Regressos em brasileiro
Além do saudado regresso de Adil Amarante ao banco de suplentes (ainda com as muletas e à espera do desfecho do processo disciplinar na FPF), regressou também à equipa (e com uma bela exibição), o fixo Rogério Vilela, esteio da defesa encarnada. Também de regresso à Luz, mas do outro lado da barricada, Majó, Jesus e Jardel, ex-jogadores do Benfica.
Grande “sombrero” de Ricardinho
O jogo teve só um sentido: a baliza de Nuno Almeida. O Belenenses foi uma equipa inconsequente, sem chama (o seu treinador foi muito crítico para com os seus jogadores nas declarações após a partida), que das poucas vezes que chegou à baliza do Benfica encontrou Bebé muito atento e em grande estilo. Com tanto caudal ofensivo do Benfica, só se aguardava pelo primeiro golo. E aos 6 minutos, Ricardinho viu o adiantamento do GR contrário e ainda antes do meio-campo aplicou-lhe um valente chapé, num golo de génio. Não satisfeito, o Benfica insistiu e no minuto seguinte Zé Maria fez o 2-0 no concluir de uma boa triangulação ofensiva. Até ao intervalo, tempo para o regresso aos golos de Rogério Vilela, na recarga a um remate de um companheiro.
Massacre a Nuno Almeida
A 2ªparte foi um massacre à baliza do Belenenses, com o GR Nuno Almeida a pagar no corpo com as dores de lances fortuitos, primeiro na mão e depois na cabeça, opondo-se com tudo aos jogadores do Benfica. Mas aos 29 minutos não pode parar a finalização de Gonçalo Alves, cuja exibição foi das melhores da temporada, em nítido crescendo. Quem ainda não tinha entrado no Benfica era Estrela, que mal entrou aproveitou a assistência em bandeja de ouro de André Lima para estabelecer o 5-0 final. Vitória justa, convincente e alegre de um Benfica em busca da sua identidade.
Grande apoio, inter-modalidades
Mais uma vez, e apesar de o jogo dar na TV, o Pavilhão EDP registou uma moldura humana na casa das 1100 pessoas, com destaque para a presença de Rui Costa (o seu pai é um habitué do Futsal) e respectiva família e de Petit (outro habitué do Futsal). Na bancada também de cachecol ao pescoço e a vibrar pelos colegas, o hoquista Carlitos. Assim é bonito.
SL BENFICA 5 – 0 CF OS BELENENSES (3-0 ao intervalo)
Árbitros: Pedro Paraty e Abílio Bessa
Benfica: Bebé; Zé Maria (1), Costinha, André Lima (cap) e Ricardinho (1); Gonçalo Alves (1), Rogério Vilela (1), Sidnei, Jony, João Marçal e Estrela (1). Não jogou: Zé Carlos
Treinador: Adil Amarante
Belenenses: Nuno Almeida; Pedro Caetano (cap), Xavier, Miguel Fernandes e Guga; Majó, Canina, Jardel, Drula, Jesus e Marco Reis. Não jogou: Rui João.
Treinador: Manuel Jorge
Disciplina: Cartões amarelos a Ricardinho e Pedro Caetano.
Marcha do marcador: 1-0 Ricardinho (6‘); 2-0 Zé Maria (7‘);3-0 Rogério Vilela (12‘); 4-0 Gonçalo Alves (29‘);5-0 Estrela (33‘);
Além do saudado regresso de Adil Amarante ao banco de suplentes (ainda com as muletas e à espera do desfecho do processo disciplinar na FPF), regressou também à equipa (e com uma bela exibição), o fixo Rogério Vilela, esteio da defesa encarnada. Também de regresso à Luz, mas do outro lado da barricada, Majó, Jesus e Jardel, ex-jogadores do Benfica.
Grande “sombrero” de Ricardinho
O jogo teve só um sentido: a baliza de Nuno Almeida. O Belenenses foi uma equipa inconsequente, sem chama (o seu treinador foi muito crítico para com os seus jogadores nas declarações após a partida), que das poucas vezes que chegou à baliza do Benfica encontrou Bebé muito atento e em grande estilo. Com tanto caudal ofensivo do Benfica, só se aguardava pelo primeiro golo. E aos 6 minutos, Ricardinho viu o adiantamento do GR contrário e ainda antes do meio-campo aplicou-lhe um valente chapé, num golo de génio. Não satisfeito, o Benfica insistiu e no minuto seguinte Zé Maria fez o 2-0 no concluir de uma boa triangulação ofensiva. Até ao intervalo, tempo para o regresso aos golos de Rogério Vilela, na recarga a um remate de um companheiro.
Massacre a Nuno Almeida
A 2ªparte foi um massacre à baliza do Belenenses, com o GR Nuno Almeida a pagar no corpo com as dores de lances fortuitos, primeiro na mão e depois na cabeça, opondo-se com tudo aos jogadores do Benfica. Mas aos 29 minutos não pode parar a finalização de Gonçalo Alves, cuja exibição foi das melhores da temporada, em nítido crescendo. Quem ainda não tinha entrado no Benfica era Estrela, que mal entrou aproveitou a assistência em bandeja de ouro de André Lima para estabelecer o 5-0 final. Vitória justa, convincente e alegre de um Benfica em busca da sua identidade.
Grande apoio, inter-modalidades
Mais uma vez, e apesar de o jogo dar na TV, o Pavilhão EDP registou uma moldura humana na casa das 1100 pessoas, com destaque para a presença de Rui Costa (o seu pai é um habitué do Futsal) e respectiva família e de Petit (outro habitué do Futsal). Na bancada também de cachecol ao pescoço e a vibrar pelos colegas, o hoquista Carlitos. Assim é bonito.
SL BENFICA 5 – 0 CF OS BELENENSES (3-0 ao intervalo)
Árbitros: Pedro Paraty e Abílio Bessa
Benfica: Bebé; Zé Maria (1), Costinha, André Lima (cap) e Ricardinho (1); Gonçalo Alves (1), Rogério Vilela (1), Sidnei, Jony, João Marçal e Estrela (1). Não jogou: Zé Carlos
Treinador: Adil Amarante
Belenenses: Nuno Almeida; Pedro Caetano (cap), Xavier, Miguel Fernandes e Guga; Majó, Canina, Jardel, Drula, Jesus e Marco Reis. Não jogou: Rui João.
Treinador: Manuel Jorge
Disciplina: Cartões amarelos a Ricardinho e Pedro Caetano.
Marcha do marcador: 1-0 Ricardinho (6‘); 2-0 Zé Maria (7‘);3-0 Rogério Vilela (12‘); 4-0 Gonçalo Alves (29‘);5-0 Estrela (33‘);