O 25 de Abril de 2006 vai ficar para a história como o dia em que o Benfica “matou o borrego” em Barcelos, após estar seis anos sem derrotar o OC Barcelos no Pavilhão Municipal de Barcelos.
O Benfica adiantou-se no marcador logo a abrir, com Mariano a trabalhar muito bem sobre Caio, atrás da baliza adversária, e colocar a bola primorosamente na área, onde surgiu o isolado Pedro Afonso a atirar a contar. O golo inicial deu confiança ao Benfica, que continuou a criar boas ocasiões. O OC Barcelos ia respondendo com perigo, estando o jogo tão equilibrado com o duelo entre Diabos Vermelhos e KAOS Barcelense na bancada. Ainda na primeira metade da 1ªparte, Vítor Silva abanou o jogo da sua equipa com a entrada de Tó Silva, que viria a marcar um minuto depois de entrar. À constante rotação dos jogadores do Barcelos, Carlos Dantas respondeu com as entradas de Carlitos e Tomba, e foi muito feliz, pois o raçudo argentino marcou um golo pleno de oportunidade, mesmo à beira do intervalo.
Para a 2ªparte, Dantas manteve o quarteto Valter, Mariano, Carlitos e Tomba, que dava um recital de bem jogar hóquei, marcando por duas vezes nos primeiros minutos 8 minutos da 2ªparte, primeiro por Valter Neves, numa recarga, e depois por Tomba, a bisar, aproveitando um erro de Joel Coelho, que saiu de seguida para dar lugar a Caio, passando a equipa de Vítor Silva a jogar com 3 avançados. Entretanto Tomba era rendido por Barreiros e Mariano ia para o banco por duplo amarelo, numa decisão sem critério do árbitro, pois na 1ªparte Tomba tinha sido travado quando patinava isolado para a baliza contrária, e não foi marcado livre directo. Carlos Silva defendeu este livre directo de Tó Silva, mas menos de meio minuto depois Caio levantou o pavilhão com uma magnifica stickada do meio da rua, sem hipóteses para Carlos Silva. O Benfica, a ganhar 2-4, partiu para a gestão da bola, atacando pela certa, ante um Barcelos a fazer pressão em cima dos encarnados. Mas a 7 minutos do fim, Carlitos arrancou para uma jogada à Panchito Velazquez, passou por 2 defesas contrários com 2 fintas e rematou para o fundo da baliza de Ginho. Mas a tranquila vantagem de 3 golos não durou 15 segundos, na reposição, num lance confuso, o Barcelos fez o 3-5, para desespero de Carlos Dantas. Cabia agora ao Benfica ser ainda mais paciente na gestão da posse de bola, mas a 2 minutos e meio do fim, Ricardo Barreiros, na tentativa de isolar Carlitos, acabou por passar a bola a Joel Coelho, que rapidamente a endereçou a Nuno Félix, que desferiu uma “bomba” à queima-roupa, que deixou o Benfica na frente pela margem mínima. Furioso, Dantas tirou Barreiros e Afonso e colocou Mariano (azulado) e Tomba na pista, e pregou um valente sermão ao virtuoso Barreiros. Com a equipa que melhores resultados deu durante o jogo na pista, o Benfica conseguiu com muito sofrimento levar o jogo até ao fim e conquistar assim preciosos três pontos.
No outro jogo da jornada, a Juv. De Viana foi humilhada pelo Porto em casa, por 1-7, colocando-se realmente dúvidas se jogaram com a mesma atitude do jogo da Luz, disputado no último Sábado.
Ainda a 5 pontos do líder FC Porto, o Benfica desloca-se a Gondomar, ao infernal Pavilhão de Fânzeres, para disputar mais uma partida decisiva, pois uma derrota acaba com as esperanças encarnadas no título. Espera-se que desta vez o jogo não seja resolvido por factores estranhos, e que os comandados de Carlos Dantas repitam a vitória do ano passado naquele pavilhão.
OC Barcelos 4 – 5 SL Benfica (1-2 ao intervalo)
Barcelos: Ginho; Bruno Mendes, Tiago Rafael, Caio (1) e Nuno Félix (1). Tó Silva (2) e Joel Coelho (cap). Não jogaram: Jorge Correira (GR), Arnaldo Queirós e José Soares.
Treinador: Vítor Silva
Benfica: Carlos Silva; Valter Neves (1), Mariano (cap), Pedro Afonso (1) e Ricardo Barreiros. Tomba (2) e Carlitos (1). Não jogaram: Nuno Adrião (GR) e Rui Ribeiro.
Treinador: Carlos Dantas
Cartões Amarelos: Nuno Félix; Mariano (2), Valter Neves, Carlitos e Pedro Afonso.
