O regresso da pérola angolana

Fonte
SLBenfica
Mantorras – Os adeptos adoram-no e ele retribui. É certo que esta temporada ainda não marcara, mas as entradas em jogo nas últimas duas partidas deixavam antever que algo de bom se passaria. Entrou aos 55’ e, tal como aconteceu na caminhada para o título conquistado na temporada passada, revelou-se decisivo, marcando o único golo da partida aos 66’, aproveitando da melhor forma uma falha de Valnei. Além disso, colocou a máquina benfiquista a funcionar, através de combinações atacantes em que esteve sempre presente. Este é o Mantorras que todos conhecemos. Nuno Gomes – Quer como ponta-de-lança, na primeira parte, quer como autêntico nº10, com a entrada de Mantorras, Nuno Gomes provou mais uma vez estar a atravessar um brilhante momento de forma. Excelente como pivot do ataque e afoito no remate (tentou-o por três vezes na primeira parte), o internacional português foi, mais uma vez, a referência do futebol benfiquista. Luisão – A torre que “comeu” todos os peões madeirenses que lhe apareceram pela frente. Ganhou dezenas de bolas aéreas e rasteiras, sendo um autêntico poço de força. Kanu, Manduca e Sergipano não tiveram hipótese frente a Luisão. É um líder de equipa e dá a impressão que cada vez joga melhor. Temos mundialista? Léo – Outro brasileiro de nível internacional. Não só ganhou vários duelos no seu corredor, tanto com Kanu, como com Mancuso e Filipe Oliveira, como se deu ao luxo de subir a preceito, tanto na primeira como na segunda parte. Agressividade, explosão e técnica são as características cada vez mais em evidência num lateral de grande experiência e que é... campeão do Brasil.