Fonte
SLBenfica
Alcides – Voltou a jogar como lateral-direito (papel que chegou a desempenhar quando jogava no Brasil) e mostrou credenciais. Não só foi o homem que mais vezes chegou à linha de fundo (criou perigo nessas três situações), como também se revelou um autêntico terceiro central, revelando agressividade e sabedoria na abordagem aos lances.
Luisão e Anderson – A dupla perfeita. Apesar de Moussilou ter surgido sempre no centro da defesa benfiquista, Luisão e Anderson souberam cortar os espaços ao internacional jovem francês. Além disso, Acimovic só criou perigo na marcação de pontapés de canto. É que naquele centro da defesa mandavam os brasileiros. Ali ninguém entrava com a bola dominada nem ganhava lances de cabeça. Anderson teve ainda um papel decisivo nas dobras realizadas ao flanco esquerdo.
Petit – Ele foi trinco, nº10, central, lateral. Enfim, um todo-o-terreno. Está em grande forma e é o pulmão, coração e até cérebro do futebol benfiquista. Pena não ter tido oportunidade para testar o seu potente remate. No último minuto marcou da melhor forma um canto que quase ia dando golo.