A tarde prometia uma noite quente, apesar do frio que se fazia sentir na capital, até porque em jogo estavam os três pontos da 20.ª Jornada da Liga Betandwin.com, e dentro das quatro linhas iriam estar as equipas do Benfica e do Sporting, num sempre apetecido «derby» lisboeta. O movimento em redor do Estádio fazia prever a enchente já aguardada pelos responsáveis benfiquistas ao longo da semana e como tal, era necessária segurança máxima.
O Corpo de Intervenção da P.S.P. marcou presença na Luz em grande número, assim como a divisão de trânsito que horas antes da partida tentava impedir os adeptos de estacionar os veículos em locais impróprios que poderiam originar um congestionamento à saída do recinto.
Entretanto, já outros adeptos, mais descansados, aproveitavam para encher a barriguinha nas diversas roulottes que em dias de jogos assentam praça nas imediações do estádio. Bifanas, Pregos, Cachorros, Imperiais, Refrigerantes, enfim tudo serve para aquecer gargantas para uma noite de futebol no estádio.
Do outro lado da 2.ª Circular começava a haver sinais dos adversários, com a chegada da claque leonina, que uma vez mais foi acompanhada pela P.S.P. desde Alvalade até à Luz. A chegada destes adeptos fez aquecer aquele que prometia ser o inferno da Luz. Eram precisamente 18h40 quando deram entrada no estádio para ouvir uma resposta calorosa dos adeptos da casa... «Campeões, Campeões, nós somos Campeões!»
Já bem perto do apito inicial e já sem um adepto leonino (foi retirado do estádio por comportamento incorrecto), os assobios originados pela entrada da equipa leonina para aquecimento, deram lugar aos aplausos para os jogadores da casa. Faltavam menos de 45 minutos para o início do jogo que seria arbitrado pelo oficial do exército Pedro Henriques.
Eram muitas as caras conhecidas que andavam pela Luz, o habitual em dias de grandes jogos do nosso Benfica, mas este sábado, a nova «catedral» registou a presença do maestro Vitorino de Almeida que não hesitou em cumprimentar Koeman, num acto presenciado pelas diversas televisões internacionais que também este sábado se deslocaram até Lisboa para seguir de perto esta partida.
Já com o estádio bem composto com os cerca de 64 mil espectadores, a chuva aparecia para fazer companhia ao frio, mas nada que impedisse o habitual voo da águia vitória, que também este sábado teve um voo diferente, acompanhado ao som da orquestra comandada por Vitorino de Almeida. A Luz estava ao rubro e o inferno cada vez mais acesso para os 90 minutos de jogo.
Depois foi a vez dos jogadores corresponderem, o Benfica entrou bem, o público também que ao intervalo aproveitava a vitória 1-0 para dedicar a Fehér que faleceu há dois anos. No segundo tempo, o frio calou os adeptos da casa, e o Sporting aproveitava igualmente o arrefecimento dos jogadores «encarnados». A festa passava a ter outras cores, o inferno esse começava a congelar. No final 1-3 favorável aos visitantes. A festa foi verde, numa noite que acabou por ser um inferno, não só pelo tempo, mas também e muito pelo resultado.
Reportagem na Luz de: Rafael Santos
Fotos de: Isabel Cutileiro
O Corpo de Intervenção da P.S.P. marcou presença na Luz em grande número, assim como a divisão de trânsito que horas antes da partida tentava impedir os adeptos de estacionar os veículos em locais impróprios que poderiam originar um congestionamento à saída do recinto.
Entretanto, já outros adeptos, mais descansados, aproveitavam para encher a barriguinha nas diversas roulottes que em dias de jogos assentam praça nas imediações do estádio. Bifanas, Pregos, Cachorros, Imperiais, Refrigerantes, enfim tudo serve para aquecer gargantas para uma noite de futebol no estádio.
Do outro lado da 2.ª Circular começava a haver sinais dos adversários, com a chegada da claque leonina, que uma vez mais foi acompanhada pela P.S.P. desde Alvalade até à Luz. A chegada destes adeptos fez aquecer aquele que prometia ser o inferno da Luz. Eram precisamente 18h40 quando deram entrada no estádio para ouvir uma resposta calorosa dos adeptos da casa... «Campeões, Campeões, nós somos Campeões!»
Já bem perto do apito inicial e já sem um adepto leonino (foi retirado do estádio por comportamento incorrecto), os assobios originados pela entrada da equipa leonina para aquecimento, deram lugar aos aplausos para os jogadores da casa. Faltavam menos de 45 minutos para o início do jogo que seria arbitrado pelo oficial do exército Pedro Henriques.
Eram muitas as caras conhecidas que andavam pela Luz, o habitual em dias de grandes jogos do nosso Benfica, mas este sábado, a nova «catedral» registou a presença do maestro Vitorino de Almeida que não hesitou em cumprimentar Koeman, num acto presenciado pelas diversas televisões internacionais que também este sábado se deslocaram até Lisboa para seguir de perto esta partida.
Já com o estádio bem composto com os cerca de 64 mil espectadores, a chuva aparecia para fazer companhia ao frio, mas nada que impedisse o habitual voo da águia vitória, que também este sábado teve um voo diferente, acompanhado ao som da orquestra comandada por Vitorino de Almeida. A Luz estava ao rubro e o inferno cada vez mais acesso para os 90 minutos de jogo.
Depois foi a vez dos jogadores corresponderem, o Benfica entrou bem, o público também que ao intervalo aproveitava a vitória 1-0 para dedicar a Fehér que faleceu há dois anos. No segundo tempo, o frio calou os adeptos da casa, e o Sporting aproveitava igualmente o arrefecimento dos jogadores «encarnados». A festa passava a ter outras cores, o inferno esse começava a congelar. No final 1-3 favorável aos visitantes. A festa foi verde, numa noite que acabou por ser um inferno, não só pelo tempo, mas também e muito pelo resultado.
Reportagem na Luz de: Rafael Santos
Fotos de: Isabel Cutileiro