LANCES DE BOLA PARADA FIZERAM A DIFERENÇA
Benfica perdeu por 3-2, no Minho, diante do OC Barcelos, em jogo da 7.ª jornada da 1.ª fase do Campeonato Nacional.
A equipa de hóquei em patins do Benfica perdeu pela primeira vez no Campeonato nacional. Os encarnados foram derrotados no reduto do Óquei Clube de Barcelos por 3-2, em jogo da 7.ª jornada da 1.ª fase. Uma partida em que a eficácia nos lances de bola parada foi determinante.
Na sempre difícil deslocação ao Pavilhão Municipal de Barcelos, a formação benfiquista iniciou o encontro com Pedro Henriques, Diogo Rafael, Nil Roca, Roberto Di Benedetto e Gonçalo Pinto.
Numa partida entre os dois primeiros classificados do Campeonato Nacional, a etapa inicial foi disputada com alguma cautela, mas com o Benfica a controlar o rumo dos acontecimentos.
Os benfiquistas foram os primeiros a marcar, por intermédio de Gonçalo Pinto, que, aos 8', assistido por Nil Roca, bateu o guarda-redes Conti Acevedo para o 0-1.
O guardião argentino do OC Barcelos foi um autêntico muro ao longo de toda a partida e a formação minhota beneficiou disso.
Os visitados não conseguiam aproximar-se com grande sucesso da baliza benfiquista, optando quase sempre pelos remates de meia distância. Contudo, em cima do intervalo, aos 25', Miguel Rocha conseguiu furar a barreira benfiquista e fez o empate após assistência de Zé Pedro.
O segundo tempo diferiu, com as duas equipas a aparecerem mais agressivas e acutilantes na procura do golo. Os encarnados marcaram logo no reatamento por intermédio de Gonçalo Pinto, mas a dupla de arbitragem anulou o 1-2, num lance que deixou dúvidas.
O marcador mudaria aos 29', depois de uma falta de Edu Lamas que originou um penálti para a equipa da casa. Luís Querido no frente a frente com Pedro Henriques colocou a equipa da casa a vencer por 2-1.
O Benfica ripostou e precisou apenas de dois minutos para chegar ao empate. Remate de meia distância de Lucas Ordoñez que não deu nenhuma hipótese de defesa a Conti Acevedo (2-2). Numa segunda metade jogada a elevado ritmo, o conjunto da casa voltou a marcar, igualmente de bola parada, novamente por um cartão azul mostrado, desta feita a Carlos Nicolía (mais uma decisão difícil de compreender por parte da equipa de arbitragem). Luís Querido, responsável pela cobrança do livre direto, aos 38', voltou a bater Pedro Henriques.
Contudo, o Benfica só pode lamentar a falta de eficácia nas bolas paradas, já que por três vezes (dois livres diretos e um penálti) não conseguiu bater o guardião do OC Barcelos.
Os encarnados nunca baixaram os braços até final, mas não evitaram a primeira derrota no Campeonato Nacional (3-2).
O conjunto treinado por Nuno Resende volta a jogar já no domingo, 4 de dezembro, às 17h00, no Pavilhão Fidelidade, frente à Juventude de Viana, em desafio da 8.ª jornada da 1.ª fase da competição maior do hóquei em patins nacional.
DECLARAÇÕES
Nuno Resende (treinador do Benfica): "Podíamos ter feito uma gestão melhor do último minuto da primeira parte. No segundo tempo, na questão das bolas paradas, parece-me que houve algum excesso de zelo da equipa de arbitragem. O OC Barcelos foi mais eficaz nesse momento do jogo e nós também tivemos situações para concretizar e podíamos ter empatado ou até mesmo ter passado para a frente no marcador. Fomos mais equipa na segunda parte e lamento porque podíamos ter continuado na liderança da fase regular. Parabéns ao OC Barcelos. Vamos pensar já na Juventude de Viana.
Informação do Jogo: https://www.slbenfica.pt/pt-pt/agora/noticias/2022/12/01/hoquei-em-patins-jogo-oc-barcelos-benfica-7-jornada-1-fase-campeonato-nacional
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