Muito esforço, muitas oportunidades de golo e muito azar, assim se poderia relatar a história de um jogo em que o Benfica tudo fez para marcar e vencer a Naval 1.º de Maio. A turma da Figueira da Foz veio à Luz com um novo treinador e pouco ou quase nada fez para vencer. Já da equipa de Ronald Koeman, o mesmo não se pode dizer. O Benfica realizou uma das suas melhores exibições esta época, na SuperLiga, perante os cerca de 50 mil adeptos que rumaram à Luz.
O Benfica apresentou-se neste jogo com o mesmo «onze» de Anfield, com excepção feita à ausência de Luisão, que à última da hora ficou engripado, cedendo assim o seu lugar a Ricardo Rocha. Frente a uma Naval ultra-defensiva a batalha só poderia mesmo ser feita no contra-ataque e sempre que surgia velocidade no ataque encarnado, «cheirava» a golo. Foi assim quando Simão atirou às malhas laterais (9m), quando Beto falhou por pouco o «alvo» (13m), e quando Geovanni, à «boca» da baliza, viu um defesa tirar-lhe «o pão da boca» (25m). Aos 38 minutos, Laurent Robert, na transformação de um livre directo, esteve, também ele, muito perto de inaugurar o marcador, num lançe idêntico ao da partida com o FC Porto.
Ambas as equipas regressavam aos balneários com o nulo do marcador e esperava-se um Benfica ainda mais agressivo no segundo tempo. E assim foi. Karagounis e Marcel foram chamados pelo holandês, para render Manuel Fernandes e Robert, isto quando os visitantes já jogavam com menos um homem no seu «onze», devido a expulsão.
Os minutos passavam e a pressão aumentava, já que Sporting e FC Porto tinham vencido, mas o golo não aparecia, ao contrário das oportunidades para marcar que até foram bastantes. Anderson esteve no segundo tempo, à beira do golo, mas a dita pressão acabaria por ditar um desfecho que não era o desejado.
O «sufoco» era, então, uma constante, sucedendo-se os lances de golo para os «encarnados», que viram Marcel desperdiçar a derradeira e claríssima ocasião em cima do apito final, para desespero dos cerca de 50 mil adpetos que marcaram presença na Luz.
Com este nulo, a nossa equipa está agora a 7 pontos do FC Porto e a 5 do Sporting.
Reportagem na Luz: Rafael Santos
Fotos: Isabel Cutileiro
O Benfica apresentou-se neste jogo com o mesmo «onze» de Anfield, com excepção feita à ausência de Luisão, que à última da hora ficou engripado, cedendo assim o seu lugar a Ricardo Rocha. Frente a uma Naval ultra-defensiva a batalha só poderia mesmo ser feita no contra-ataque e sempre que surgia velocidade no ataque encarnado, «cheirava» a golo. Foi assim quando Simão atirou às malhas laterais (9m), quando Beto falhou por pouco o «alvo» (13m), e quando Geovanni, à «boca» da baliza, viu um defesa tirar-lhe «o pão da boca» (25m). Aos 38 minutos, Laurent Robert, na transformação de um livre directo, esteve, também ele, muito perto de inaugurar o marcador, num lançe idêntico ao da partida com o FC Porto.
Ambas as equipas regressavam aos balneários com o nulo do marcador e esperava-se um Benfica ainda mais agressivo no segundo tempo. E assim foi. Karagounis e Marcel foram chamados pelo holandês, para render Manuel Fernandes e Robert, isto quando os visitantes já jogavam com menos um homem no seu «onze», devido a expulsão.
Os minutos passavam e a pressão aumentava, já que Sporting e FC Porto tinham vencido, mas o golo não aparecia, ao contrário das oportunidades para marcar que até foram bastantes. Anderson esteve no segundo tempo, à beira do golo, mas a dita pressão acabaria por ditar um desfecho que não era o desejado.
O «sufoco» era, então, uma constante, sucedendo-se os lances de golo para os «encarnados», que viram Marcel desperdiçar a derradeira e claríssima ocasião em cima do apito final, para desespero dos cerca de 50 mil adpetos que marcaram presença na Luz.
Com este nulo, a nossa equipa está agora a 7 pontos do FC Porto e a 5 do Sporting.
Reportagem na Luz: Rafael Santos
Fotos: Isabel Cutileiro