Cartões Azuis: Mariano
Marcha do marcador: 0-1, 1-1, 1-4, 2-4, 2-5, 4-5-.
O Benfica adiantou-se no marcador logo a abrir, com Mariano a trabalhar muito bem sobre Caio, atrás da baliza adversária, e colocar a bola primorosamente na área, onde surgiu o isolado Pedro Afonso a atirar a contar. O golo inicial deu confiança ao Benfica, que continuou a criar boas ocasiões. O OC Barcelos ia respondendo com perigo, estando o jogo tão equilibrado com o duelo entre Diabos Vermelhos e KAOS Barcelense na bancada. Ainda na primeira metade da 1ªparte, Vítor Silva abanou o jogo da sua equipa com a entrada de Tó Silva, que viria a marcar um minuto depois de entrar. À constante rotação dos jogadores do Barcelos, Carlos Dantas respondeu com as entradas de Carlitos e Tomba, e foi muito feliz, pois o raçudo argentino marcou um golo pleno de oportunidade, mesmo à beira do intervalo.
Para a 2ªparte, Dantas manteve o quarteto Valter, Mariano, Carlitos e Tomba, que dava um recital de bem jogar hóquei, marcando por duas vezes nos primeiros minutos 8 minutos da 2ªparte, primeiro por Valter Neves, numa recarga, e depois por Tomba, a bisar, aproveitando um erro de Joel Coelho, que saiu de seguida para dar lugar a Caio, passando a equipa de Vítor Silva a jogar com 3 avançados. Entretanto Tomba era rendido por Barreiros e Mariano ia para o banco por duplo amarelo, numa decisão sem critério do árbitro, pois na 1ªparte Tomba tinha sido travado quando patinava isolado para a baliza contrária, e não foi marcado livre directo. Carlos Silva defendeu este livre directo de Tó Silva, mas menos de meio minuto depois Caio levantou o pavilhão com uma magnifica stickada do meio da rua, sem hipóteses para Carlos Silva. O Benfica, a ganhar 2-4, partiu para a gestão da bola, atacando pela certa, ante um Barcelos a fazer pressão em cima dos encarnados. Mas a 7 minutos do fim, Carlitos arrancou para uma jogada à Panchito Velazquez, passou por 2 defesas contrários com 2 fintas e rematou para o fundo da baliza de Ginho. Mas a tranquila vantagem de 3 golos não durou 15 segundos, na reposição, num lance confuso, o Barcelos fez o 3-5, para desespero de Carlos Dantas. Cabia agora ao Benfica ser ainda mais paciente na gestão da posse de bola, mas a 2 minutos e meio do fim, Ricardo Barreiros, na tentativa de isolar Carlitos, acabou por passar a bola a Joel Coelho, que rapidamente a endereçou a Nuno Félix, que desferiu uma “bomba” à queima-roupa, que deixou o Benfica na frente pela margem mínima. Furioso, Dantas tirou Barreiros e Afonso e colocou Mariano (azulado) e Tomba na pista, e pregou um valente sermão ao virtuoso Barreiros. Com a equipa que melhores resultados deu durante o jogo na pista, o Benfica conseguiu com muito sofrimento levar o jogo até ao fim e conquistar assim preciosos três pontos.
No outro jogo da jornada, a Juv. De Viana foi humilhada pelo Porto em casa, por 1-7, colocando-se realmente dúvidas se jogaram com a mesma atitude do jogo da Luz, disputado no último Sábado.
Ainda a 5 pontos do líder FC Porto, o Benfica desloca-se a Gondomar, ao infernal Pavilhão de Fânzeres, para disputar mais uma partida decisiva, pois uma derrota acaba com as esperanças encarnadas no título. Espera-se que desta vez o jogo não seja resolvido por factores estranhos, e que os comandados de Carlos Dantas repitam a vitória do ano passado naquele pavilhão.
OC Barcelos 4 – 5 SL Benfica (1-2 ao intervalo)
Barcelos: Ginho; Bruno Mendes, Tiago Rafael, Caio (1) e Nuno Félix (1). Tó Silva (2) e Joel Coelho (cap). Não jogaram: Jorge Correira (GR), Arnaldo Queirós e José Soares.
Treinador: Vítor Silva
Benfica: Carlos Silva; Valter Neves (1), Mariano (cap), Pedro Afonso (1) e Ricardo Barreiros. Tomba (2) e Carlitos (1). Não jogaram: Nuno Adrião (GR) e Rui Ribeiro.
Treinador: Carlos Dantas
Cartões Amarelos: Nuno Félix; Mariano (2), Valter Neves, Carlitos e Pedro Afonso.
Cartões Azuis: Mariano
Marcha do marcador: 0-1, 1-1, 1-4, 2-4, 2-5, 4-5-.