encarnados» conquistam assim, apenas um ponto em casa, e estão agora provisóriamente na 3.ª posição com 18 pontos.